Segundo um interlocutor do diretor-geral, o delegado Sandro Avelar deverá ser o vice-diretor, o segundo cargo mais importante na hierarquia da polícia. Ex-presidente da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), Avelar foi secretário de Segurança na gestão do ex-governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT) e, mais recente, presidiu a Comissão Nacional de Segurança nos Portos e Terminais de Navegação (Conportos).
Nas eleições de 2014, ele se candidatou a deputado federal pelo PMDB, mas não se elegeu. Com 21.888 votos, o delegado ficou em 19º lugar na disputa por uma das oito vagas reservadas na Câmara para o Distrito Federal. Na manhã desta quinta-feira, ele chegou a participar de uma reunião com Segóvia e o ex-diretor Leandro Daiello. Segóvia também teria escolhido o delgado Cláudio Gomes,e x- corregedor-geral, para comandar a diretoria de Inteligência. A diretoria de Combate ao Crime Organizado deverá ser ocupada por um delegado que hoje trabalha na PF do Espírito Santo.
Segóvia começou a montar a equipe às pressas. Segundo um interlocutor, ele esperava ser escolhido como diretor da PF, mas não sabia que a indicação ocorreria esta semana. A indicação do novo diretor foi anunciada na quarta-feira e nesta quinta a portaria de nomeaçãofoi publicada no Diário Oficial da União. Segóvia se reuniu com Daiello e o vice-diretor Rogério Galloro para iniciar imediatamente a transição. Eles fizeram uma teleconferência com os 27 superintendentes para, em tom amistoso, anunciarem as mudanças.
O novo diretor teria tentado demonstrar que a troca de comando não implicará em ruptura com a gestão de Daiello, que estava no cargo desde 2011. Na noite anterior, logo depois de receber o convite formal de Temer para chefiar a PF, Segóvia tratou de se reunir como dirigentes da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) e de outras entidades sindicais da polícia.
Sergóvia era o candidato defendido por políticos para ocupar o posto de Daiello, que está no cargo desde 2011, o primeiro ano de governo de Dilma Rousseff. Entre os políticos que lideraram a campanha para Segóvia estão o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e Augusto Nardes, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), ambos delatados na Operação Lava-Jato. Durante a campanha, o delegado também recebeu o apoio do subchefe de assuntos jurídicos da pasta, e um dos principais conselheiros do presidente, Gustavo Rocha.
O candidato apoiado por Daiello era é diretor-executivo da corporação Rogério Galloro. O nome dele chegou até a mesa do presidente Temer, mas enfrentou forte resistência da classe política que apoiava Segóvia.
O Globo
Chama o Japonês da Federal agora. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK palhaçada maior será no pleito eleitoral de 2018.
Vai ser igual Polícias civis dos estados, sem autonomia nenhuma, manobrada pela política, por isso o MP taca-lhe pau!!!!! Pulicinha proibida de investigar políticos corruptos!!!
Não foi pra isso que fizeram o que fizeram, pra estancar essa sangria de investigar e prender os políticos corruptos, tão perseguidos? Sinto falta das panelas e do pato pateta, quá quá quá
Adeus Lava jato!
só um ano, ano. que vem muda tudo!!!
Ai sim,vai ser uma verdadeira palhaçada,quem vai gostar vai ser os ladrões de Brasilia. Tudo do zero novamente.