Além dos quatro suspeitos de acessar as mensagens de Sergio Moro, a Polícia Federal também identificou um homem de onde teriam partido ligações para o número do ministro — artifício que permitiu a clonagem.
Trata-se de Anderson José da Silva. Segundo a PF, era quem estava cadastrado no sistema da empresa BRVOZ, que permite modificar o número do celular que faz a ligação — no caso, para copiar o número do ministro, enganar o Telegram e obter o código de acesso para as mensagens.
Anderson José da Silva também, segundo a PF, efetuou ligações para o desembargador Abel Gomes (do TRF-2), para o juiz federal Flávio Lucas (da 18ª Vara Federal do Rio) e para os delegados de Polícia Federal Rafael Fernandes e Flávio Vieitez Reis (ambos de São Paulo).
E toda verdade será revelada, a verdade sempre aparece, hora dos machões , do eu sou o cara
cagarem fino.
Canalhas, salvadores de corruptos.
Os rigores da Lei para vocês.
A busca pelo corpo perfeito acabou em prisão para um casal em Parnamirim. Policiais civis prenderam em flagrante, nesta quinta-feira (30), um homem de 30 anos e uma mulher de 26, acusados de vender remédios de uso controlado usados para emagrecimento — tudo sem autorização da Anvisa.
A dupla foi flagrada nos bairros de Nova Parnamirim e Centro, durante a operação “Emacrescere”, deflagrada após várias denúncias sobre a venda ilegal dos chamados emagrecedores milagrosos. No local, os agentes encontraram canetas com tizerpatida (substância do Mounjaro), seringas, ampolas, materiais de aplicação, celulares e até uma máquina de cartão, usada para cobrar os “clientes”.
Além disso, a polícia apreendeu seis ampolas de um medicamento que nem aprovado no Brasil é, o que agrava ainda mais o crime. Segundo a investigação, os produtos eram vendidos como solução rápida para emagrecer, mas podem causar sérios riscos à saúde.
Os dois foram levados à delegacia, autuados em flagrante e encaminhados ao sistema prisional. A Polícia Civil reforçou que a população pode ajudar a combater esse tipo de crime com denúncias anônimas pelo Disque 181.
O uso exagerado de celulares, tablets e computadores está cobrando caro da nova geração. Desde a pandemia, o número de crianças com miopia disparou no Brasil — e os médicos já tratam o caso como uma epidemia silenciosa. Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), quase 60 milhões de brasileiros têm o problema, que antes era mais comum entre adultos.
A pequena Júlia, de 8 anos, é um retrato dessa nova realidade. Mesmo sentando na frente da sala, já não enxergava o quadro com nitidez, conforme informações da TV Ponta Negra. Em seis meses, o grau da miopia saltou para 2,75, um avanço considerado rápido pelos especialistas. O drama se repete em famílias inteiras, preocupadas com a dependência de telas e a falta de tempo das crianças ao ar livre.
De acordo com o Instituto Internacional de Miopia, 30% da população mundial já apresentava o distúrbio em 2020, e a previsão é assustadora: até 2050, uma em cada duas pessoas deve ter miopia. O excesso de tempo diante das telas e o confinamento dentro de casa são os principais vilões.
O alerta é claro: quanto mais cedo o diagnóstico, melhor. Médicos recomendam reduzir o uso de dispositivos eletrônicos, incentivar brincadeiras fora de casa e manter as consultas oftalmológicas em dia. A alta miopia (acima de 6 graus) pode causar sérias complicações, como descolamento de retina, glaucoma e até cegueira.
Comandante da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMRJ), o coronel Marcelo de Menezes afirmou em entrevista ao Metrópoles nesta quinta-feira (30/10) que as pessoas mortas na megaoperação realizada nos complexos do Alemão e da Penha, que deixou 121 mortos, incluindo quatro policiais, estavam “em área de mata” e que “a opção de enfrentamento foi dos marginais”.
A declaração foi dada após Menezes ser questionado sobre os critérios adotados para embasar a afirmação de que todas as pessoas mortas pela polícia tinham ligação com o tráfico de dr0gas.
“Eu te devolvo a pergunta dizendo o seguinte: algum trabalhador, num momento de confronto em uma comunidade em que nós adentramos às quatro horas da manhã, estaria na área de mata? Essa é a reflexão que fica”, afirmou o comandante.
Ele acrescentou que a operação foi planejada para evitar confrontos em áreas residenciais e que há registros visuais da movimentação dos suspeitos.
“Houve esse planejamento para tirar do cenário da população, tirar do meio dessa concentração urbanística de várias casas e edificações. Há, inclusive, imagens que demonstram o deslocamento desses marginais para áreas de mata e, a partir daí, a opção pelo enfrentamento foi dos marginais”, declarou Menezes.
Batizada de Operação Contenção, a ação é considerada a mais letal da história do estado. O confronto ocorreu em comunidades da zona norte do Rio e contou com a participação de forças estaduais e federais.
Uma investigação da Polícia Civil do Rio revelou que a cúpula do Comando Vermelho usa o código “Hamas” para se identificar em aplicativos de mensagem. O termo, uma referência ao grupo terrorista da Palestina, é um sinal de que quem está do outro lado da linha é um membro da facção. A quadrilha disputa territórios no estado com o Terceiro Comando Puro (TCP), que domina uma área chamada de “Complexo de Israel” na Zona Norte do Rio.
Os investigadores tiveram acesso a um dos celulares usados por Carlos Costa Neves, o Gadernal, acusado de ser um dos chefes do tráfico do Comando Vermelho, e um dos alvos da megaoperação que deixou 121 mortos nos complexos da Penha e Alemão. Segundo a Polícia Civil, ele é tem uma função de “general” na quadrilha, definindo as estratégias nas guerras expansionistas contra facções rivais e as táticas de enfrentamento contra os policiais.
Nas mensagens obtidas pelo GLOBO, Gadernal acabara de comprar um novo celular. Logo após configurar o aparelho, ele instala o aplicativo de mensagens e se autodenomina “Deus”. Em seguida, busca um contato salvo como “Urso”, vulgo de Edgard Alves de Andrade, o Doca, um dos principais chefes do Comando Vermelho, e uma mensagem ao traficante: “salva aí o número novo”.
Doca parece não reconhecer quem enviou a mensagem e manda um ponto de interrogação. Gadernal então responde “É o Hamas”, em referência ao grupo palestino. Ele envia a mesma mensagem se apresentando a alguns outros contatos. A um deles, ainda diz:
“Hamas aqui. Terror de Israel”.
A mensagem é para um contato não identificado pela Polícia, que responde:
“Terror do Rio é nós. Ferro lá em Israel”.
Gadernal diz ao contato que queria falar naquele dia com o Urso, vulgo de Doca: “estamos na guerra aqui na Faixa de Gaza”.
A região entre a Penha e Brás de Pina recebe esse apelido pelas facções. Enquanto o Complexo do Alemão e da Penha é controlado pelo Comando Vermelho, parte dos bairros vizinhos são dominados pelo Terceiro Comando Puro (TCP). Já favelas de Brás de Pina e região são conhecidas como Complexo de Israel, e controladas por Álvaro Malaquias Santa Rosa, o Peixão. Foi nessa região de intensos confrontos que a Polícia Civil identificou pela primeira vez o uso de drones equipados para soltar explosivos.
‘O pai me bloqueou’
Em outra conversa, um traficante não identificado pela polícia procura Gadernal. O homem reclama que “o pai” o bloqueou no aplicativo e pergunta o que pode ter feito. Gadernadl então envia o contato de “Urso” e orienta: “Fala que é Hamas”.
A megaoperação
A denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), à qual O GLOBO teve acesso, descreve episódios de tortura praticados pelos integrantes do Comando Vermelho (CV), com intenção de punir comparsas e até moradores. O grupo criminoso, alvo da megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, é comandado por Edgar Alves Andrade, o Doca, que segue foragido. Mas a figura responsável por orientar as punições e participar dos chamados “tribunais do tráfico”, com autonomia para determinar até a execução de rivais de menor expressão, conforme consta no relatório, é um dos chefes do grupo paramilitar: Juan Breno Malta Ramos Rodrigues, o BMW.
Apontado como gerente do tráfico na Gardênia Azul, BMW “goza de prestígio e atua em alta posição hierárquica dentro do Comando Vermelho” e é chefe do grupo de matadores nomeado de Equipe Sombra, segundo o MPRJ.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), vai ao Rio de Janeiro na próxima segunda-feira para uma série de audiências com autoridades locais, após a megaoperação policial que deixou ao menos 121 mortos.
A previsão é que Moraes e o governador Cláudio Castro se encontrem no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) da Polícia Militar, no Centro do Rio. Depois, o ministro deve visitar as sedes dos demais órgãos convocados, como o Tribunal de Justiça, o Ministério Público e a Defensoria Pública.
A audiência ocorre no âmbito da ADPF das Favelas, ação que monitora a letalidade policial no estado, e foi convocada por Moraes nesta quarta-feira. Na avaliação de integrantes do Supremo, a reunião deve servir para cobrar o cumprimento das diretrizes já estabelecidas pelo Supremo com relação às ações policiais no estado.
A expectativa é que, na sequência, o ministro já deve avaliar quais serão os desdobramentos e as medidas que serão adotadas no caso.
Na decisão desta quarta-feira, Moraes exigiu que Castro apresente informações detalhadas sobre a operação, incluindo a justificativa formal para o grau de força empregado, o número de agentes envolvidos, os armamentos utilizados, e o total de mortos, feridos e detidos. Também foi cobrada a adoção de medidas de responsabilização por eventuais abusos, a atuação da perícia, o uso de câmeras corporais e a assistência às vítimas.
Além disso, o ministro quer esclarecimentos sobre o uso de escolas e unidades de saúde como bases operacionais, a preservação de locais para perícia, e o respeito ao princípio da proporcionalidade, especialmente em horários escolares.
Depois ninguém sabe porque as facções criminosas assumindo o controle de todos os municípios brasileiros. O maior protetor do crime organizado é o judiciário.
O Brasil abriu 213 mil vagas formais de trabalho em setembro, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados nesta quinta-feira (30) pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). O número é fruto de 2,29 milhões de contratações e 2,08 milhões de demissões.
Os dados representam uma queda de 15% em relação a setembro do ano passado, quando foram criados cerca de 252 mil empregos com carteira assinada.
O resultado, no entanto, mostra uma recuperação em relação aos últimos meses. Abril havia sido o último mês com mais de 200 mil vagas abertas, quando foram criados 237 mil postos de trabalho.
O salário médio de admissão foi de R$ 2.286,34. Dos postos de trabalho criados, 78,9% são considerados típicos e 21,1% não típicos.
No acumulado do ano foram criados 1,7 milhão de empregos.
Todos os cinco principais grupos de trabalho registraram saldo positivo em setembro.
A fila foi puxada com folga por serviços, com 106 mil postos criados, seguido por indústria (43 mil), comércio (36,3 mil), construção (23,8 mil) e agropecuária (3,1 mil).
Em setembro, todas as 27 unidades da federação registraram um saldo positivo, com destaque para São Paulo (49 mil), Rio de Janeiro (16 mil) e Pernambuco (15,6 mil).
O setor do varejo puxou o aumento das contratações no mês.
As contratações na indústria aconteceram, majoritariamente, no setor de fabricação de produtos alimentícios.
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) revelou, em denúncia do GAECO, detalhes de episódios de tortura praticados pelo Comando Vermelho (CV) contra comparsas e moradores das comunidades dominadas pela facção. O grupo é chefiado por Edgar Alves Andrade, o Doca, ainda foragido após a megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha.
Segundo o MP, as punições eram orientadas e executadas por Juan Breno Malta Ramos Rodrigues, o BMW, apontado como gerente do tráfico na Gardênia Azul e líder do grupo de matadores conhecido como Equipe Sombra. Ele teria autonomia para ordenar execuções e aplicar castigos em nome da facção.
Em um caso, um homem algemado e amordaçado foi arrastado por um carro enquanto implorava por perdão e citava o nome de BMW. O traficante, segundo a denúncia, zombava da vítima durante a tortura e só interrompeu o ato quando percebeu que o homem havia desmaiado.
A denúncia também inclui imagens fortes, entre elas a de uma mulher submersa em uma banheira de gelo, descrita como “brigona que gosta de confusão no baile”. Segundo o MP, a legenda indica que a punição seria uma “forma mais leve” de castigo, já que “não queriam bater em morador”.
Foto: reprodução
O MPRJ também cita Carlos Costa Neves, o Gadernal, como cúmplice. Ele teria participado por chamada de vídeo, enquanto BMW exibia o homem sendo torturado e ordenava que ele “falasse para o chefe”, evidenciando a hierarquia e o envolvimento direto dos líderes do CV nas punições violentas.
Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) mostrou que 46% dos homens acima de 40 anos só vão ao médico quando sentem algo e esse número aumenta para 58% quando o homem utiliza apenas o Sistema único de Saúde (SUS).
O estudo apontou também que o câncer de próstata é a doença urológica que mais provoca medo nos homens, com 58% das respostas. Em seguida, vem a impotência sexual (37%).
Além disso, apenas 32% dos acima de 40 anos se consideram muito preocupados com a sua própria saúde. Apesar disso, metade deles tem medo ou ansiedade quando pensam em sua saúde.
Os problemas de saúde mais apontados pelos homens na pesquisa são:
Sedentarismo (26%)
2.Pressão alta (24%)
3.Obesidade (12%)
Observação: 35% responderam não ter nenhum problema de saúde.
Entre os homens com mais de 60 anos, o problema mais citado foi a pressão alta (40%) e o sedentarismo teve o menor índice de escolha (18%). Este grupo 60+ foi o que mostrou ter maior cuidado com a saúde: 78% afirmaram fazer exames a cada seis meses ou a cada ano.
No grupo entre 40 e 44 anos, foi observada a maior proporção dos homens que só vai ao médico ao sentir algo (49%)
O exame de toque retal ainda desperta medo em 1 em cada 7 homens. E este é o receio mais prevalente entre os homens 60+ e nos provenientes do Centro-Oeste. A região também se destaca por ter a maior concentração de homens com medo de ter câncer (64%) e disfunção erétil (43%).
O estudo, conduzido pelo Instituto de Pesquisa IDEIA Laboratório Adium, teve a participação de 1.500 homens acima de 40 anos, de todas as regiões do país, por meio de aplicativo mobile, de 7 a 12 de setembro de 2023.
Homens vivem em média 7 anos a menos que as mulheres, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E a SBU aponta que isso de deve ao fato de, culturalmente, o homem ainda ser muito pouco educado para a prevenção.
Médicos afirmam que o principal desafio é acabar com a ideia de que o homem só deve se preocupar com o câncer de próstata.
As doenças cardiovasculares, pulmonares e gastrointestinais também são muito frequentes e são resultado de um estilo de vida muito associado ao sedentarismo, ao fato de fumar e de consumir álcool, destaca a SBU.
Um vídeo de drone da Polícia do Rio mostra criminosos fortemente armados reunidos no alto do Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio, pouco antes de fugirem pela mata durante a megaoperação das forças de segurança realizada na última terça-feira (28).
As imagens, gravadas por volta das 6h da manhã, registram 23 homens armados, alguns com roupas camufladas e uniformes parecidos com os da polícia, o que dificultou a identificação. Mais adiante, o vídeo mostra 83 criminosos fugindo pela mata.
Segundo as investigações, o grupo reunia traficantes de vários estados — como Goiás, Espírito Santo, Bahia, Ceará, Amazonas e Pará — e membros da cúpula do Comando Vermelho (CV) no Rio.
A fuga aconteceu pela Serra da Misericórdia, área usada como rota de escape e ponto de confronto durante a operação. O traficante Doca, um dos principais alvos, já estava escondido fora da comunidade no momento da ação.
De acordo com o secretário de Segurança Pública, Victor Santos, a vegetação densa e o terreno acidentado dificultaram a captura dos criminosos. Ele afirmou ainda que a mata também é usada como área de treinamento da facção, inclusive para menores de idade.
Um homem de 33 anos foi preso em flagrante, na noite desta quarta-feira (29), em Natal, após dizer à ex-companheira que divulgaria fotos e vídeos íntimos dela nas redes sociais caso ela não reatasse o relacionamento.
Segundo a Polícia Civil, as ameaças feitas por telefone e mensagens ocorreram enquanto a vítima era atendida em uma delegacia na capital potiguar.
Ela tinha ido ao lugar durante a tarde justamente para denunciar o suspeito. A vítima relatou que era perseguida e ameaçada pelo suspeito, que não aceitava o fim do relacionamento.
A prisão foi realizada no bairro Cidade da Esperança, na Zona Oeste da cidade, pela Delegacia de Plantão de Atendimento a Grupos Vulneráveis e com apoio de outras forças de segurança.
O homem deverá responder pelos crimes de perseguição (stalking), ameaça e violência psicológica contra a mulher.
“As investigações também apontaram que o homem já possui histórico de violência doméstica contra outras vítimas, demonstrando comportamento recorrente de agressividade e intimidação”, informou a polícia.
Após a prisão, o suspeito foi conduzido à delegacia, onde foram adotadas as medidas legais cabíveis e realizados os encaminhamentos para a concessão de medidas protetivas de urgência, conforme previsto na Lei Maria da Penha.
E toda verdade será revelada, a verdade sempre aparece, hora dos machões , do eu sou o cara
cagarem fino.
Canalhas, salvadores de corruptos.
Os rigores da Lei para vocês.
Falta pegar Drácula de Pernambuco, montanha, lindinho, amante e amigo, todos com Jeane wilza, gleengay e o deputado laranja. Hehehe
Já pegou todos Lula e cia !!!