A PM prendeu no inicio da noite desta segunda-feira, no shopping Midway Mall, um homem identificado como Luiz Augusto Cavalcanti, que “teria atacado” um jovem de 13 anos(pego nas partes intimas), dentro do banheiro do estabelecimento.
O rapaz que foi molestado, seria sobrinho de uma policial militar, que por coincidência estava esperando ele do lado de fora do banheiro, o rapaz saiu correndo do banheiro e relatou o fato, a policial armou o flagrante e conduziu o o homem para a delegacia de plantão.
A assessoria de imprensa do Midway confirmou o incidente e a prisão do homem.
Absurdo! Atenção aos pais, cuidado c os seus filhos e orientem os mesmos pra terem cuidado nos locais públicos, festas e procurem saber c quem seus filhos andam….Tomara q este marginal e pedófilo sofra bastante na cadeia!
Um investigador é suspeito de ter mantido relações sexuais com cinco detentos dentro de uma cela da 76ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP), no município de Santa Isabel do Rio Negro, localizado a mais de 800 km de Manaus. A Corregedoria da Polícia Civil do Amazonas (PCAM) instaurou um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para apurar a conduta do agente. As informações são da coluna de Mirelle Pinheiro, do Metrópoles.
O policial teria chegado à delegacia visivelmente embriagado, após participar de uma festa, e obrigado os presos a manter relações sexuais com ele. O episódio teria ocorrido durante o plantão noturno, em data não divulgada oficialmente.
Durante a confusão, os detentos conseguiram pegar a arma do policial, mas não houve registro de disparos. No dia seguinte, o grupo procurou o delegado responsável pela unidade e relatou o que havia acontecido. Eles também entregaram a arma do investigador à chefia local, confirmando as acusações.
Com base no relato, o delegado comunicou imediatamente a Corregedoria da Polícia Civil, que abriu uma investigação formal para apurar os fatos. Os presos já foram ouvidos e confirmaram a versão apresentada.
O procedimento tramita em sigilo, e o policial suspeito foi afastado de suas funções até a conclusão das apurações. A PCAM não informou se o servidor prestou depoimento ou se apresentou defesa até o momento.
Caso as denúncias sejam comprovadas, o investigador pode responder por improbidade administrativa, abuso de autoridade e crimes sexuais, além de ser expulso da corporação.
Com informações da coluna de Mirelle Pinheiro – Metrópoles
Um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB) sofreu uma pane e precisou realizar um pouso na praia de Barra do Rio, no município de Extremoz, na manhã deste sábado (18).
Momentos após o pouso, os tripulantes tentaram decolar com a aeronave mas não conseguiram.
A presença do helicóptero na praia atraiu a atenção de curiosos.
Recentemente a falta de recursos tem deixado boa parte da frota aérea das Forças Armadas brasileiras no chão em razão de cortes significativos no orçamento do Ministério da Defesa. Sem verbas suficientes para manutenção, combustível e compra de peças, as Forças Armadas têm enfrentado dificuldades para manter suas operações de patrulha, transporte e treinamento, enquanto oficiais alertam para o risco de colapso nas atividades essenciais.
Foto: Reuters/Yuri Gripas e Marcelo Camargo/Agência Brasil
A crise venezuelana voltou a colocar Brasil e Estados Unidos em lados opostos, justamente quando os dois países tentavam reduzir atritos comerciais em meio à negociações sobre o “tarifaço” — pacote de sobretaxas imposto por Trump a produtos brasileiros desde agosto.
Em discurso no congresso do PCdoB, em Brasília, Lula defendeu a soberania da Venezuela e criticou o que chamou de “palpites estrangeiros” sobre o destino do país vizinho. Embora não tenha citado nomes, a fala mirou claramente o presidente Donald Trump, que autorizou operações secretas da CIA e enviou navios de guerra para o Caribe com o objetivo de pressionar o regime de Nicolás Maduro.
A reação foi imediata: Caracas mobilizou tropas e civis, acusando Washington de buscar o controle do petróleo venezuelano. Nos bastidores, o governo brasileiro teme que a escalada militar prejudique o clima de diálogo com os EUA e complique as negociações econômicas.
Apesar disso, o chanceler Mauro Vieira classificou como “produtiva” a conversa com o secretário de Estado americano, Marco Rubio, e garantiu que o Brasil seguirá apostando em uma saída diplomática. Lula e Trump devem se encontrar até o fim do ano — talvez na Malásia ou na Cúpula das Américas —, num teste real para a retomada da cooperação entre Brasília e Washington.
Após se encontrar com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky na Casa Branca na sexta-feira (17), o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que sua mensagem para ele e para o presidente russo, Vladimir Putin, é “parem agora mesmo na linha de batalha”.
Ao chegar à Flórida, Trump disse a repórteres que a guerra deveria parar e que ambas as partes deveriam “seguir a linha de batalha, onde quer que ela esteja. Caso contrário, é muito complicado. Vocês nunca conseguirão entender”.
Embora Trump não tenha descartado o fornecimento dos mísseis Tomahawk de longo alcance que Zelensky solicitou aos EUA, ele pareceu indiferente à perspectiva, antecipando um encontro com Putin na Hungria em questão de semanas.
Após conversar com o presidente ucraniano por mais de duas horas, Trump fez um apelo severo a ambos os lados nas redes sociais para “pararem com a matança e fecharem um ACORDO!”
O deputado Eduardo Bolsonaro (PL) acionou a polícia nos Estados Unidos, nessa sexta-feira (17/10), após se sentir ameaçado. O parlamentar relatou ter visto dois homens com óculos escuros em um carro preto, com vidro com insulfilm, estacionado em frente à sua casa, no Texas. As informações são da coluna do jornalista Paulo Cappelli, do Metrópoles.
Eduardo Bolsonaro afirmou que o motorista e o passageiro do veículo observavam a residência e mexiam no celular de forma “estranha”. Ao deixar o local, ainda segundo o deputado, o veículo deu meia-volta, em vez de seguir o caminho e passar em frente à casa.
O parlamentar contou que preferiu não alarmar a sogra, mas que ela acabou percebendo a movimentação. O deputado usou o celular para fazer uma foto do veículo.
Imagem: reprodução
O registro com a placa foi publicado em uma rede social, juntamente com o relato do ocorrido. Horas após a publicação do post, já na madrugada deste sábado [pelo horário de Brasília], Eduardo Bolsonaro apagou a postagem.
No texto, o parlamentar sustentava que, caso a ação tenha sido realizada por autoridade não americana, os supostos espiões podem ter incorrido em crime, de acordo com a legislação dos Estados Unidos.
Eduardo Bolsonaro vive em solo norte-americano desde março. Ele articulou com autoridades do governo de Donald Trump para que sanções fossem aplicadas por Washington a ministros do STF.
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou para derrubar a liminar do ministro Luís Roberto Barroso que afastou a possibilidade de punição criminal contra enfermeiros que atuam em procedimentos de aborto nos casos permitidos pela lei.
Na decisão, Barroso estabeleceu que órgãos públicos de saúde não podem dificultar a realização de procedimentos abortivos previstos pela legislação. Tratam-se dos seguintes casos: risco de vida da gestante, gravidez resultante de estupro e gravidez de feto anencefálico.
O ministro alegou que falta assistência e há proteção insuficiente que impede mulheres e meninas de acessarem um direito garantido há décadas.
Votaram contra a liminar de Barroso os ministros Gilmar Mendes, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Kassio Nunes Marques, André Mendonça e Alexandre de Moraes, formando a maioria.
Para fugir da condenação por homicídio e exercício ilegal da medicina, Fernando Henrique Guerrero — também identificado como Fernando Henrique Dardis – teria desembolsado ao menos R$ 5 mil para conseguir o corpo de um indigente para ser usado no falso enterro que arquitetou para si mesmo, em Guarulhos, na Grande São Paulo. A farsa foi possível, segundo investigação da Polícia Civil, com o provável auxílio de servidores públicos do município.
As apurações conduzidas pelo Ministério Público de Sorocaba, com auxílio da Polícia Civil e do Grupo que Investiga do Crime Organizado (Gaeco), ligado à Promotoria paulista (MPSP), apontam que agentes da Prefeitura de Guarulhos, especialmente vinculados ao serviço funerário e ao setor de controle de óbitos, teriam participado da liberação irregular desse corpo.
Documentos do processo indicam que valores entre R$ 3 mil e R$ 8 mil foram negociados para viabilizar o esquema, mas a Polícia Civil chegou a registrar o valor de R$ 5 mil em relatório parcial como pagamento efetuado para o desvio do cadáver.
Comprando o cadáver
Segundo manifestação do MPSP, funcionários do Serviço Funerário Municipal e da Secretaria da Saúde de Guarulhos teriam sido acionados para “liberação de corpo não reclamado”.
“Funcionários […] teriam participado da liberação de um corpo não reclamado, mediante pagamento indevido, para que fosse utilizado na simulação do enterro de Fernando Henrique Guerrero. Há indícios de que a operação envolveu a supressão de registros do sistema de controle de óbitos e a expedição de certidão ideologicamente falsa”, diz trecho do processo.
Na esfera policial, relatório concluído pela Delegacia Seccional de Guarulhos acrescenta que:
“Ficou evidenciado que o corpo utilizado na cerimônia de sepultamento não correspondia ao de Fernando Henrique, mas sim a um cadáver de indigente retirado do serviço funerário municipal de forma irregular. Há fortes indícios de conluio entre servidores públicos e o réu, com intermediação de um funcionário terceirizado, pelo valor aproximado de R$ 5 mil”.
Conforme os pareceres policiais e da Promotoria, obtidos pela reportagem, o falso médico não apenas falsificou documentos – certidão de óbito, atestado médico, selo digital – mas também sustentou o golpe com pagamento a agentes públicos e usando o cadáver do indigente, como já afirmado acima.
A prefeitura afirmou ao Metrópoles, por meio de nota, que uma sindicância tramita na Corregedoria do município, que “colabora com as autoridades” desde o início das investigações do caso.
O governo municipal não informou quais eventuais medidas tomou ou irá adotar com relação aos funcionários, assim como para proteger o sistema de registros do serviço funerário.
Prisão e nova fase do processo
Em 24 de junho de 2025, Guerrero se entregou à polícia no 1º Distrito Policial de Guarulhos. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou, na ocasião, que ele compareceu à delegacia acompanhado de advogado, permanecendo à disposição da Justiça. Sua captura se deu após novo mandado de prisão decretado pelo Judiciário paulista, por força da descoberta da fraude da morte.
O juiz Emerson Tadeu Pires de Camargo, de Sorocaba, revogou qualquer reconhecimento sobre a morte, a qual havia sido admitida anteriormente com base na certidão forjada. Ele também determinou a reabertura do processo após a descoberta da certidão de óbito falsa; revogou o reconhecimento do óbito de Fernando Henrique Guerrero e expediu novo mandado de prisão preventiva contra o falso médico, em 2025.
O MPSP solicitou a instauração de investigação autônoma para apurar os crimes de falsidade ideológica, obstrução da Justiça, corrupção e vilipêndio de cadáver (crime de desrespeito a um corpo).
O Gaeco foi acionado para aprofundar as diligências sobre o envolvimento de servidores municipais e a rota do pagamento pelo corpo. O Metrópoles apurou que servidores municipais já estão sendo ouvidos e que há rastreamento bancário e telefônico para identificar quem intermediou esse pagamento entre o falso médico e os agentes públicos.
O caso tramita atualmente sob sigilo e com vigilância reforçada, por órgãos de controle, em decorrência da gravidade da acusação e do provável envolvimento institucional no desvio do cadáver.
A provável ida de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal (STF) desencadeou uma corrida pela chefia da Advocacia-Geral da União (AGU). A disputa se concentra, em grande parte, entre integrantes da própria estrutura da instituição, enquanto o presidente Lula (PT) sinaliza que deve anunciar rapidamente o sucessor após a aposentadoria de Luís Roberto Barroso.
Interlocutores do Planalto avaliam que a escolha de uma mulher para o comando da AGU pode ajudar a equilibrar as críticas à indicação de mais um homem para a Suprema Corte, caso Messias seja confirmado. Nessa linha, surgem como favoritas Anelize Almeida, procuradora-geral da Fazenda Nacional; Isadora Cartaxo, secretária-geral de Contencioso; Clarice Calixto, procuradora-Geral da União; e Adriana Venturini, procuradora-Geral Federal. Também aparecem nas conversas internas os nomes das procuradoras Manuelita Hermes e Maria Rosa Loula.
Anelize tem bom trânsito junto à equipe econômica, especialmente com o ministro Fernando Haddad. Isadora é responsável pelas ações da AGU no STF e mantém relação próxima com ministros da Corte. Clarice atuou em pastas estratégicas no governo Dilma e possui bom relacionamento com integrantes da gestão atual e com a primeira-dama, Janja. Adriana, por sua vez, é procuradora federal desde 2002 e acumula experiência perante tribunais superiores.
Do lado masculino, dois nomes ganham destaque: Flavio Roman, atual advogado-geral substituto e procurador do Banco Central, visto como sucessor natural; e André Dantas, Consultor-Geral da AGU. Apesar das apostas, Lula ainda não definiu o perfil desejado e foi pego de surpresa pelo anúncio antecipado da aposentadoria de Barroso, o que acelerou os debates internos.
Aliados do presidente sugerem que o futuro chefe da AGU tenha afinidade política para atuar na defesa do governo em temas sensíveis, inclusive nas negociações internacionais conduzidas por Lula. Lembram ainda que Messias conquistou espaço no núcleo decisório petista justamente por unir articulação jurídica e política, se tornando um dos principais conselheiros do Planalto. Por isso, também há quem defenda que Lula avalie nomes do grupo Prerrogativas, coordenado por Marco Aurélio Carvalho, para o posto.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, encerrou nesta sexta-feira (17) sua terceira visita à Casa Branca em 2025 sem obter compromissos concretos sobre o futuro da guerra contra a Rússia. Mesmo assim, declarou confiar na capacidade de Donald Trump para intermediar um cessar-fogo. Durante o encontro, Zelensky solicitou o envio de mísseis Tomahawk — armamento de longo alcance capaz de atingir até 880 km/h e transportar 450 kg de explosivos —, mas não recebeu sinal verde do governo americano.
As informações são da coluna do William Waack, da CNN. Trump disse preferir que o conflito chegue ao fim sem o uso dos Tomahawks, classificando-os como “muito poderosos” e afirmando que os EUA precisam manter parte do arsenal em território próprio. “Espero que consigamos acabar com o conflito sem pensar em Tomahawks. Acho que estamos bem próximos disso”, declarou. Zelensky, por sua vez, afirmou que Moscou está “assustada” com a possibilidade de Kiev obter os mísseis.
Na tentativa de aproveitar o momento de alta diplomática de Trump, após o cessar-fogo em Gaza, o líder ucraniano parabenizou o republicano e disse enxergar uma oportunidade para encerrar a guerra. “Acho que este é um momento propício para encerrar a guerra da Rússia contra a Ucrânia. Entendemos que Putin não está pronto, mas tenho confiança que podemos acabar com o conflito”, disse Zelensky.
Após a reunião, Trump sugeriu que a solução poderia passar por congelar as linhas de fronteira atuais, mantendo os territórios ocupados como estão. A declaração ocorreu um dia depois de uma ligação telefônica com Vladimir Putin, que também felicitou o americano pelo acordo no Oriente Médio. Trump e Putin devem se encontrar em breve em Budapeste, na Hungria — local simbólico, já que foi lá, em 1994, que a Ucrânia abriu mão de seu arsenal nuclear em troca de garantias de segurança que se mostraram insuficientes para evitar a invasão russa.
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, demonstrou confiança na aprovação de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal (STF), minimizando a possibilidade de o Senado rejeitar a indicação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Gleisi destacou que, historicamente, o Congresso nunca recusou um nome indicado por Lula. “A indicação é uma prerrogativa exclusiva do presidente. Não acho que o Senado vai interferir nisso”, afirmou.
A informação é da coluna do Igor Gadelha, do portal Metrópoles. Messias foi escolhido para ocupar a vaga deixada pelo ministro Luís Roberto Barroso, que se aposentará do STF neste sábado (18). A indicação foi revelada na quinta-feira (16) e deve ser formalizada nos próximos dias, quando o nome do advogado-geral da União será encaminhado ao Senado para sabatina.
Apesar do tom confiante do Planalto, integrantes da própria base aliada reconhecem que o governo ainda não tem os 41 votos necessários para aprovar a indicação. A resistência parte, sobretudo, da oposição e de setores do Centrão, que preferiam ver o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), indicado para a vaga.
Após a sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o nome de Messias será submetido ao plenário da Casa. O Palácio do Planalto trabalha para consolidar apoios nos próximos dias e evitar surpresas na votação.
Correto!
Tudo tem a primeira vez mesmo, esse cara q tá ocupando a cadeira de presidente devia valorizar os desembargadores de carreira e não aliados de política isso daria uma luz ao início de uma volta de credibilidade ao judiciário Brasileiro que hoje se encontra manchado internacionalmente.
Tudo tem a primeira vez mesmo, esse cara q tá ocupando a cadeira de presidente devia valorizar os desembargadores de carreira e não aliados de política isso daria uma luz ao início de uma volta de credibilidade ao judiciário Brasileiro que hoje se encontra manchado internamente.
Isto posto, diante de tanta confiança, coloque em votação na próxima semana, o nome do senhor “Bessias”, aquele da nomeação fake da Dilma pra proteger o chefe da quadrilha.
Absurdo! Atenção aos pais, cuidado c os seus filhos e orientem os mesmos pra terem cuidado nos locais públicos, festas e procurem saber c quem seus filhos andam….Tomara q este marginal e pedófilo sofra bastante na cadeia!