Ainda dentro da pesquisa eleitoral, o instituto Brâmane também trouxe números da corrida eleitoral pela cadeira que o Rio Grande do Norte tem no Senado Federal. No cenário espontâneo, que é aquele em que os eleitores não têm acesso a qualquer nome e falam o primeiro que lhes vêm à cabeça, Carlos Eduardo e Rogério Marinho estão praticamente empatados com menos de 1% de diferença. O ex-prefeito de Natal tem 13,7% das intenções de voto e Rogério Marinho tem 12,8%.
O deputado federal Rafael Motta aparece logo em seguida com 8,1% das intenções de voto. O senador Styvenson Valentim, que já é senador e que não disputará o pleito, ainda foi citado por 2,1%. Os demais nomes não atingiram a margem de erro amostral da pesquisa. Os indecisos chegaram a 48,7%.
Para a realização do estudo divulgado pelo Blog do BG, o instituto Brâmane entrevistou 2.000 eleitores potiguares entre os dias 14 e 17 de junho. Os resultados foram calculados com margem de erro de 2,19% para mais ou para menos e com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob os protocolos RN-03991/2022 e BR-02343/2022.
Por que o nome de Styvenson aparece na pesquisa sendo que ele já é senador?
Rogério Marinho é muito mais competente e já fez muito mais pelo RN que esses aí tudim. Quem fala que é inimigo do trabalhador é porque realmente desconhece o que foi a reforma trabalhista, e se não fosse graças a ela agora estariamos igual a Argentina, onde os sindicatos deixaram a mais da metade do pais sem trabalho. Pois não tem empresário que queira contratar pela alta carga tributária que tem que pagar. As pessoas que pensam que trabalho é um beneficio sindical deveriam ir viver em países socialistas e deixar a gente em paz aqui para progredir e fazer parte do primeiro mundo como nos merecemos.
Fim da assistência gratuita na rescisão do contrato de trabalho,Autorização da dispensa coletiva sem intervenção sindical,Restrição de acesso à Justiça gratuita,Permissão para negociação coletiva de condições menos benéficas ao trabalhador do que as previstas em lei ,Horas extras sem pagamento em “home office”, entre outros. Foi o que este homem fez com os trabalhadores. Outra coisa, a economia da Argentina é outra coisa. Na Reforma previdenciária, lascou o trabalhador com a idade mínima, tempo de contribuição, professores, rurais , bpc, capitalização, mulher,pensão morte e acúmulo de benefícios. Gente foi muita ruindade!!! Cadê que taxaram as maiores riquezas? Cadê que fizeram uma reforma no judiciário, executivo e lesgislativo, em relação a salários e mordomias? Poupe-me! Sou inteligente o suficiente para enexergar o que muita gente não quer vê.
Pesquisa é fabricada com a metodologia que o interessado bem entende.
Tem instituto que pergunta e marca intenção diferente do entrevistado.
As ruas mostra situação bem diferente a essas apresentadas nas pesquisas.
Onde se vai o voto para senador é de Rogério.
Lula esteve em Natal dia 16/06 e só tinha seus apoiadores devidamente convocados, como o MST, os professores e a turma comissionada, ninguém mais. Tudo isso convocado e com transporte pago, que não chegava a 2 mil pessoas.
Já Bolsonaro que veio em 17/06 e teve uma motociata gigantesca, que cronometrada mostrou 08 minutos de motos passando, tudo de graça e por vontade dos participantes. No discurso do Presidente tinha um mar de gente dando apoio, algo em torno de 18 mil pessoas.
A realidade das ruas continuam sendo inversa ao que as pesquisas teimam em apresentar. Desculpe, essas pesquisas estão longe, bem distante da verdadeira da vontade do povo.
Vá no Saiba Mais, e veja a estima feita por um membro do Corpo de Bombeiros, o ato público de Lual tinha 28 mil pessoas e o do Bozo, 8 mil. Confira lá!
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Falou pouco, mas falou besteira!
Vamos ser honestos, não precisa derrubar um evento para enaltecer o seu.
Não sou petista, mas esse discurso de desacreditar das pesquisas não cola mais. Interessante que as pesquisas só estão equivocadas quando são desfavoráveis ao encantador de bovinos. Quando lhe favorece em alguma coisa, a pesquisa é alardeada nas redes sociais. Vai entender.