O impostômetro instalado na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) deve indicar na próxima quinta-feira, 3, que os contribuintes brasileiros já pagaram R$ 2 trilhões de impostos em 2025, um aumento interanual equivalente a 11,1%.
O economista Ulisses Ruiz de Gamboa, do Instituto de Economia Gastão Vidigal (IEGV) da ACSP, considera que a marca será atingida 19 dias mais cedo em relação ao ano anterior, devido à uma combinação de fatores que impulsionaram a arrecadação tributária. “Entre eles, destaca-se o aquecimento da atividade econômica”, aponta ele, que atenta também para o papel da inflação nos preços de bens e serviços.
As medidas aprovadas pelo governo no ano passado, segundo Ruiz de Gamboa, seguem contribuindo para a arrecadação. As perspectivas de crescimento da economia e da arrecadação em 2025, no entanto, são mais modestas, como consequência da taxa Selic em patamar elevado, afirma.
O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, disse nesta quarta-feira (2) que o plano estudado pelo governo para cortar benefícios tributários pode gerar uma arrecadação adicional de R$ 20 bilhões em 2026, considerando uma estimativa conservadora.
Em entrevista a jornalistas após reunião com parlamentares, Durigan disse que não é tecnicamente possível aprovar uma proposta que preveja de maneira genérica que os incentivos fiscais vigentes serão reduzidos a partir da entrada em vigor da lei.
A medida é uma das frentes estudadas pela equipe econômica para fechar as contas de 2026. O governo, no entanto, tem relatado dificuldade técnica de elaborar um projeto com dispositivos que reduzam de maneira específica cada um dos benefícios existentes hoje, um a um.
O secretário apontou que textos sobre o tema que já tramitam no Congresso Nacional podem ser aproveitados desde que sejam aperfeiçoados para que tenham resultado efetivo.
Na terça-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, havia apresentado uma estimativa de arrecadação de R$ 15 bilhões com a iniciativa.
Definido como relator da ação do governo federal sobre o decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), já teve posicionamentos favoráveis ao governo federal, em ações sobre outros temas.
Um desses posicionamentos ocorreu em abril do ano passado, quando o ministro abriu a divergência que autorizou a cobrança de PIS/Cofins sobre a receita recebida por empresas pela locação de bens móveis e imóveis. O placar terminou em sete votos a quatro. As perdas para a União, se fosse impedida de cobrar esses tributos, estavam estimadas em R$ 36 bilhões.
Também no ano passado, em junho, o STF decidiu que o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) deveria passar a ser corrigido, no mínimo, pela inflação. Essa foi a proposta que foi apresentada pelo Executivo.
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, que era o relator do caso, chegou a defender que a correção seguisse a da caderneta de poupança. Moraes, inicialmente, seguiu a corrente que votou que para as regras antigas fossem mantidas: correção pela Taxa Referencial (TR), mais juros de 3% ao ano, independente da inflação. Ele, contudo, aderiu ao voto do ministro Flávio Dino, que tinha seguido o entendimento do governo, e ajudou a formar a maioria.
Moraes também ajudou a formar a maioria que rejeitou, por sete votos a dois, ações que questionaram a redução do percentual de ressarcimento para empresas exportadoras. Caso os pedidos fossem aceitos, a União estimava um impacto de R$ 49,9 bilhões.
O ministro também esteve em duas maiorias mais folgadas, de dez votos a um, que confirmaram pedidos do governo federal. Em dezembro de 2023, a Corte autorizou o Executivo a regularizar o pagamento dos precatórios. A única divergência foi do ministro André Mendonça.
Em outubro do ano passado, os ministros confirmaram a validade de um decreto editado no início do governo Lula que restabeleceu impostos federais, que tinham sido reduzidos no governo de Jair Bolsonaro. Mendonça ressalvou seu “posicionamento pessoal” contrário, mas acompanhou a maioria em respeito ao “princípio da colegialidade”.
A maior divergência até agora ocorreu no tema da revisão da vida toda dos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Moraes liderou o julgamento que autorizou o pagamento dos benefícios, ainda no governo Bolsonaro, o que o fez tornar relator do caso. Ele continuou defendendo a posição nos últimos dois anos.
Entretanto, no ano passado, a maioria dos ministros tomou uma decisão, em outra ação, que inviabilizou, na prática, a revisão da vida toda.
É coincidência ou essas questões que o congresso derruba, sempre vão ser julgadas por esse ministro?
Qual a função do congresso já que tudo que eles decidem, a justiça muda?
Um acordo entre deputados, governo do RN e as associações que representam as categorias deve garantir que em agosto as promoções dos militares sejam novamente retomadas após a decisão judicial que suspendeu os processos no Rio Grande do Norte.
A informação apurada pela redação da 96 é que uma proposta de projeto de lei foi criada para sanar a inconstitucionalidade da lei em vigor, que trata da promoção dos militares. O texto é apresentado hoje às categorias e, se aprovado pelos militares, será enviado para o Governo do RN.
A partir daí, o próprio Governo se compromete a enviar de volta, em forma de mensagem à Assembleia Legislativa, para que a matéria seja votada em regime de urgência. “Temos um acordo para que o projeto passa pelo colégio de líderes e seja votado até o dia 10”, garantiu Ezequiel Ferreira, presidente da ALRN.
Dia 10 é o dia em que a Assembleia deve concluir o trabalho do primeiro semestre. Ou seja: a materia precisa ser aprovada até essa data para que as promoções possam ocorrer já sob nova legislação.
O líder do Governo na ALRN, Francisco do PT, confirmou o “combinado” e se comprometeu a cobrar o envio da matéria o mais breve possível.
Participaram das articulações os deputados Coronel Azevedo e Neilton Diógenes, além do vereador Subtenente Eliabe e do federal Sargento Gonçalves.
A nova pesquisa de opinião pública do Instituto Consult, realizada no dia 28 de junho, reafirma o cenário político favorável ao grupo que comanda a Prefeitura de Ceará-Mirim. A gestão do prefeito Antônio Henrique é aprovada por 66,2% dos entrevistados. Além disso, 67,4% afirmam que a administração está correspondendo às expectativas da população.
O prefeito destacou a importância da continuidade administrativa e do comprometimento da equipe:
“Essa aprovação reflete a continuidade de um trabalho que começou com o ex-prefeito Júlio César e que temos a responsabilidade e o compromisso de seguir com seriedade e dedicação. É fruto de uma equipe comprometida e de um esforço diário para melhorar a vida da nossa população”, declarou Antônio Henrique.
Intenção de voto para deputado estadual
O ex-prefeito Júlio César lidera com ampla vantagem no cenário para deputado estadual, somando 61% das intenções de voto. O segundo colocado aparece com apenas 4,6%.
Intenção de voto para deputado federal
No cenário para deputado federal, Robinson Faria lidera com 37,6%, seguido por Natália Bonavides (10,2%) e João Maia (7%).
Intenção de voto para senador(a)
Para o Senado, Styvenson Valentim lidera com 17,4%, seguido por Álvaro Dias (15,2%), Zenaide Maia (12,6%) e Fátima Bezerra (12,1%). Outros nomes pontuaram menos e 29,4% dos entrevistados ainda não sabem em quem votar.
Intenção de voto para governador(a)
Rogério Marinho aparece na frente na disputa para o Governo do RN, com 21,2%, seguido por Allyson Bezerra (15,8%) e Álvaro Dias (15,2%). Em seguida vêm Walter Alves (4,4%), Ezequiel Ferreira (3,2%) e Cadú Xavier (1,2%). Um total de 29,4% ainda não decidiu.
Avaliação dos governos estadual e federal
A governadora Fátima Bezerra tem desaprovação de 61,4% em Ceará-Mirim, enquanto 27% aprovam sua gestão.
O presidente Lula conta com 45,6% de aprovação, 39,4% de desaprovação e 15% não souberam opinar.
Com 500 entrevistas realizadas, o levantamento reafirma a liderança da atual gestão municipal e consolida o protagonismo político do grupo liderado por Antônio Henrique e Júlio César em Ceará-Mirim.
A Polícia Federal prendeu em flagrante, na tarde de terça-feira (1°), no Aeroporto Internacional de Natal/RN, um homem suspeito de tráfico de drogas.
A ação contou com o apoio da Receita Federal. Durante inspeção de rotina, foram utilizados cães detectores de entorpecentes do canil da PF, Ice e Kiara,que localizaram 6,2 kg de skank, substância derivada da maconha. A droga havia sido enviada por via aérea do município de Tefé (AM) para Natal/RN.
O material apreendido será encaminhado para perícia. As investigações prosseguirão com o objetivo de identificar outros possíveis envolvidos no crime.
Ao comentar a decisão de acionar o STF (Supremo Tribunal Federal) para pedir a validação do decreto que aumenta a cobrança do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta quarta-feira (2), que não consegue governar se não recorrer ao Supremo.
“Se eu não entrar com recurso no Poder Judiciário, se eu não for à Suprema Corte…ou seja, eu não governo mais o país, cara. Cada macaco no seu galho. Ele [Congresso Nacional] legisla, eu governo, sabe?”, disse o petista em entrevista à TV Bahia.
Vai perder a eleição em 2026, vai fazer igual a Maduro??
Daqui não saiu daqui ninguém me tira???
O cenário tá descanbando pra isso, é esperar pra vêr.
O FATO CONCRETO É QUE VAMOS SIM PAGAR O AUMENTO DO IOF.
Acabou!!
503 deputados, 81 senadores sem serventias.
Só vai servir pro pagador de imposto sustentar, já não tem mais poderes pra nada??.
É somente perguntas.
Desmoralizando OFICIALMENTE a Câmara e o Senado.
Se deputados federais e senadores NÃO TEM MAIS FUNÇÕES INSTITUCIONAIS e AS COMPETÊNCIAS DEFINIDAS NA CONSTITUIÇÃO, tem que FECHAR AS DUAS CASAS.
Em toda DITADURA a Câmara e o Senado NÃO TEM PODER, NEM SERVENTIA.
Alguma semelhança com o Brasil de hoje?
Quem sabe ler sabe que está dizendo que o congresso tomou a frente dele. Tomou parte das atribuições do executivo. E que ele precisa recorrer ao terceiro poder, pois é assim que funciona uma república.
Na manhã desta quarta-feira (2), equipes da Polícia e da Receita Federal realizaram uma operação em Natal com foco na fiscalização de estabelecimentos comerciais. Um dos alvos foi uma tabacaria e uma loja de conveniência, localizada no bairro de Ponta Negra, zona Sul da capital potiguar.
Até o momento, as autoridades não divulgaram detalhes oficiais sobre o motivo específico da operação ou se houve apreensões. A movimentação de viaturas e agentes chamou a atenção de quem passava pela região.
A Receita e a Polícia seguem realizando diligências e novas informações devem ser divulgadas ao longo do dia.
O presidente da Câmara do Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB,colocou na pauta de votação o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A inclusão do tema na pauta da Casa Baixa foi feita por Motta em seu perfil no X na noite de 3ª feira (24.jun). A movimentação tomou o Executivo de surpresa. Às pressas, os líderes do governo realizaram uma reunião no Palácio do Planalto na manhã desta 4ª feira (25.jun). | Sérgio Lima/Poder360 – 25.jun.2025
Foto: Reprodução
Pesquisa Genial/Quaest revela que 88% dos deputados federais são favoráveis à ampliação da faixa de isenção do IR (Imposto de Renda), principal bandeira legislativa do governo Lula (PT) em 2025. O levantamento foi divulgado nesta 4ª feira (2.jul.2025) e mostra que a proposta tem amplo apoio no Congresso, enquanto 70% dos congressistas rejeitam o fim da escala de trabalho 6 X 1 e a exclusão das verbas do Judiciário do limite de gastos.
A pesquisa foi realizada pela Quaest de 7 de maio a 30 de junho. Entrevistou 203 deputados federais, o que representa 40% do total da Câmara. A amostra contempla a divisão proporcional de partidos e regiões brasileiras, com margem de erro de 4,5 pontos percentuais.
O levantamento também revelou que 65% dos deputados acreditam que o governo Lula está no caminho certo, enquanto 35% avaliam que está na direção errada. Entre os congressistas da base governista, o índice de aprovação chega a 97%, contrastando com só 20% entre os deputados de oposição.
A ampliação da isenção do IR para contribuintes que recebem até R$ 5.000 mensais é considerada prioritária pelo Planalto. O governo pretende implementar a medida em 2026, ano eleitoral. Na semana passada, a Câmara aprovou a ampliação da faixa de isenção para quem ganha até 2 salários mínimos, e a proposta segue agora para análise do Senado.
Segundo cálculos do governo federal, a renúncia fiscal decorrente da medida será de R$ 3,29 bilhões em 2025. Para os anos seguintes, o impacto estimado é de R$ 5,34 bilhões em 2026 e R$ 5,73 bilhões em 2027.
Em março, o governo assinou a proposta para isentar contribuintes nessa faixa de renda, cumprindo uma promessa de campanha de Lula em um momento em que sua popularidade registra o menor índice de seus 3 mandatos.
O Planalto busca utilizar como bandeiras de gestão a taxação dos mais ricos prevista na proposta de aumento da isenção do IR, o fim da jornada 6 X 1 e o combate aos supersalários no funcionalismo público.
De acordo com o levantamento, 72% dos congressistas consideram que a economia brasileira melhorou nos últimos 6 meses, enquanto 28% avaliam que piorou. Entre os deputados da base, 95% veem melhora na economia, contra 39% dos oposicionistas.
“Sou minoria no Supremo hoje e entendo que, realmente, em algumas situações o Supremo está invadindo o espaço de outros Poderes — principalmente o Poder Legislativo — também na definição de políticas públicas, com o âmbito de discricionariedade que deveria ser administrativa, adentrando-se na discricionariedade da esfera judicial”, afirmou o ministro em entrevista ao portal Migalhas
Mendonça disse ainda que diverge da maioria da Corte em parte dos julgamentos recentes. “Então, tenho uma posição diferente hoje em alguns julgados. Não é sem razão que tenho sido vencido em algumas decisões nas quais entendo que caberia a outros Poderes, por definições prévias da própria Constituição, e não ao Supremo ou ao Judiciário.”
A manifestação ocorreu após o ministro votar contra a responsabilização das big techs por conteúdos gerados por terceiros nas redes sociais, no julgamento em que o STF analisou a constitucionalidade de trechos do Marco Civil da Internet. O resultado do julgamento foi de 8 a 3 pela ampliação da responsabilização civil das plataformas.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dá menos atenção aos parlamentares do que deveria para a maioria dos deputados federais, segundo pesquisa Genial/Quaestdivulgada nesta quarta-feira (2).
São 69% os que consideram que a atenção é menor do que deveria ser. Para 3% o chefe do Executivo dá mais atenção. Outros 22% consideram que a devida atenção é dada. Não sabe ou não respondeu fica em 6%.
A pesquisa ouviu 203 deputados federais, entre os dias 7 de maio de 30 de junho, on-line e presencialmente. A margem de erro estimada é de 4,5 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Os amigos íntimos do excelentissimo ocupante da presidência que estão provocando a sua derrocada: JANJA, GLEISI, TAXXAD, RUI COSTA, A AVAREZA, A LUXURIA, A PREGUICA, A IRA, A SOBERBA, A GULA PELO PODER, E A PETEZADA.
A Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU) de Natal informou que continua o monitoramento das ruas da cidade acompanhando a situação das vias após as recentes chuvas. No início da manhã desta quarta-feira (2), a secretaria enviou um boletim divulgando os pontos transitáveis e intransitáveis.
De acordo com o último levantamento feito às 7h, foram observados 9 locais com maior quantidade de acúmulo de água, sendo 7 pontos considerados transitáveis e 2 pontos intransitáveis.
Confira abaixo:
Pontos Intransitáveis:
AV Pte Sarmento x Av dos Canindés (em frente ao Mercado da Av 4)
Av. dos Xavantes ( em frente à Lagoa de Captação )
Pontos Transitáveis:
Av. Nevaldo Rocha (entre a linha férrea e a Av. Cel Estevam)
2 Av. Ayrton Senna com Av. das Alagoas
Av. Interventor Mário Câmara (entre Jerônimo Câmara e Capitão Mor Gouveia)
Av. Cap. Mor Gouveia com rua Adolfo Gordo
Av. da Integração (próximo a BR 101)
Av.Solange Nunes (em frente à Unimetais)
Av. Cel. Estevam (próximo a Sucavel)
Semáforos apagados:
● Av. Cel. Estevam com Rua Brasília ( Agentes no local)
● Av. Cel. Estevam com Rua Segundo Wanderley
● Av. Cel. Estevam ( Lateral da Igreja São Pedro)
● Rua Pte. José Bento com Av. Cel. Estevam
O PT (Partido dos Trabalhadores) realiza nesta quarta-feira (2) um encontro virtual com influenciadores que apoiam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A reunião será via Zoom, às 17h (horário de Brasília).
O tema será focado na campanha “taxação BBB” –bilionários, bancos e bets e outras iniciativas de comunicação do partido. Além disso, também serão discutidas “dicas jurídicas” para os influenciadores digitais.
Participam o presidente interino do PT, Humberto Costa (PT-PE), o deputado Jilmar Tatto (PT-SP), o estrategista da campanha presidencial do PT em 2018 Otávio Antunes, e o representante do grupo Prerrogativas Marco Aurélio Carvalho.
“TAXAÇÃO BBB”
O governo do presidente Lula tem enfrentado resistência no Congresso em relação à taxação dos mais ricos para compensar a isenção do IR para os rendimentos de até R$ 5.000, promessa de campanha do petista. A previsão é que o projeto seja analisado na Câmara e no Senado no 2º semestre.
Recentemente, o presidente e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT) sofreram derrota no Legislativo. O Congresso derrubou uma MP (Medida Provisória) que aumentava impostos e um decreto que revogava parte do reajuste do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Nas redes sociais, a “Taxação BBB” tem sido a estratégia do governo para defender o novo imposto de renda e intensificar o discurso de enfrentamento entre pobres e ricos. O mote é um dos preferidos de Lula: os pobres pagam muitos impostos, os ricos quase nada.
Lula, Sidônio Palmeira, responsável pela Secom (Secretaria de Comunicação), PT e a esquerda acreditam que a melhor fórmula para ganhar as eleições em 2026 é aprofundar a divisão na sociedade, promovendo o confronto de pobres contra ricos. Alguns marqueteiros acreditam que essa pode ser uma estratégia errada.
Imposto é roubo e SONEGAÇÃO é LEGÍTIMA DEFESA. 🤮estado💩 tem mais que explodir💣 junto com os VERMES e PARASITAS🪱 cleptocratas💸. Bem que nesse encontro o Mossad poderia verificar se te um líder do Hamas “asilado” perdido (pois muitos que vão apóiam indiretamente e diretamente narcoterroristas, ditaduras e tiranias de víboras) e mandar um 🚀 de 🎁.
Querem taxar agora quem produz no Brasil.
Governo de merda esse…
Pra quem não sabe essa porcaria de governo já aumentou, já taxou ou criou impostos 24 vezes.
Arrecadação trilionaria e mesmo assim, o governo dos pobres quer mais, isso é uma vergonha.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que Israel aceitou os termos para um novo cessar-fogo de 60 dias na Faixa de Gaza. A informação foi divulgada pelo líder norte-americano nesta terça-feira (1º/7), na rede social Truth.
Em janeiro deste ano, Israel e Hamas chegaram a um acordo de cessar-fogo após mediação de Catar, EUA e Egito. A expectativa era que o plano de paz fosse implementado em três fases. Na primeira delas, ocorreu a troca de reféns sequestrados pelo Hamas por prisioneiros palestinos.
A segunda fase do cessar-fogo seria negociada a partir de março, mas foi suspensa, pois o governo de Israel não cumpriu o que havia sido acordado e exigiu uma extensão da primeira etapa e a libertação de todos os reféns que ainda estão em Gaza. Com isso, Israel intensificou os ataques contra a Faixa de Gaza.
De acordo com o presidente norte-americano, uma “longa e produtiva reunião” entre representantes dos EUA e de Israel aconteceu horas antes do anúncio. A proposta ainda deve ser apresentada por mediadores do Qatar e Egito, que também participam das discussões, ao Hamas.
“Israel concordou com as condições necessárias para finalizar o cessar-fogo de 60 dias, durante o qual trabalharemos com todas as partes para pôr fim à guerra”, escreveu Trump. “Os catarianos e egípcios, que trabalham arduamente para ajudar a trazer a paz, apresentarão essa proposta final. Espero, para o bem do Oriente Médio, que o Hamas aceite este acordo, porque a situação não vai melhorar — SÓ VAI PIORAR. Agradeço a atenção dispensada a este assunto!”.
Até o momento, os termos da nova trégua entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza ainda não foram divulgados. Os dois lados envolvidos na guerra, que já matou mais de 55 mil pessoas no enclave palestino desde 2023, também não se pronunciaram sobre o cessar-fogo anunciado por Trump.
A possível pausa no conflito surge dias antes de Benjamin Netanyahu viajar aos EUA, onde deve ser recebido por Trump para discutir a guerra em Gaza e um possível acordo. O encontro entre os líderes está previsto para acontecer na próxima segunda-feira (7/7), na Casa Branca.
Enquanto um novo cessar-fogo não entra em vigor, as operações israelenses na Faixa de Gaza continuam escalando. No último deles, 33 palestinos morreram após um ataque aérea em uma cafeteria localizada em uma praia do enclave palestino.
A relação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o Congresso Nacional é negativa para mais da metade dos deputados federais, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (2).
São 51% que veem negativamente a relação. Para 30% é regular. Já 18% consideram positiva. Não soube ou não respondeu ficou em 1%.
A pesquisa ouviu 203 deputados federais, entre os dias 7 de maio de 30 de junho, on-line e presencialmente. A margem de erro estimada é de 4,5 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Avaliação da relação do governo Lula com o Congresso
Negativo: 51% (43% em maio de 2024)
Positivo: 18% (22% em maio de 2024)
Regular: 30% (33% em maio de 2024)
Não sabe/não respondeu: 1% (2% em maio de 2024)
Governo, independente, oposição
O maior percentual negativo da relação entre Executivo e Legislativo fica entre os deputados de oposição, seguido de perto pelos independentes. Já entre os governistas, a maioria considera positiva.
Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados/Divulgação
Presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, o deputado Pedro Lupion (PP-PR) criticou, nesta terça, o Plano Safra lançado pelo governo Lula para a safra 2025/2026.
Segundo o parlamentar, o pacote de crédito “é mais uma peça de marketing do que uma política efetiva”, pois, em sua visão, o valor anunciado de 516,2 bilhões de reais para a agricultura empresarial contém distorções e omissões que comprometem a transparência do programa e impõem custos sem precedentes ao setor produtivo.
“O governo anuncia um plano de 516 bilhões de reais, mas só tem controle real sobre 22% disso. O restante é dinheiro dos bancos, a juros de mercado, muitas vezes acima de 2% ao mês. Não se pode vender isso como apoio estatal ao agro”, diz Lupion.
Lupion ressaltou que os recursos ofertados para investimento na agricultura empresarial recuaram 5,4% para R$ 101,5 bilhões e que o montante geral para a agricultura familiar aumentou apenas 1,5%, para R$ 516,2 bilhões.
“Além disso, a subvenção foi 17,5% menor, alcançando R$ 13,5 bilhões em recursos para equalizar as taxas de juros”, apontou o presidente da bancada agropecuária.
Nine quer arrecadar. Nine quer gastar. Vamos o imposto pagar.