O ex-ministro Antonio Palocci informou, em conversa com advogado, que ele e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teriam sido os beneficiários de um terço de propinas pagas durante a criação e montagem da Sete Brasil, em 2010. A Sete foi uma sociedade de propósito específico constituída para construir 29 sondas, destinadas à exploração de petróleo, pela Petrobras, na camada pré-sal. Na época, a previsão do governo Lula era a de que a empresa – hoje em processo de recuperação judicial – atrairia investimento de US$ 25 bilhões até 2020, sendo que R$ 8 bilhões foram colocados no projeto por fundos de pensão estatais, bancos estatais e privados e empreiteiras, como a Odebrecht e a Queiroz Galvão.
A declaração de Palocci ocorreu durante consulta a um advogado na quarta-feira da semana passada, na véspera de ser interrogado pelo juiz federal Sergio Moro na ação penal a que responde na Justiça Federal de Curitiba por corrupção, conforme apurou o Valor. Palocci consultou o criminalista para saber sobre a possibilidade de fechar acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR).
Não fale isso afinal ele era Cumpanhero da quadrilha, quando ele resolve abrir a boca os Molitontos o chamam de Golpista.
Pode isso Arnaldo ?
Kkkkkkkkkkkkkkk
Aprendeu com o encantador kkkkkk
Ele disse isso do Léo poxa seja mais criativa
A mamata vai acabar vai ter que trabalhar
Ou vai para a Venezuela kkkkkk
Fora PT
Cadê a nota do PT dizendo que Palocci está sendo torturado para falar isso?
Vejam pela imagem que Palocci está todo machucado, ferido, olho roxo, com visíveis sinais de maus tratos, quem disser que não, é reacionário burguês da direita contra a democracia brasileira!
Vai Palocci escancara de vez e rasga a máscara do PT e de Lula definitivamente. Não deixe que Lula seja candidato em 2108 e sofra a maior das humilhações, não chegar ao segundo turno numa campanha que o Datadilma e o Fox Populi da Carta Capital afirmam ser o ex presidente favorito.
Salva Lula do último vexame público Palocci,
O STF (Supremo Tribunal Federal) vai retomar na quarta-feira (4) o julgamento de duas ações que vão definir se plataformas digitais podem ser responsabilizadas por conteúdos que os usuários publicam.
A Corte analisa a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet, que diz que as plataformas só são obrigadas a retirar conteúdos considerados ilegais se houver uma ordem da Justiça, com algumas exceções.
Além desse julgamento, os ministros analisam a responsabilidade de provedores de aplicativos ou de ferramentas de internet pelo conteúdo gerado pelos usuários e a possibilidade de remoção de conteúdos que possam ofender direitos de personalidade, incitar o ódio ou difundir notícias fraudulentas a partir de notificação extrajudicial.
O caso será retomado após o ministro André Mendonça devolver as ações para julgamento — no fim de 2024, ele tinha pedido vista (mais tempo para analisar).
Antes disso, três ministros tinham votado. O relator de uma das ações, Luiz Fux, defendeu que as plataformas podem, sim, ser responsabilizadas sem precisar esperar uma decisão judicial, em algumas situações.
Segundo ele, se as plataformas sabem que um conteúdo é criminoso por ser obviamente ilegal, elas têm a obrigação de remover esse conteúdo imediatamente. Se não fizerem, podem ser processadas e pagar indenização. O ministro considerou como conteúdos obviamente ilegais postagens que envolvem:
Discurso de ódio;
Racismo;
Pedofilia;
Incitação à violência;
Defesa de golpe de Estado ou de acabar com a democracia.
Nessas situações, Fux entende que as plataformas têm que ter um monitoramento ativo, ou seja, precisam acompanhar e agir rapidamente para evitar esse tipo de conteúdo.
Segundo o voto do ministro, quando se trata de ofensas contra uma pessoa, como ataques à honra, imagem ou privacidade, a plataforma só é obrigada a agir se for avisada previamente pela vítima.
Os Correios abriram uma licitação para contratar 4 carros de luxo para ficarem à disposição de diretores. O período de vigência do contrato será de 30 dias. Inclui, além dos automóveis, combustível e um motorista.
De acordo com a revista Veja, o valor da contratação está em sigilo. Documento dos Correios mostra, no entanto, as especificações mínimas dos veículos desejados:
preferencialmente pretos;
devem ser novos ou seminovos, com até 3 anos ou 120 mil km;
a combustão ou híbrido;
com, no mínimo, 150 cavalos de potência;
porta-malas com 300 litros de capacidade.
Seria 1 utilitário esportivo grande que ficará à disposição do “executivo I” e 3 sedãs médios para “executivos II”.
Prejuízo bilionário
Os Correios divulgaram em 9 de maio que registraram um prejuízo de R$ 2,6 bilhões em 2024.
Na sexta-feira (30), o Banco Central informou que as estatais federais têm deficit de R$ 2,69 bilhões no 1º quadrimestre de 2025. Já as estaduais tiveram um superavit de R$ 573 milhões de janeiro a abril.
A 26ª edição da Marcha para Jesus foi um grande sucesso. Com a realização da Prefeitura de Parnamirim, em parceria com o Grupo Evangélico Atalaia, a noite reuniu o maior público da história do evento.
Esse ano a Marcha contou com shows como os de Alice Maciel, Maria Marçal, Banda Via Sete, Banda Casa do Amor e Banda Igreja Verbo da Vida, entre outras atrações.
“Preparamos uma grande programação e colocamos toda a estrutura da Prefeitura à disposição para realizarmos a maior Marcha para Jesus da história da cidade, garantindo todo conforto, segurança e tranquilidade para os participantes. Foi um lindo momento de louvor e adoração, com a presença numerosa de milhares de famílias parnamirinenses”, comemorou a prefeita Nilda Cruz.
O São João de Natal 2025 começou em grande estilo na noite deste sábado (31), na Zona Norte da capital potiguar. Uma multidão estimada em quase 100 mil pessoas lotou as ruas da Redinha para acompanhar o trio elétrico de Bell Marques, um dos nomes mais aguardados da programação junina. O pico da presença de público ocorreu na metade do show de Bell.
A Avenida da Alegria foi palco de uma verdadeira explosão de cores, ritmos e animação. O vídeo registrado no local impressiona: um mar de gente segue Bell em clima de festa, mostrando a força popular do evento e o envolvimento da população com o ciclo junino.
Com o trio elétrico arrastando milhares, a prefeitura deu o pontapé inicial na programação oficial do São João, que promete movimentar toda a cidade nas próximas semanas.
Além de Bell Marques, a noite contou ainda com apresentações de Capilé e Márcia Fellipe, artistas que aonde passam arrastam multidões.
Comentários elogiando a organização do evento eram gerais. Tudo ocorrido dentro do programado, encerrando por volta da meia-noite.
O evento é parte do esforço da gestão municipal em descentralizar a festa e levar entretenimento de qualidade para todas as regiões da cidade. A largada, pelo visto, foi um sucesso retumbante.
Desde 2014, o governo federal gastou cerca de R$ 3,5 bilhões em viagens para servidores sob sigilo. Ao todo, uma em cada oito viagens realizadas em pouco mais de dez anos tiveram o nome do profissional público ocultado.
Informações sobre o motivo e destino da viagem, além de cargo e função do servidor, também estão sob sigilo –parte delas há mais de uma década.
A cifra de R$ 3,5 bilhões abrange gastos com passagens e diárias, que incluem hospedagem, alimentação e deslocamento, em valores que são depositados diretamente na conta do profissional. O custo das diárias é determinado por decreto e o servidor não precisa apresentar nota fiscal para comprovar as despesas.
Em pouco mais de dez anos, foram quase R$ 2,8 bilhões gastos em diárias para profissionais não identificados, cifra que representa 20% da despesa do governo com hospedagens nesse período. Os valores foram atualizados pela inflação.
Já os gastos só com passagens com dados sigilosos tiveram um custo de R$ 712 milhões, o equivalente a 10% do total.
Na comparação entre governos, o patamar mais alto de sigilos foi registrado durante a presidência de Jair Bolsonaro (PL), que ocultou 16% dos nomes dos servidores em viagens. A gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem se aproximado dessa cifra –até abril deste ano, os nomes estavam ocultos em 15% das diárias e passagens.
No governo de Dilma Rousseff, 12% das viagens tinham nomes sob sigilo, percentual que teve uma ligeira queda para 11% na presidência de Michel Temer.
A Folha analisou informações de viagens de servidores registradas no Portal da Transparência de 2014 até abril de 2025. Foram consideradas apenas viagens que constavam como realizadas.
Em nota conjunta, a CGU (Controladoria-Geral da União) e o MGI (Ministério da Gestão e Inovação) afirmam que os órgãos que emitem a passagem também classificam a viagem como sigilosa e determinam o período em que a informação será ocultada. O recurso só pode ser utilizado mediante justificativa legal, seguindo as hipóteses previstas na Lei de Acesso à Informação.
Além dos nomes, o sigilo também foi usado para ocultar os cargos dos servidores e os destinos das viagens. Na gestão Lula, 15% desses dados são sigilosos, percentual um pouco abaixo do da gestão de Bolsonaro, de quase 16%.
Em viagens, o sigilo é aplicável para esconder informações que possam comprometer a integridade de operações ou missões de governo. Por isso, há um número amplo de diárias e passagens com dados sigilosos em instituições de segurança e na Presidência da República.
A Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal são os órgãos com mais nomes sob sigilo, com 620 mil e 400 mil, respectivamente. Em terceiro lugar, estão as viagens solicitadas por órgãos cujos nomes não foram divulgados.
No governo Lula, mais de 2.000 viagens sigilosas foram solicitadas pela Presidência da República, o que representa 66% do total ocultado por esse órgão em todas as gestões e mais que a metade em relação a de Bolsonaro. Com esses trajetos da Presidência na gestão Lula, foram gastos R$ 4,8 milhões em passagens e diárias.
Em nota, a Presidência da República afirma que informações que podem comprometer a segurança do presidente são colocadas como reservadas, seguindo grau de sigilo pelo Gabinete de Segurança Institucional. É o caso da comitiva de apoio técnico, cujos dados ficam ocultados.
Os dados só podem ser ocultados por um período limitado, que varia de acordo com o grau de classificação: cinco anos para informações reservadas, dez anos para as secretas e 25 anos para as ultrassecretas. Este último pode ser decretado somente por autoridades de alto escalão, como o presidente da República e o vice, além de ministros de Estado e chefes das Forças Armadas.
Segundo Marina Atoji, diretora de programas na Transparência Brasil, é raro que as informações de diárias e passagens precisem estar sob sigilo por mais de cinco anos. Divulgar os dados depois desse período não deve comprometer nem mesmo investigações que ainda estão em andamento, de acordo com Atoji.
A Folha verificou que há mais de 4.000 viagens das gestões de Dilma e Temer com alguma informação sob sigilo. O quadro sugere que os dados podem estar sendo protegidos por mais tempo que o recomendado e que o prazo máximo para divulgação não está sendo respeitado.
“Ficamos muito tempo sem saber como estão sendo gastos recursos para viagens, sem saber se os deslocamentos revelam algum tipo de relação não republicana entre um agente público e um privado. Há um prejuízo no controle social, que pode evitar ou postergar em muito tempo a descoberta de casos de mau uso desses recursos”, afirma Atoji.
Em nota, a PRF afirma que a natureza policial das atividades desenvolvidas da instituição exige tratamento reservado para informações sensíveis, incluindo deslocamentos dos agentes. A instituição afirma que a publicidade das viagens pode ocorrer antes do previsto em lei, a depender do grau de sigilosidade do caso.
Já a PF diz, em nota, que divulgar dados da mobilização pode comprometer a capacidade operacional e investigativa da instituição, e que não há prazo de sigilo definido nesses casos devido à natureza sensível da informação. Segundo a instituição, a exposição de informação individual aumenta a vulnerabilidade dos policiais.
Será que foi isso mesmo ou isso é matéria pra tentar ofuscar (colocar uma cortina de fumaça) nas investigações e divulgação do roubo realizado contra o velhinhos do INSS? Vamos manter o foco e comprar cadeia para Frei Chico (irmão de Lula) e seus respectivos comparsas.
A Comissão de Comunicação da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que proíbe a criação, o uso e a venda de programas de inteligência artificial (IA) usados para gerar imagens falsas com conteúdo sexual, os chamados “deep nudes”.
Quem criar ou divulgar esse tipo de conteúdo poderá receber multa que vai de 100 a 1.000 salários mínimos. Se o conteúdo for produzido em grande escala, a multa pode ser multiplicada por dez vezes.
As plataformas digitais também terão a obrigação de remover os deep nudes assim que forem notificadas pela vítima ou por um representante legal.
Segundo o projeto, plataformas digitais podem ser responsabilizadas caso não removam o conteúdo após serem avisadas. Além disso, devem:
Ter ferramentas para identificar, bloquear e apagar esse tipo de material dentro de um prazo razoável;
Disponibilizar canais de denúncia para os usuários;
Ajudar as autoridades nas investigações sobre esses crimes.
Uso ilegal da IA
O relator do projeto, deputado Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF), reuniu propostas de três projetos de lei (PLs 3902/23, 5641/23 e 5859/23) e incluiu as novas regras no Marco Civil da Internet.
Agora, o projeto ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Depois, precisa passar pelo Senado Federal.
Elon Musk negou neste sábado, 31, ter feito uso frequente de drogas em 2024, como apontou reportagem do New York Times. Segundo o jornal, o bilionário teria consumido cetamina, ecstasy, cogumelos alucinógenos e outras substâncias enquanto atuava na campanha de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos.
A publicação afirma que Musk fez uso tão intenso de cetamina — um anestésico potente — que teria desenvolvido problemas de bexiga. Também teria viajado com uma caixa contendo cerca de 20 pílulas, algumas com marcações do estimulante Adderall. Ainda segundo o Times, não está claro se ele consumia drogas enquanto chefiava o Departamento de Eficiência Governamental (Doge), responsável pelos cortes de gastos do governo Trump.
Em publicação no X, empresário rebateu a reportagem:
“Para ser claro, NÃO estou consumindo drogas! O New York Times estava mentindo descaradamente”, escreveu.
“Experimentei cetamina ‘prescrita’ há alguns anos e falei disso no X, então isso nem sequer é notícia. Ajuda a sair de buracos mentais obscuros, mas não a tomei desde então”, acrescentou.
Salão Oval
Na sexta-feira, 30, Musk apareceu ao lado de Trump no Salão Oval durante sua despedida formal do Doge. Com um hematoma visível no rosto, o bilionário evitou responder perguntas sobre o suposto uso de drogas. A lesão chamou atenção por ter ocorrido no mesmo dia em que a reportagem foi publicada.
Musk alegou que o ferimento ocorreu durante uma brincadeira com o filho de cinco anos, chamado X. Segundo ele, teria pedido ao menino que o acertasse no rosto.
Ainda na sexta, ao ser questionado por um repórter se estava ciente do “consumo regular de drogas” por Musk, Trump respondeu:
“Eu não estava”, e acrescentou: “Acho que Elon é um cara fantástico”.
Reportagem do New York Times
De acordo com o New York Times, o uso de substâncias por Musk teria se intensificado em 2024, enquanto ele organizava comícios para Trump.
Pessoas próximas relataram mudanças no comportamento do empresário, incluindo oscilações de humor, atitudes erráticas, insultos a autoridades e gestos considerados extremistas.
A reportagem também menciona conflitos pessoais e familiares. Musk estaria envolvido em disputas judiciais com ex-parceiras pelo controle de seus filhos. A artista Claire Boucher, conhecida como Grimes, trava uma batalha legal em relação ao filho X, que já acompanhou o pai em reuniões de alto nível na Casa Branca.
A Casa Branca não comentou se Musk foi submetido a testes de drogas durante sua atuação no governo. A SpaceX, empresa de Musk que possui contratos com o governo federal, realiza testes aleatórios com seus funcionários. Fontes ouvidas pelo jornal disseram que o empresário era previamente avisado sobre os testes.
A tensão entre o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, ganhou novo capítulo nesta sexta-feira, 30, durante uma audiência pública na Câmara Municipal de Votuporanga, interior de São Paulo.
Integrantes do MST e da Comissão Pastoral da Terra (CPT) atacaram Paulo Teixeira com gritos de “ministro promessinha”. Os grupos alegam lentidão e falta de compromisso do governo com a pauta da reforma agrária.
O coro partiu de militantes de acampamentos e assentamentos da região noroeste paulista e chegou a ser acompanhado por um integrante do próprio movimento que compunha a Mesa Diretora da audiência.
Embora o ministro não estivesse presente no evento, o recado político foi claro e direto: a base social que, historicamente, apoia o governo petista, cobra respostas concretas.
Pressão do MST contra Paulo Teixeira
A manifestação em Votuporanga se soma a uma série de pressões que o MST vem exercendo sobre Paulo Teixeira desde o início do ano. Em abril, lideranças do movimento intensificaram os pedidos pela demissão do ministro, alegando que sua gestão não tem avançado nas desapropriações de terras improdutivas nem cumprido promessas relacionadas ao fortalecimento da agricultura familiar.
Apesar do desgaste, Paulo Teixeira tem negado qualquer falha de gestão. Em entrevistas recentes, o ministro afirma que sua pasta está cumprindo todas as metas estabelecidas pelo governo e que não compreende as críticas vindas do MST. Ele também tem contado com o respaldo do presidente Lula, que até o momento resiste a fazer mudanças no comando da pasta.
Nos bastidores, no entanto, o embate com o MST vem gerando desconforto no Palácio do Planalto. O movimento é uma das principais forças da base social do petismo e tem sido um dos mais ativos na cobrança pela reforma agrária.
Enquanto a crise se aprofunda, cresce a pressão para que o governo federal apresente medidas concretas. A insatisfação dos movimentos pode se tornar um fator de instabilidade ainda maior dentro da já complexa aliança que compõe o governo Lula.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), projeta que terá que colocar o pé no freio em 2026 e cortar despesas diante da desaceleração da economia brasileira. O governador tem repetido nos bastidores as críticas que faz em público à gestão econômica de Lula para justificar a previsão de gastar menos em 2026.
Em conversas reservadas, Tarcísio analisa que os juros altos são consequência da gastança da gestão petista e vão desestimular a atividade econômica, freando o crescimento das receitas paulistas.
Procurado, o governo federal não respondeu. A gestão Tarcísio não se manifestou sobre os cortes e a crítica do governador a Lula, limitando-se a responder sobre os benefícios fiscais (leia mais abaixo). A oposição ao governo estadual critica a medida e diz que o objetivo de Tarcísio é colher frutos para as eleições do ano que vem.
Tarcísio propõe corte real, já descontada a inflação, de R$ 1 bilhão (0,3%) nas despesas totais em 2026 na comparação com o que projeta gastar até o final deste ano. A redução reflete a previsão de que as receitas totais vão cair R$ 1,6 bilhão (0,5%).
Já as receitas primárias, subgrupo que é afetado diretamente pela atividade econômica pois engloba a receita com impostos e taxas, devem crescer R$ 2,3 bilhões (0,7%).
Os dados, atualizados a preços constantes e sem contabilizar o Regime Próprio da Previdência Social (RPPS), estão no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2026 enviado à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) no início do mês.
As projeções feitas na LDO nem sempre são precisas. Em 2024, por exemplo, o governo de São Paulo arrecadou R$ 7,6 bilhões a mais do que o previsto inicialmente, enquanto a despesa ultrapassou a meta inicial em R$ 217 milhões.
A base do governador na Assembleia Legislativa avalia que o atual cenário exige cautela. O deputado Gilmaci Santos (Republicanos), líder do governo na Casa, afirmou que o País está diante de uma crise econômica agravada pela política fiscal do governo federal.
“A economia do Brasil está desacelerando de uma maneira terrível. Se analisar agora o que o governo federal pretende fazer, vamos ter uma crise sem precedentes a partir do ano que vem”, afirmou.
A oposição, contudo, diz que Tarcísio reajustou a rota para fazer mais investimentos em 2025 e ter resultados no ano eleitoral, enquanto quer dobrar o superávit primário no ano que vem, chegando a quase R$ 11 bilhões, para exibir o desempenho como troféu ao mercado financeiro.
“Essa crítica ao governo federal é não apenas desleal, mas reveladora. Tarcísio tenta transformar o Palácio dos Bandeirantes em trampolim político para 2026, mesmo que isso implique apagar as contribuições do governo Lula para os avanços de São Paulo”, disse o deputado estadual Paulo Fiorilo (PT), mencionando obras lançadas por Tarcísio em parceria com o governo federal e financiamento do BNDES.
Na nota técnica sobre o projeto, o gabinete do petista aponta que o Palácio dos Bandeirantes “reconhece com entusiasmo” os resultados econômicos do governo Lula em 2024, com crescimento do PIB maior do que o esperado e queda da taxa de desocupação. Logo em seguida, porém, o Executivo paulista diz no projeto que a “política expansionista” do governo do PT representa um risco.
Tarcísio é o nome preferido de grandes empresários, investidores e de partidos do Centrão e da direita para disputar o Palácio do Planalto em 2026 na ausência do inelegível Jair Bolsonaro (PL). O governador nega que será candidato a presidente e diz que tentará a reeleição em São Paulo.
O chefe do Executivo paulista tem adotado uma postura de “morde e assopra” em relação ao governo federal. Quando divide o palanque com Lula, aborda iniciativas conjuntas e costuma elogiar e agradecer a gestão petista pela parceria institucional. Ao abordar temas econômicos, principalmente em eventos com empresários, porém, tece críticas à condução do governo.
No início do mês em Nova York, por exemplo, Tarcísio disse que investidores estrangeiros têm interesse em apostar no País, mas estão preocupados “com o rombo da economia” e querem saber “se a gente vai ter condições de fazer reformas imprescindíveis, com a situação fiscal”. Na semana passada, o governador disse, sem citar nomes, que tem “muita gente perdida em Brasília” tomando decisões de forma casuística e irresponsável.
Tarcísio lançou recentemente um programa social que classificou como “mais amplo” do que o Bolsa Família, principal bandeira do PT no enfrentamento à pobreza, e disse que partidos de centro e direita estarão unidos e “sabem o caminho” para chegar à Presidência em 2026. Os dois movimentos foram lidos como indicativos de que ele prepara terreno para disputar o Planalto já no ano que vem.
Onde existe um traço de roubo/corrupção nesse ParTido,existe tb como estamos vendo diante dos relatos,a figura do Sr Luiz Inácio….
ELE NÃO QUER NADA , SÓ SE LIVRAR DA CADEIA , POR ISSO FALA QUALQUER COISA.
Não fale isso afinal ele era Cumpanhero da quadrilha, quando ele resolve abrir a boca os Molitontos o chamam de Golpista.
Pode isso Arnaldo ?
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Aprendeu com o encantador kkkkkk
Ele disse isso do Léo poxa seja mais criativa
A mamata vai acabar vai ter que trabalhar
Ou vai para a Venezuela kkkkkk
Fora PT
Cadê a nota do PT dizendo que Palocci está sendo torturado para falar isso?
Vejam pela imagem que Palocci está todo machucado, ferido, olho roxo, com visíveis sinais de maus tratos, quem disser que não, é reacionário burguês da direita contra a democracia brasileira!
Vai Palocci escancara de vez e rasga a máscara do PT e de Lula definitivamente. Não deixe que Lula seja candidato em 2108 e sofra a maior das humilhações, não chegar ao segundo turno numa campanha que o Datadilma e o Fox Populi da Carta Capital afirmam ser o ex presidente favorito.
Salva Lula do último vexame público Palocci,