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[VÍDEO] Pombo defeca sobre a cabeça de deputado durante entrevista sobre fezes de pombos

O deputado democrata de Illinois (EUA) Jaime Andrade estava dando entrevista. na semana passada. para a emissora afiliada CBS sobre o problema do excesso de fezes em uma estação de trem de Chicago quando, ironicamente, foi atingido na cabeça por fezes de um pombo.

O problema é tão grave que a Irving Park Blue Line Station é conhecida como “estação do cocô”.

Quando as fezes da ave atingiram a cabeça de Andrade, a entrevista foi interrompida.

“Acho que eles me pegaram. Vou ter que me limpar”, disse o parlamentar, constrangido.


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Geral

Governo estuda novas ações para compensar derrota na Câmara sobre impostos

Foto: Lula Marques/Agência Brasil

Após a derrota na Câmara dos Deputados que levou à queda da medida provisória que previa aumento de impostos, integrantes do governo Lula (PT) estudam um conjunto de ações para recompor a arrecadação frustrada. Entre as possibilidades estão a edição de um novo decreto para ampliar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e a apresentação de uma nova MP com trechos do texto rejeitado pelos parlamentares.

A ideia de retomar parte do conteúdo esbarra em limitações jurídicas, já que o STF considera inconstitucional reeditar, na mesma sessão legislativa, MPs que perderam validade. Ainda assim, há avaliação de que, como o mérito da proposta não chegou a ser votado em plenário, existe margem para reapresentar alguns pontos. Caso isso não seja possível, o governo pode recorrer a decretos para elevar tributos, estratégia que não depende de aval do Congresso.

O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP), afirmou que há “um arsenal de alternativas” em análise. Ele citou como opções um projeto de lei em regime de urgência ou a retomada do aumento do IOF, inicialmente editado para compensar a perda de arrecadação. Segundo Randolfe, o bloqueio de receitas exigirá ajustes no Orçamento de 2026, incluindo cortes em emendas parlamentares.

Nos bastidores, também se discute incluir parte da proposta tributária dentro do projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil, em tramitação no Senado. Uma hipótese é reincluir LCIs e LCAs na base de cálculo do imposto mínimo para pessoas de alta renda — ponto retirado na Câmara. A ideia, porém, enfrenta resistência de senadores que querem aprovar o texto rapidamente, sem mudanças que forcem nova análise dos deputados.

Lideranças governistas criticam o Congresso por ampliar gastos e, ao mesmo tempo, barrar medidas de aumento de arrecadação. Para elas, a derrubada da MP representa uma proteção aos setores mais ricos. Antes da votação, nomes como Lindbergh Farias (PT-RJ) e Carlos Zarattini (PT-SP) já alertavam que o Executivo poderia recorrer a instrumentos próprios para elevar a tributação e manter a previsão de receitas.

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Geral

Brasil recebe primeiro lote de antídoto contra intoxicação por metanol

Foto: Governo de SP

O Ministério da Saúde recebe nesta quinta-feira (9) o primeiro lote de fomepizol, antídoto usado no tratamento de intoxicações por metanol — substância tóxica presente em bebidas alcoólicas adulteradas. Ao todo, chegaram 2,5 mil unidades, adquiridas de forma inédita pelo país por meio do Fundo Estratégico da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

O medicamento será incorporado ao estoque estratégico do Sistema Único de Saúde (SUS). A entrega ocorreu em cerimônia com a presença de representantes da pasta, da Anvisa e da Opas. O fomepizol é considerado um dos tratamentos mais eficazes para intoxicações causadas pelo consumo de bebidas falsificadas ou adulteradas.

Além do antídoto, a Anvisa autorizou a produção nacional de álcool etílico injetável (etanol), também usado no tratamento de intoxicação por metanol. A medida deve ampliar a oferta de etanol de grau farmacêutico no país.

Segundo boletim do Ministério da Saúde divulgado na quarta-feira (8), o Brasil registrou 259 casos suspeitos de intoxicação por metanol. Desses, 24 foram confirmados e 5 resultaram em morte.

O estado de São Paulo concentra a maioria dos registros, com 201 casos — sendo 20 confirmados. Há ainda 11 mortes em investigação em quatro estados: Mato Grosso do Sul, Pernambuco, São Paulo e Paraíba.

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“População não aguenta mais impostos”, diz Tarcísio após derrota da MP do IOF

Foto: Pablo Jacob/Governo do Estado de SP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou à CNN Brasil nesta quarta-feira (8) que “a população não aguenta pagar mais impostos” e cobrou responsabilidade fiscal do governo federal. A declaração foi feita após a Câmara retirar de pauta a MP 1.303, que previa aumento da arrecadação com novas taxações — uma derrota política para o presidente Lula (PT) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“Não torço pelo pior melhor, mas a população não aguenta pagar mais impostos. O governo tem que ter responsabilidade fiscal”, disse Tarcísio, que atuou nos bastidores contra a medida. Ele também afirmou que a “pauta de aumento de tributo não tem aderência no Congresso”.

A Câmara aprovou por 251 votos a 193 o requerimento que retirou a MP de votação. Com isso, a proposta perdeu a validade, já que precisava ser apreciada até 23h59 para virar lei. O governo esperava arrecadar entre R$ 17 bilhões e R$ 20 bilhões com o texto para fechar o orçamento de 2026.

Lideranças do governo, como Randolfe Rodrigues (PT-AP) e Lindbergh Farias (PT-RJ), acusaram Tarcísio de articular contra a MP com foco nas eleições de 2026. Randolfe classificou a derrubada como uma “antecipação da disputa eleitoral”, destacando que o episódio “deixa claro quem quer antecipar o jogo”.

Mais cedo, Haddad afirmou que voltará a discutir alternativas com Lula para garantir as metas fiscais, que preveem superávit primário de 0,25% do PIB no próximo ano.

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Senadores articulam derrubada de vetos de Lula ao projeto de licenciamento ambiental

Foto: Divulgação / Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade

O presidente do Senado e do Congresso, Davi Alcolumbre (União-AP), convocou para quinta-feira (16) da próxima semana uma sessão destinada a votar os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao projeto que flexibiliza regras para o licenciamento ambiental.

A proposta, aprovada pelo Congresso em agosto, foi parcialmente sancionada por Lula, que vetou 63 trechos considerados críticos por ambientalistas. Segundo eles, os dispositivos reduzem o controle sobre atividades potencialmente poluidoras e representam risco para comunidades tradicionais. Já os defensores do texto afirmam que a nova regra vai agilizar a fiscalização sem comprometer a proteção ambiental.

Senadores da oposição e de partidos da base afirmam que o Congresso deve derrubar a maior parte dos vetos. PL, PSD e MDB — que somam 40 dos 81 senadores — já anunciaram que vão retomar trechos centrais da proposta, como a licença por autodeclaração para empreendimentos de médio potencial poluidor, modelo já usado por alguns estados.

O líder do PSD, Omar Aziz (AM), destacou que o projeto foi construído em conjunto com o Executivo, inclusive com o Ministério do Meio Ambiente. “Aprovamos uma lei de comum acordo com o governo. Não foi uma coisa tirada daqui. Vai derrubar o veto, tudo”, afirmou.

Líderes da oposição, como Rogério Marinho e Marcos Rogério (PL), também confirmaram que o Congresso deve reverter as decisões do Planalto. Mesmo aliados do governo admitem que a estratégia será apenas conter danos. Entre os pontos que seguem preservados pelos vetos estão a proteção da Mata Atlântica e a garantia de consultas a povos indígenas e quilombolas em processos de licenciamento.

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Centrão vê Lula de “salto alto” e usa derrota da MP do IOF para mandar recado

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Partidos do Centrão avaliam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotou um tom de “salto alto” após a melhora recente em sua popularidade e decidiram enviar um recado político ao Planalto. A estratégia foi travar a votação da Medida Provisória (MP) 1303, que tratava de mudanças no IOF e poderia gerar entre R$ 17 bilhões e R$ 35 bilhões em arrecadação extra para o governo.

A Câmara retirou a MP de pauta na quarta-feira (8), o que resultou na perda de validade da medida — uma derrota significativa para o governo. A articulação envolveu não apenas partidos de oposição, como PL e Novo, mas também legendas da base, como PSD e Republicanos. União Brasil e PP, que romperam com o Planalto, também se alinharam ao movimento.

Lideranças dessas siglas consideram que Lula tem colocado as negociações políticas em segundo plano, algo que não ocorreria em momentos de fragilidade. Também criticam o tratamento dado pelo governo à minirreforma eleitoral, que tem privilegiado partidos mais próximos do núcleo petista.

O rompimento com o União Brasil ganhou força após declarações de Lula contra o presidente da sigla, Antônio Rueda. Dirigentes afirmam que parte da bancada ainda estava aberta ao diálogo, mas a desavença pública fechou portas e forçou o partido a acelerar o afastamento de aliados do governo.

Nesse contexto, o União Brasil abriu duas representações contra o ministro do Turismo, Celso Sabino, deputado licenciado pela legenda. Uma trata da dissolução do diretório estadual no Pará; a outra, de um processo de expulsão que deve durar cerca de dois meses.

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Celso Sabino diz que permanência no União Brasil se tornou insustentável

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil

O ministro do Turismo, Celso Sabino, afirmou nesta quarta-feira (8), em entrevista à CNN Brasil, que sua permanência no União Brasil se tornou “insustentável”. A declaração ocorre no mesmo dia em que a sigla decidiu afastá-lo e abriu um processo de expulsão.

Sabino criticou a intervenção no diretório estadual e afirmou que vai se defender “de peito aberto e cabeça erguida” no Conselho de Ética. Segundo ele, apesar das amizades e alianças políticas construídas, sua trajetória no partido “já deu o que tinha que dar”.

Em setembro, o União Brasil determinou que filiados com cargos no Executivo deixassem suas funções. Sabino chegou a entregar a carta de demissão ao presidente Lula, mas foi convencido a continuar no governo.

O deputado Fabio Schiochet (União-SC), relator do processo disciplinar, afirmou que não pedirá a expulsão sumária e que o ministro seguirá no partido até a COP30. O prazo para conclusão do processo é de até 60 dias.

Mesmo com eventual parecer favorável no Conselho de Ética, a Comissão Executiva Nacional pode decidir pela expulsão, caso obtenha votos de 3/5 dos integrantes, como prevê o Artigo 97 do estatuto da sigla.

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Geral

Lula vê candidatura de Tarcísio em 2026 como inevitável e única aposta de Bolsonaro

Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) considera praticamente certa a candidatura de Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) à Presidência da República em 2026. Para o petista, o governador de São Paulo representa a única saída política viável para Jair Bolsonaro (PL), que enfrenta condenações judiciais e vê o caminho para uma anistia cada vez mais fechado.

Em conversas com ministros e auxiliares, Lula avalia que a chapa Tarcísio–Michelle Bolsonaro está praticamente definida. O presidente argumenta que, com a anistia inviabilizada e a tentativa de reduzir as penas próxima de naufragar, restará a Bolsonaro apostar todas as fichas em Tarcísio.

Outro fator que reforça essa percepção é a postura de Donald Trump. Segundo Lula, o ex-presidente americano já dialoga com o governo brasileiro sem impor como condição a suspensão dos processos contra Bolsonaro, o que reduziria ainda mais o espaço para uma solução jurídica favorável ao ex-chefe do Planalto.

Tarcísio seria, assim, a única alternativa para evitar a prisão de Bolsonaro. O governador já afirmou que, caso seja eleito, concederia indulto ao ex-presidente no dia seguinte à posse. Além disso, conta com forte visibilidade nacional e apoio expressivo de setores empresariais.

Outros potenciais candidatos da direita, como Ratinho Jr. (PSD-PR) e Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), devem seguir caminhos próprios e não dependem do aval de Bolsonaro para concorrer — o que os desobriga de assumir o compromisso de perdoá-lo.

Apesar disso, Lula e seus aliados acreditam que Tarcísio será derrotado em 2026. Ainda assim, avaliam que, diante das circunstâncias, o ex-presidente e o governador vão correr o risco e lançar a candidatura.

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Mundo

Hamas x Israel: acordo prevê retirada de tropas, ajuda humanitária e reféns liberados “em breve”

Foto: Reprodução

 

O Hamas afirmou, nesta quarta-feira (8), ter chegado a um acordo para encerrar a guerra na Faixa de Gaza, que inclui a retirada das tropas israelenses, envio de ajuda humanitária e uma troca de prisioneiros. O grupo pediu a Donald Trump e a outros países que garantam que Israel cumpra integralmente o cessar-fogo.

Em nota, o Hamas agradeceu esforços de mediação do Catar, Egito e Turquia, além do presidente americano, destacando que os sacrifícios do povo palestino “não serão em vão” e reafirmando o compromisso com a liberdade, independência e autodeterminação de Gaza.

Quanto aos reféns, Trump prometeu que serão soltos “em breve”. Fontes dão datas diferentes: um porta-voz israelense estima o sábado (11), enquanto outra fonte do governo fala em sábado ou domingo (12).

Já uma autoridade da Casa Branca projeta a libertação para segunda-feira (13), com possibilidade de antecipação.

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Política

STF põe desoneração da folha na berlinda: governo pode perder R$ 20 bilhões

Foto: Fellipe Sampaio/STF

O ministro do STF Cristiano Zanin desengavetou, nesta quarta-feira (8), uma ação da AGU que questiona a prorrogação da desoneração da folha de pagamento, aprovada pelo Congresso no final de 2023. O julgamento está marcado para o pleno virtual do dia 17 de outubro, e o risco para o governo é pesado: a renúncia fiscal estimada é de R$ 20,23 bilhões, praticamente o mesmo valor que o Planalto deixa de arrecadar hoje com a queda da MP 1.303 na Câmara.

A desoneração da folha é uma medida que reduz impostos sobre a folha de salários das empresas, supostamente para estimular empregos e reduzir custos.

Mas a AGU argumenta que a prorrogação feita pelo Congresso é inconstitucional, ou seja, contrariaria a Constituição. Em abril de 2024, a ação chegou a ter a lei suspensa, decisão confirmada pelo plenário do STF.

Zanin tentou intermediar uma solução entre Executivo e Legislativo, promovendo audiências de conciliação, sem sucesso. Agora, a pauta virtual coloca o governo em xeque justamente no momento em que a Câmara indicava que a MP que deveria manter a desoneração perderia força.

O resultado do julgamento pode ter impacto direto no Orçamento federal e no bolso do governo, que vê a medida como uma das formas de reduzir custos tributários sem comprometer empregos.

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Política

Após derrota no Congresso, governo e PT disparam contra ricos e retomam guerra ‘ricos x pobres’

Foto: Agência Câmara

O governo Lula (PT) sofreu mais um revés: a medida provisória que previa tributar os super ricos e gerar recursos para investimentos sociais vai caducar nesta quarta-feira (8) sem sequer ser votada pela Câmara. A MP, que buscava aumentar a arrecadação em 2026, ano eleitoral, perdeu a validade após parlamentares retirarem o texto da pauta.

Para o PT, a decisão é mais uma prova de que o Centrão protege os mais ricos em detrimento da maioria da população. O presidente Lula afirmou que “a decisão da Câmara, de derrubar a medida provisória que corrigia injustiças no sistema tributário, não é uma derrota imposta ao governo, mas ao povo brasileiro”.

O líder do partido na Câmara, Lindbergh Farias, atacou: “Essa medida só toca 1% da população. Derrubaram porque os bancos teriam que pagar mais sobre o capital próprio. É claro: não querem tributar os ricos”.

Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais, reforçou a crítica nas redes sociais: “Ficou evidente que a pequena parcela muito rica não admite perder privilégios. Quem votou para derrubar a MP votou contra o país e o povo”.

Ofensiva

Agora, o PT prepara nova ofensiva: usar a caducidade da MP para criticar o Centrão, mobilizar a opinião pública e pressionar aliados, em uma disputa que promete ser “braba”, segundo relator da MP, Carlos Zarattini.

O episódio também expõe o desgaste do governo e a dificuldade de aprovar medidas impopulares, mesmo quando atingem apenas uma minoria da elite econômica.

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