O piso salarial do magistério será reajustado para 6,81% em 2018 – três pontos percentuais acima da inflação prevista para este ano. Com isso, a remuneração mínima de um professor de nível médio, com jornada de 40 horas, será de R$ 2.455. O reajuste depende do aumento do Valor Anual por Aluno, estimado pelo FUNDEB – o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica. Em 2017 cada estudante da rede pública custou, em média, R$ 2.875.
O recurso para bancar esses rejustes sai, em sua maioria, do caixa dos estados e municípios, já que a União ajuda somente nove estados do país. O Ministério da Educação se comprometeu a anunciar oficialmente o valor do piso para 2018 até o fim desta semana.
Um país que despreza a educação, desvalorizando o professor desta forma, corre sério risco de continuar tendo pessoas se corrompendo e de sempre ser uma nação atrasada.
O apresentador William Bonner, 61, deixa a bancada do “Jornal Nacional” nesta sexta-feira (31). Após quase três décadas à frente do telejornal, ele anunciou a novidade no início de setembro.
A saída de Bonner do “JN” resultou em uma dança das cadeiras na emissora e quem assume seu lugar é César Tralli, que deixou o “Jornal Hoje” para ocupar o posto.
Já Roberto Kovalick passa o comando do “Hora 1” para Tiago Scheuer e estreia oficialmente como apresentador do “Jornal Hoje” também nesta sexta (31).
A passagem simbólica de um apresentador para outro acontecerá ao fim de cada edição. William Bonner é o apresentador com maior tempo à frente do “JN”, acumulando 29 anos no comando e 26 anos como editor-chefe.
A partir de 2026, ele passa a se dedicar ao programa “Globo Repórter”, onde se juntará a Sandra Annenberg. O objetivo é reduzir sua carga de trabalho para ter mais tempo com a família e projetos pessoais.
O Brasil começou a enfrentar tarifas mais altas do que a China nos Estados Unidos depois que o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou a redução das alíquotas sobre produtos chineses, de 57% para 47%, nesta quinta-feira (30). O anúncio ocorreu após reunião com o presidente chinês, Xi Jinping, em um movimento que deixou o país sul-americano em desvantagem comercial.
Atualmente, os produtos brasileiros estão sujeitos a tarifas de até 50% para entrar no mercado americano, embora existam exceções para determinados setores. A Índia também foi penalizada com taxas semelhantes, em resposta à manutenção das compras de petróleo russo, contrariando as sanções dos EUA relacionadas à guerra na Ucrânia. No caso do Brasil, a penalidade foi atribuída por Trump a ações do país contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, julgado pelo STF por tentativa de golpe.
O encontro entre Lula e Trump, ocorrido no domingo (26) na Malásia, havia levantado expectativas de que as tarifas poderiam ser reduzidas. Apesar do tom otimista das negociações, Trump ressaltou que o encontro “não garante um acordo imediato” e que o Brasil continua pagando cerca de 50% de tarifa. Representantes comerciais dos dois países já iniciaram um calendário de reuniões para tratar dos setores mais afetados.
No mesmo período, Trump e Xi Jinping definiram um acordo que envolve a redução de tarifas sobre produtos chineses e compromissos de Pequim, incluindo a retomada da compra de soja americana, manutenção da exportação de terras raras e combate ao comércio ilícito de fentanil. O acordo também evita a imposição de tarifas de 100% sobre produtos chineses e suspende, por um ano, controles recentes sobre a exportação de terras raras, garantindo uma trégua temporária na guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo.
A vereadora Brisa Bracchi (PT) está promovendo um ato público nesta sexta-feira (31), às 17h, no Midway Mall, em Natal, para denunciar o que ela classifica como “genocídio nas favelas” e a violência do Estado armado. O evento convoca organizações do movimento social e da sociedade civil organizada a se unirem na mobilização.
O ato surge em reação direta à megaoperação policial realizada nos complexos do Alemão e da Penha, na zona Norte do Rio de Janeiro, na última terça-feira (28), considerada a mais letal da história do país. A ação deixou mais de 120 mortos, incluindo quatro policiais, e mobilizou cerca de 2.500 agentes de segurança. Parte dos corpos foi retirada por moradores e deixada em praça pública antes de ser recolhida pela Defesa Civil, gerando forte repercussão nacional e internacional.
Em suas redes sociais, Bracchi e aliados reforçaram a convocação: “Não aceitaremos! Vamos pras ruas!”, relacionando o protesto aos acontecimentos no Rio e à repressão que, segundo os organizadores, atinge desproporcionalmente comunidades vulneráveis. O objetivo é chamar atenção para os excessos cometidos pelo Estado no combate ao crime organizado e pressionar por políticas públicas que promovam proteção social e redução da violência.
Vai ter dinheiro de emenda parlamentar para fomentar essa vergonha? Esse povo que destruiu o Estado é defensor de bandidos, da incompetência e da corrupção, que esse estrume seja cassada pelos vereadores em nome da moralidade.
Uma investigação da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) do Rio de Janeiro revelou que o Comando Vermelho pretendia adquirir drones com câmeras térmicas para monitorar ações policiais durante a noite. As mensagens interceptadas pela Polícia Civil mostram criminosos negociando a compra do equipamento, capaz de detectar pessoas mesmo em ambientes escuros ou encobertos por vegetação.
O conteúdo foi anexado à denúncia do Ministério Público do Rio (MPRJ), que embasou a megaoperação realizada na última terça-feira (28), quando chefes da facção foram alvos de mandados de prisão. Em um dos trechos, um traficante diz: “O meu não é noturno, é câmera normal. Nós temos que ver o térmico.” Outro responde: “A gente tem que se adequar à tecnologia, entendeu?”.
As investigações apontam o Complexo da Penha como uma das principais bases do Comando Vermelho, que hoje domina mais de mil comunidades em todo o estado. A facção mantém uma estrutura hierárquica rígida, com escalas de plantão, punições e execuções. Os investigadores também relatam a existência de uma rede de câmeras para vigiar policiais e rivais — sistema que o grupo pretendia modernizar com o uso dos drones térmicos.
De acordo com o MPRJ, a ofensiva da DRE buscou atingir o núcleo de comando e a logística da organização criminosa. A apreensão de celulares, armas e mensagens reforçou a avaliação de que o tráfico carioca opera com um nível crescente de sofisticação, unindo controle territorial, tecnologia e armamento pesado para manter o domínio sobre as comunidades.
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, responsabilizou o que chamou de “extrema direita” e “nazistas de Bolsonaro” pelas 121 mortes registradas na megaoperação policial realizada na última terça-feira (28) nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro. A ação tinha como objetivo cumprir mandados de prisão contra membros do Comando Vermelho e deixou, entre as vítimas, quatro policiais.
Em publicações no X (antigo Twitter), Petro afirmou que “a barbárie é o denominador comum da extrema direita” e criticou a política de segurança brasileira. “Eles acreditam que podem impor ordem à sociedade pela força, massacrando”, escreveu o presidente, junto a imagens de pessoas chorando nas comunidades cariocas.
O líder colombiano também comparou o episódio no Rio a conflitos internacionais, citando a guerra entre Israel e o Hamas, o genocídio no Sudão e as ações militares dos Estados Unidos contra embarcações ligadas ao narcotráfico no Caribe e no Pacífico. Segundo ele, “a política anticrime centrada na morte é um completo fracasso”.
As declarações ocorrem em meio a tensões diplomáticas com Washington. Na semana passada, Petro, sua esposa, o filho mais velho e o ministro do Interior, Armando Benedetti, foram alvo de sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos, sob acusação de permitir o avanço do narcotráfico em território colombiano.
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, gerou repercussão ao afirmar que a Carteira de Trabalho poderia ser “trocada” pelo cartão do Bolsa Família. A fala ocorreu durante evento em Montes Claros (MG), na última segunda-feira (27), no lançamento do programa Acredita no Primeiro Passo, do governo federal.
Dias estava ao lado do prefeito de Salinas, Kinca Dias (PDT), quando o comentário foi feito. O gestor municipal dizia esperar que, no futuro, fosse possível “trocar a Carteira de Trabalho”, e o ministro completou: “Pelo cartão do Bolsa Família, porque saiu da pobreza.” O prefeito ainda concluiu: “Esse é o nosso objetivo.”
A declaração rapidamente viralizou nas redes sociais, sendo interpretada por críticos como um sinal de incentivo à dependência de programas sociais. Diante da repercussão, Kinca se pronunciou afirmando que houve “dupla interpretação” e que o sentido original foi distorcido.
Segundo o prefeito, a fala buscava destacar justamente o oposto — que o objetivo do governo é garantir oportunidades de emprego e reduzir a dependência do benefício. “O presidente quer que o povo conquiste o trabalho e não precise mais do Bolsa Família”, justificou.
O mal se revela, o homem fala daquilo que tem no coração!!
Só não enxerga, quem está contaminado pelo maligno.
Vejam as últimas falas, é traficante sendo vítima… é o bem revelando, o maligno.
Oh povo para mentir. Falam uma coisa errada e depois tentam consertar, mas a boca fala do que tá cheio o coração, ja diz a Bíblia.
O PT quer um povo dependente deles, para ser um modo de dizer: se vota em outro partido, eles não cortar o bolsa família. Tanto é que quem recebe bolsa família não precisa fazer qualquer curso ou se capacitar profissionalmente para ter um emprego digno e não depender do estado.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mantém há mais de dois meses sem decisão o pedido do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) para visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro, que cumpre prisão domiciliar em Brasília.
A informação é da coluna do Igor Gadelha, do Metrópoles. A solicitação foi protocolada pela defesa de Bolsonaro em 19 de agosto, conforme exigência do próprio Moraes. Desde então, o ministro já despachou sobre diversos outros pedidos, mas não deu resposta ao que envolve o parlamentar mineiro.
Antes disso, em 11 de agosto, os advogados de Nikolas haviam apresentado um pedido direto ao STF para realizar a visita. Um dia depois, Moraes negou todas as solicitações “avulsas”, determinando que apenas a defesa de Bolsonaro poderia formalizar novas requisições.
Cerca de uma semana depois, a equipe jurídica do ex-presidente fez o pedido de forma correta, incluindo Nikolas na lista de visitantes. Mesmo assim, a autorização segue sem análise há mais de 60 dias.
O Palmeiras protagonizou uma noite histórica no Allianz Parque nesta quinta-feira (30). Após perder por 3 a 0 na altitude de Quito, o Verdão aplicou uma goleada por 4 a 0 na LDU e garantiu vaga na final da Copa Libertadores da América de 2025. O adversário será o Flamengo, repetindo a decisão de 2021, em Montevidéu.
Com uma postura dominante desde o início, o time de Abel Ferreira abriu 2 a 0 ainda no primeiro tempo, com gols de Ramón Sosa e Bruno Fuchs. A pressão seguiu intensa na etapa final, e Raphael Veiga, que entrou aos 19 minutos, comandou a virada com dois gols decisivos. O jovem Allan também brilhou, sendo um dos destaques da partida.
O Palmeiras teve um primeiro tempo de pura intensidade e controle. A equipe pressionou a saída de bola da LDU e foi recompensada com gols em momentos cruciais. Sosa marcou de cabeça após cruzamento preciso de Allan, e Fuchs ampliou nos acréscimos, aproveitando sobra dentro da área.
Na volta do intervalo, o Verdão manteve o ritmo e encontrou forças para a virada completa. Veiga mostrou faro de decisão ao marcar duas vezes, a segunda delas em cobrança de pênalti, selando o resultado e a classificação heroica. Agora, Palmeiras e Flamengo voltam a se enfrentar em uma final de Libertadores — e o palco será o estádio Monumental de Lima, no Peru, no dia 29 de novembro.
Governadores de direita se reuniram no Rio de Janeiro nesta quinta-feira (30) para manifestar apoio ao governador Cláudio Castro (PL), após a operação policial mais letal da história do país, que deixou 121 mortos até o momento. Durante o encontro, foi anunciada a criação do “Consórcio da Paz”, grupo formado para articular ações conjuntas de combate ao crime organizado nos estados.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), participou por videoconferência e elogiou a atuação das forças de segurança do Rio. “O estado do Rio de Janeiro agiu muito bem, fez a diferença”, afirmou. O evento também contou com nomes cotados para disputar a Presidência em 2026, como Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás.
Em tom político, os governadores aproveitaram o momento para criticar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Zema afirmou que o presidente “vai lá fora organizar a paz em Gaza, mas deixa o povo morrendo aqui”, enquanto Caiado destacou que estados governados pelo PT, como a Bahia, concentram altos índices de violência. “O divisor é moral. Quem quer seriedade e cumprimento da lei está aqui; quem quer Lula e Maduro, fique com eles”, disse.
A reunião também marcou uma demonstração de força de Castro, que vem travando embates com o governo federal sobre a operação. O governador garantiu que as ações das forças de segurança vão continuar: “Onde houver barricada, haverá operação.” Ele recebeu aplausos dos colegas e pediu apoio com agentes e equipamentos para reforçar o combate ao crime.
Criminosos armados invadiram, nesta quinta-feira (30), a comunidade da Carobinha, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, poucas horas após o encerramento da megaoperação policial que deixou mais de cem mortos nos complexos do Alemão e da Penha. O território era controlado por milicianos, e vídeos divulgados nas redes sociais mostram integrantes do Comando Vermelho (CV) ostentando fuzis e comemorando a tomada da região.
A ação ocorre em meio ao clima de tensão instaurado no estado depois da ofensiva das forças de segurança contra o CV. Mesmo com as baixas registradas na operação — considerada uma das maiores da história do Rio —, a facção demonstrou força ao avançar sobre novas áreas e desafiar o domínio de grupos rivais.
Segundo atualização da Polícia Civil, o número de mortos na operação subiu para 121, após a chegada de novos corpos ao Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, no centro da cidade. A lista inclui quatro agentes das forças de segurança: dois policiais civis e dois militares.
De acordo com o governo do Rio, 54 corpos foram recolhidos no dia da ação, enquanto outros 63 foram encontrados por moradores em uma área de mata no Complexo da Penha, na quarta-feira (29). As cenas de dezenas de corpos enfileirados nas ruas chocaram o país e reforçaram a gravidade da crise de segurança que atinge o estado.
Isso são os inocentes dos partidos das trevas, PT, PC DO B, PSOL e outros lixos que têm por aí. Numa operação onde se prende mais de 90 fuzis, quase a quantidade de mortos, significa que, praticamente, todos os bandidos estavam de fuzil na mão. Aí vem a CANHOTA falar que são inocentes. PUTA💩💩💩
Boa oportunidade para os esquerdopatas que foram contra a operação, irem nessa comunidade com flores e pedirem para os traficantes entregarem as armas, em nome dos direitos humanos. Natália Bonavides poderia tomar à frente dessa empreitada.
Aumento acima da inflação…Poucas categorias terão um reajuste como esse!!!
Um país que despreza a educação, desvalorizando o professor desta forma, corre sério risco de continuar tendo pessoas se corrompendo e de sempre ser uma nação atrasada.
Esse salário ai devia ser os dos politicos, juizes e os resto das castas de semi deuses, que na vdd nao passam de vermes, sanguessugas
Olha ai as coisas melhorando!
#sqn #talonge #paíssemjeito #corrupçãonosangue #tanopovotbm