Geral

Polícia resgata refém e recupera caminhão com carga roubada na Grande Natal

Foto: Divulgação

Uma ação da 8ª Companhia Independente de Polícia Militar, na tarde deste sábado (27), resultou no resgate de um refém em São José de Mipibu, na Grande Natal, e na recuperação de um caminhão e a carga roubados. No momento da chegada da viatura, quatro indivíduos fugiram pelo matagal, mas outros seis foram presos e a vítima resgatada sem qualquer ferimento.
Segundo informações da Polícia Militar, o motorista do caminhão foi abordado por criminosos na cidade de Parnamirim e levado para um cativeiro na manhã de hoje, enquanto que outra parte da quadrilha conduziu o veículo até um depósito na comunidade de Portelinha, nas margens da BR-101, em São José de Mipibu.
A quadrilha utilizava um bloqueador de rastreamento para impedir que o caminhão fosse localizado. No entrando, um policial da 8ª CIPM que estava de folga passou pelo local e percebeu a movimentação suspeita do grupo. Imediatamente o PM acionou a equipe de serviço, que prontamente foi até o local.
Uma grande quantidade de macarrão já havia sido descarregada pelos bandidos, mas graças à ação rápida da Polícia Militar, as mercadorias foram recuperadas.
O motorista estava bastante abalado e pode se encontrar com familiares ainda no local, enquanto os acusados devolviam a carga para o caminhão afim de todo o material ser apresentado na Delegacia de Plantão de Parnamirim.
Equipes da PM continuam no patrulhamento na região na tentativa de localizar outros quatro suspeitos que se evadiram. Os demais também foram conduzidos à Polícia Civil.
Ponta Negra News

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Brasil

Até início de maio, Brasil usou apenas 19% do orçamento anual para combater desastres naturais, diz levantamento

Foto: Bruno Zilio

Até o último dia 2 de maio, o Brasil havia usado apenas 19% dos R$ 2,6 bilhões — equivalente a R$ 494 milhões — previstos no Orçamento da União para prevenção e combate a desastres naturais em 2024. É o que mostra um levantamento da associação Contas Abertas. O repasse dessa verba pelo governo federal é condicionado ao envio de projetos por prefeituras ou deputados federais.

O documento também revela que gastos com obras emergenciais – ou seja, ações de remediação a desastres naturais – superam ações de prevenção.

Programas e ações diretamente relacionados à prevenção e à recuperação de desastres — Foto: Contas Abertas

De 2010 a 2024 foram autorizados, no acumulado de orçamentos anuais da União, R$ 70 bilhões para o enfrentamento a fenômenos climáticos. No entanto, dados do levantamento histórico apontam gasto efetivo de apenas 65% desse total.

“Os ministérios alegam que não chegam a Brasília projetos que deveriam ser encaminhados pelos municípios”, explica Gil Castello Branco, que também alerta para a dificuldade que as prefeituras podem enfrentar para apresentar projetos mais complexos.

Enchentes no RS

Mais de 80% dos municípios do Rio Grande do Sul foram afetados pelas enchentes que deixaram mais de cem de mortos e pelo menos 230 mil pessoas desabrigadas. O estado tem 336 cidades em situação de calamidade, inclusive as mais populosas, como a capital, Porto Alegre.

Na bancada gaúcha no Congresso, apenas uma parlamentar destinou, em 2024, emendas para a prevenção de desastres climáticos no Rio Grande do Sul.

A situação no estado não é uma exceção. O levantamento feito pelo Contas Abertas mostra também que foi empenhado (utilizado) apenas R$ 1 milhão dos R$ 59,2 milhões em emendas parlamentares indicadas para ações relacionadas a prevenção e recuperação de desastres em 2024. Para fins de comparação, o total autorizado para emendas parlamentares no ano – em todo o Brasil e para qualquer finalidade – foi de R$ 44 bilhões.

Gastos com recuperação superam prevenção

De acordo om Castello Branco, os programas orçamentários tendem a gastar mais com respostas a desastres do que com prevenção.

“Dos R$ 2,6 bilhões autorizados, cerca de R$ 1,5 bilhão é previsto para ações de proteção e Defesa Civil. É o maior valor dentre todas as ações orçamentárias”, explica.

“É difícil, hoje em dia, saber exatamente quanto está sendo destinado à prevenção e à recuperação. Neste ano, vai ser enormemente maior na recuperação, diante do que aconteceu com o Rio Grande do Sul.”

Entre 2018 e 2024, o governo federal investiu sete vezes mais em ações de socorro. O investimento em ações de reconstrução foi de R$ 7 bilhões, ante R$ 2,7 bilhões em ações de prevenção.

Posição do governo

Além dos R$ 2,6 bilhões previstos no Orçamento, o governo Lula anunciou nesta semana um pacote de R$ 1,7 bilhão para contenção de encostas e R$ 4,8 bilhões para drenagem urbana (sistema de captação e destinação de água das chuvas). Os projetos fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Em 2 de maio, em comunicado oficial, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) afirmou que as cidades gaúchas que não tinham recebido recursos precisavam apresentar planos de trabalho.

Em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (10), o governo informou que a Defesa Civil Nacional havia aprovado, até a manhã do dia 10/05, 87 novos planos que somam quase R$ 56 milhões em recursos. Outros 93 planos estão em avaliação.

Além disso, o governo aprovou o repasse de uma verba emergencial para cidades atingidas pelos temporais. O texto prevê destinação facilitada de verbas conforme o tamanho da cidade que as solicita, sendo:

  • R$ 200 mil para municípios com até 50 mil habitantes;
  • R$ 300 mil para municípios com população entre 50 mil e 100 mil;
  • R$ 500 mil para municípios com população acima de 100 mil.

g1

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Geral

Wendel Lagartixa é solto; juiz concedeu liberdade provisória

Imagem: reprodução

O juiz Eduardo Ferreira Padilha concedeu liberdade provisória a Wendel Lagartixa na tarde deste sábado (11). Wendel havia sido preso na Bahia por porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e fraude processual, quando estava a caminho do Rio Grande do Sul.

De acordo com a polícia, foi realizada busca e constatou-se que a arma de fogo encontrada no banco veículo estava irregular e, no momento da abordagem, Wendel assumiu para a equipe da PRF que arma era de sua propriedade e de fato não seria registrada (pistola PT 840P TAURUS calibre 40).

Mas, quando os prepostos da PRF comunicaram que o caso seria apresentado ao delegado plantonista, ‘Lagartixa’ passou a afirmar arma seria do irmão, motorista do veículo, e os demais ocupantes do veículo passaram a corroborar com a segunda versão de Wendel , afirmando que a arma pertencia condutor.

O juiz condicionou a liberdade desde que Lagartixa mantenha atualizado na Vara o endereço para futuras notificações, bem como comparecer a todos os atos e termos de eventual processo criminal ou em procedimento em sede policial.

Na decisão, o juiz afirmou que “encontra impossibilitado legalmente de analisar o mérito acerca da conversão do flagrante em prisão preventiva. Isto porque o art. 311, da legislação adjetiva, com a redação dada pela lei 13964/2019,não mais possibilita a decretação da prisão preventiva sem requerimento da Autoridade Policial ou do Ministério Público”.

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Jornalismo

SBT volta a publicar matéria sobre caminhões multados com doações para o RS; “Não houve erro em nossa reportagem”, assegurou a emissora

Foto: reprodução/SBT

O SBT voltou a disponibilizar em plataformas digitais a reportagem do programa Tá Na Hora sobre caminhões que estavam sendo multados ao chegarem com donativos às áreas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. O material foi apresentado pela jornalista Márcia Dantas, que foi enviada ao estado na segunda-feira (6).

Após a repercussão da reportagem, o SBT tirou o conteúdo do ar em plataformas digitais na última quarta-feira (8). Porém, nesta quinta-feira (9), já era possível assisti-lo novamente. Segundo a emissora, o material foi retirado do ar após questionamentos para verificação. Ao comprovar que as informações apresentadas estavam corretas, republicou os vídeos nas plataformas.

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Geral

VÍDEO: Atriz Juliana Didone é alvo de críticas após tentativa de homenagem ao RS: “Patética”

A atriz Juliana Didone resolveu fazer uma homenagem ao Rio Grande do Sul e escreveu uma espécie de poema relatando a situação enfrentada pelos gaúchos. A artista, em vez de apenas publicar o texto, decidiu interpretar aquelas linhas mal escritas.

Debaixo do chuveiro, ela recita o poema: “E no Rio Grande do Sul, o povo todo chora. E não é porque a Madonna foi embora”. Obviamente, a tentativa de homenagem pegou muito mal.

“Em 2004, a Juliana Didone encantava o Brasil como Letícia de Malhação. 20 anos depois envergonha o país com esse papelão desperdiçando água enquanto o estado que ela usa pra lacrar sofre com falta de água”, escreveu uma pessoa. “Desperdiçando ÁGUA, a maior PRIORIDADE para o povo gaúcho! É muita desfaçatez fazer essa cena toda desperdiçando ÁGUA!!!!!”, disse outro usuário do X.

“Que mulher patética, ideia péssima, atuação péssima, texto péssimo”, escreveu mais um na rede social. “Como ajudar desabrigados no RS? Tomando um banho quentinho e fazendo carinha de triste”, disse outra pessoa.

Metrópoles

Opinião dos leitores

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Geral

Faixa implora em meio à onda de saques após enchente em Porto Alegre: ‘senhor ladrão, por favor, pelo amor de Deus, respeite nossa dor’

Foto: Edilson Dantas/O Globo

Uma faixa em uma das passagens da Avenida Ipiranga em Porto Alegre-RS é um pedido franco: “Senhor ladrão, por favor, pelo amor de Deus, respeite a nossa dor”. É paisagem obrigatória para quem tenta chegar ou sair da Usina do Gasômetro, um dos pontos centrais para saída de barcos que cruzam o Guaíba para resgatar pessoas e animais e levar mantimentos para os que se recusam a deixar suas casas.

E é um desabafo contra a onda de saques que segue em Porto Alegre e a necessidade de socorristas de contar com policiais e seguranças armados nas embarcações.

Além de lidar com a tragédia climática, os moradores da capital gaúcha enfrentam o medo da violência.

Entre os socorristas voluntários no local, há muitos relatos de trocas de tiros na água, assaltos à mão armada e até apreensão de barcos, depois usados para saques.

Um jovem segurança que teve treinamento tático e pediu anonimato ao jornal O Globo contou, ao descer no Gasômetro na sexta-feira, que o perigo é ainda maior à noite, especialmente nas vielas de bairros mais vulneráveis socialmente, tomadas pela água em localidades como Mathias Velho, na vizinha Canoas. Lá não adianta, frisou, ter alguém na embarcação com “pistolinha”: “Tem que ser fuzil”.

Nesta sexta-feira chegaram na cidade 100 homens da Força Nacional para se juntar ao esforço de segurança no estado. Pouco mais de 14 mil militares das Forças Armadas foram deslocados para atuar nas enchentes, que se juntaram ao 6,5 milm policiais da Brigada Militar gaúcho e 188 policiais militares de outros Estados.

Pelo menos 50 pessoas foram presas desde o início das operações de socorro aos atingidos pelas enchentes.

Com informações de Eduardo Graça, O Globo

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Luto

Morre Gracina Soares Santiago

Morreu nesta sexta-feira (10), aos 89 anos, Gracina Soares Santiago.

O velório acontece na manhã e tarde deste sábado (11). Haverá uma missa às 16h, na Igreja Matriz Nossa Senhora da Piedade. O sepultamento está marcado para às 17h, no cemitério local de Espírito Santo.

Nossos sentimentos aos familiares e amigos.

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Geral

Equipe de Wendel Lagartixa emite nota esclarecimento após prisão dele na Bahia

A equipe e a família de Wendel Lagartixa emitiram uma nota de esclarecimento na manhã deste sábado (11), após a prisão dele ocorrida na Bahia.

De acordo com a nota Wendel estava a caminho do Rio Grande do Sul, para prestar auxílio as vítimas da enchente, acompanhado de um irmão, um sobrinho e o sargento Belarmino.

Ainda segundo a nota, a PRF confiscou uma arma irregular e deteve Felipe, irmão de Wendel e que horas depois a polícia optou por liberar Felipe e encaminhou Wendel para detenção. A equipe de Lagartixa alega suspeitas de perseguição política para a prisão e que atua para resolver a situação.

Leia a nota na íntegra:

Na viagem para o Rio Grande do Sul, para prestar auxílio as vítimas da enchente , Wendel Lagartixa, acompanhado de seu irmão Felipe e seu sobrinho Raysandro, juntamente com o Sargento Belarmino, foram abordados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Bahia.

Durante a abordagem, foi descoberto que Felipe, irmão de Wendel, estava portando uma arma irregular. É importante ressaltar que Felipe, pelo simples fato de ser irmão de Wendel enfrenta ameaças, apesar de não possuir qualquer envolvimento em atividades ilícitas. A PRF confiscou a arma irregular e deteve Felipe, inicialmente programando sua permanência na delegacia até segunda-feira, dia 13, para uma audiência de custódia.

No entanto, algumas horas depois, a polícia optou por liberar Felipe e, surpreendentemente, encaminhou Wendel para detenção. Esses eventos levantam suspeitas de uma possível perseguição política contra nosso deputado.

A família e a equipe de Wendel estão unidas para resolver essa situação o mais rapidamente possível.

Agradecemos a todos pelo apoio e preocupação!

 

Opinião dos leitores

  1. Uma coisa que não entendi ainda, que tipo de “ajuda” essas polutas criaturas iriam prestar ao tão já sofrido povo do RS?

  2. Ai eu não entendo mais nada. Um marginal é pego em flagrante fazendo um assalto a “mão armada” (claro, q ele não tem porte de arma) e no outro dia é liberado numa audiência de custódia, como pode??

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Política

Ezequiel convida Taveira Júnior para assinar a ficha do PSDB

A situação do deputado Taveira Júnior no União Brasil não é das melhores. Em 2022, ele teve quase 12 mil votos somente em Parnamirim, mas o presidente estadual da sigla, ex-senador José Agripino Maia não tem respeito por parlamentar. Prefere a vice-prefeita Kátia Pires e a vereadora Carol Pires, que no mesmo ano só teve 4.294 votos para deputada em Parnamirim, perdendo até para o deputado federal Benes Leocádio (União Brasil), que dobrou com o grupo de Taveira.

Ontem, Taveira Júnior foi prestigiar o evento do PSDB na Assembleia Legislativa e mostrou sintonia com a sigla tucana. Em seu discurso, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira chegou a convidar Taveira Júnior para ingressar no PSDB. “Pode vim que estamos prontos para te receber”, disse. Nos bastidores, o filho do prefeito Rossano Taveira não ficará mais filiado a um partido, que sequer integra a comissão provisória no seu município.

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Geral

‘Velho’ ‘radinho’ de pilha salva a comunicação e vira item de segurança no Rio Grande do Sul

Foto: arquivo pessoal

Os rádios de pilha se tornaram itens essenciais na comunicação com pessoas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. É por meio deste “item de museu” que essa parcela da população consegue se inteirar da situação do estado e recebe informações complementares.

“Estamos vendo pessoas há dias sem energia, sem contato ou acesso a qualquer fonte de informação digital. O rádio acaba sendo a forma de conexão com o mundo”, afirma o professor universitário Willian Araújo, de 36 anos.

Uma campanha idealizada por ele e outros profissionais da Unics (Universidade de Santa Cruz do Sul) busca arrecadar aparelhos para distribuição nas áreas afetadas pela enchente —a princípio, as comunidades da região central do estado. “Nos dias de grande confusão, eu me vi com o meu radinho de pilha”, diz.

“Rádios locais não tinham transmissão online no horário que eu queria ouvir, eu estava sem internet e sem luz. E eu não tinha outro rádio que não fosse o de pilha”, disse Willian Araújo.

A cidade de Santa Cruz do Sul é considerada de porte médio e, apesar de ter uma área urbana bastante industrializada, ela também é forte na agricultura familiar. A população está acostumada com o uso do rádio, mas sempre atrelado ao celular, internet ou carro.

“A emergência climática configurada nessa enchente nos mostrou que as nossas infraestruturas comunicacionais são muito vulneráveis. O rádio de pilha acabou se tornando uma forma segura de ter acesso a informação sem depender das mídias sociais”, afirmou Willian Araújo.

A campanha arrecada rádios de pilha e recursos para comprá-los. Em paralelo, o núcleo de comunicação da Unics produz boletins informativos que são transmitidos nas rádios locais.

Entre os conteúdos estão dicas de cuidado com a saúde nas enchentes ou como identificar sintomas de leptospirose, por exemplo. Também foi criado um canal no WhatsApp, para a equipe receber áudios e vídeos e fazer checagem das notícias.

Rádio é resiliente

“O rádio vem anunciando sua morte desde os anos 50 e vemos a resiliência do meio de comunicação se atualizar a cada desafio tecnológico. Os podcasts e a transmissão ao vivo mostram como a oralidade é importante para a sociabilidade humana”, afirma Willian Araújo.

“O que estava caindo em desuso é a tecnologia de transmissão de FM (frequência modulada), assim como a AM (amplitude modulada) estava obsoleta. Elas ganharam um outro significado no Rio Grande do Sul a partir dessa tragédia”, complementa.

Willian acredita que o rádio de pilha é o “item de segurança” que todos deveriam ter em casa. Apesar de não ser o mais prático ou tecnológico, é o meio de comunicação que funciona quando a estrutura essencial entra em colapso.

Embora a ideia tenha nascido através da Unics, a iniciativa cresceu e já conta com apoio da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria) e diversas associações ligadas à radiodifusão.

UOL

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Geral

Parecer do TCE-RN contradiz Kátia Pires e afirma que ela foi “beneficiária do ato irregular” ao receber terreno público como doação na gestão do ex-prefeito de Parnamirim Raimundo Marciano

Foto: reprodução/Instagram

Ao contrário do que a vice-prefeita de Parnamirim Kátia Pires afirmou em nota sobre o recebimento de um terreno doado pela gestão do ex-prefeito Raimundo Marciano, um parecer técnico (veja aqui) relativo a um processo que tramita no TCE (veja aqui) reafirma que ela foi “beneficiária do ato irregular”.

Kátia chegou a dizer em nota (veja aqui) que o ato foi uma espécie de regularização fundiária que aconteceu após ela adquirir o terreno de um particular, mas o parecer é claro ao desmentir a vice-prefeita de Parnamirim.

De acordo com o documento (veja aqui), dois critérios deixaram de ser observados pelo ex-prefeito: os critérios de escolha dos beneficiários e a justificativa do interesse público por trás das doações.

 

Opinião dos leitores

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