Foto: TON MOLINA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
A nova presidente da Caixa Economia Federal, Daniella Marques Consentino, defende que as investigações sobre as denúncias de assédio sexual dentro da instituição sejam tratadas com rigor, independência e credibilidade.
Em entrevista ao programa ‘Os Pingos nos Is’, da Jovem Pan News, nesta segunda-feira, 4, a economista e braço direito de Paulo Guedes afirmou que recebeu “apoio total” da presidência da República para conduzir apuração isenta. “Os indícios e denúncias são sérios. Os fatos são graves, mas temos que ter responsabilidade para apurar com critério”, defendeu Daniella Marques, reforçando que não interessa a exposição de ninguém. “Repito: isso envolve pessoas”, reforçou.
Para que o trabalho seja possível, a nova presidente afirmou que será instalado um canal de diálogo para funcionárias da instituição financeira, com funcionamento contínuo e formação multidisciplinar, envolvendo órgãos externos como Tribunal de Contas da União e Advocacia-geral da União.
Além disso, nesse primeiro momento, segundo Daniella, uma série de providências já foram tomadas pelo Conselho de Administração, o que incluiu o afastamento de funcionários envolvidos nas denúncias de assédio e também a aprovação da contratação de uma empresa para investigação externa. “A Caixa tem todo interesse em colaborar om outras investigações”, mencionou, reconhecendo que o objetivo não é perseguir ninguém, citando palavras do próprio presidente Jair Bolsonaro.
“O único pedido [de Jair Bolsonaro] foi ‘conduza da forma mais independente e séria possível’. ‘A gente não está para proteger ninguém e perseguir ninguém‘”, reforçou a ex-secretária da Economia. De acordo com ela, o objetivo atual é preservar a imagem da instituição junto aos brasileiros. A posse de Daniella Marques à presidência do banco está marcada para acontecer nesta terça, 5.
O nome da ex-secretária de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia foi aprovado pelo conselho da instituição na sexta-feira, 1º, dando espaço para a efetivação. A indicação ao cargo aconteceu após pedido de demissão de Pedro Guimarães, acusado de assédio sexual por funcionárias da instituição. Em carta divulgada na última quarta-feira, 29, o ex-presidente da Caixa negou os crimes e falou em “situação injusta”.
Jovem Pan
Alguém acredita em um governo que tem um mentiroso compulsivo no comando, que coloca 100 anos de sigilo em falcatruas, que troca delegados que resolvem investigar, vai deixar que investiguem alguém do quintal da sua casa? Só os bichos de chifres.
Bolsonaro dando cartas brancas para que tudo venha a luz da verdade, doa a quem doer. Duralex é de Lex, a lei é dura mas tem que ser cumprida.
Deixa de ser imbecil calígula “matéria paga”, se dura lex, sed lex os quatro filhos do genocida já estavam trancafiados, otário!!!
KKKKKKKKKKKKKKKKKK