A Petrobras anuncia que o preço médio do litro da gasolina A sem tributo nas refinarias, que entra em vigor nesta sexta-feira, 3, será de R$ 1,9465, indicando queda de 1,10% ante o atual de R$ 1,9682. O valor seguia o mesmo desde 28 de julho.
O preço do diesel, por sua vez, segue inalterado desde o dia 1º de junho em R$ 2,0316. Venceu na terça-feira, 31, o prazo do decreto que manteve a subvenção de R$ 0,46 por litro, em atendimento as reivindicações dos caminhoneiros na greve feita no fim de maio.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicou no Diário Oficial da União (DOU) resolução que regulamenta a metodologia de cálculo da subvenção econômica ao óleo diesel, que foi renovada até o fim deste ano por meio de medida provisória.
Procon?! De jeito nenhum! Isso é caso de polícia!
Só o Ministério Público não vê que cartel em Natal combinou o preço de R$4,59.
Isso não são empresários são mafiosos!!!
O Governo Federal autorizou a transferência de nove líderes do Comando Vermelho do Rio de Janeiro para presídios federais de segurança máxima. A ação mira a chamada “Comissão do Comando Vermelho”, responsável por comandar a facção dentro do presídio de Bangu 3. A decisão atende a um pedido do Governo do Rio.
A operação terá acompanhamento direto da Polícia Federal, e Brasília reforça que está à disposição para colaborar com o Rio no combate ao crime organizado. O objetivo é isolar os chefes do tráfico e reduzir a influência da facção dentro dos presídios estaduais, estratégia que já trouxe resultados em outras unidades do país.
Entre os presos transferidos estão Charles do Lixão, Manteguinha, Irmão Metralha, Naldinho, Choque, Sam do Caicó, Waguinho de Cabo Frio, My Thor e Bicinho. Todos fazem parte da alta cúpula do Comando Vermelho e são conhecidos por coordenar ações criminosas de dentro das cadeias.
O Palácio do Planalto descartou, por enquanto, o uso da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para conter a violência no Rio de Janeiro. A decisão vem depois da operação policial contra o Comando Vermelho, que deixou 64 mortos.
Auxiliares de Lula afirmam que o presidente não pretende enviar tropas ou “mandar tanques” para a cidade, segundo informações de O Globo. A aposta do governo federal é em um “plano de escritório”: planejamento integrado entre polícias estaduais, Polícia Federal, Exército e Ministério da Justiça, com troca de informações de inteligência entre as instituições.
No entorno presidencial, a operação comandada pelo governador Claudio Castro é considerada um fracasso. Fontes do Planalto afirmam que tentar enfrentar o Comando Vermelho apenas com a polícia do Rio foi um erro, e que o governo federal deve se envolver desde o planejamento até a execução das ações, e não apenas emprestar equipamentos.
Castro reclamou publicamente do governo federal, dizendo que o estado estava “sozinho” e que havia solicitado apoio logístico com blindados em três ocasiões — todos negados. O Ministério da Defesa lembra que o envio de blindados só pode ocorrer mediante GLO, que depende de decreto presidencial.
Uma reunião foi convocada em Brasília para tratar da crise na segurança do Rio, com a presença do presidente em exercício Geraldo Alckmin, ministros da Casa Civil, Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann e representantes do Ministério da Justiça e da Polícia Federal. No Planalto, a orientação é evitar atrito político com Claudio Castro e manter o governo federal no controle do planejamento das ações policiais.
O RN está prestes a proibir as gel blasters. A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Assembleia Legislativa aprovou o Projeto de Lei nº 545/2024, que proíbe fabricação, venda e uso dessas armas de bolas de gel, os “brinquedos” que se parecem com pistolas e fuzis de verdade.
O principal problema é óbvio: em abordagens policiais, essas armas podem ser confundidas com armas reais, colocando em risco a vida de quem usa e de quem está por perto, principalmente crianças e adolescentes. Além disso, causam confusão e pânico na população.
O projeto prevê advertência, apreensão imediata das armas e multa para quem desrespeitar a lei. Em caso de reincidência, o estabelecimento ainda pode ter o alvará de funcionamento suspenso por 60 dias.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado Reimont (PT-RJ), chamou a operação policial desta terça-feira (28) no Rio de Janeiro de “a maior chacina da história do estado”. A ação, que deixou 64 mortos, atingiu comunidades da zona norte da capital, incluindo os complexos da Penha e do Alemão.
“O Rio inteiro sangra. É inaceitável que operações policiais continuem produzindo morte e medo nas comunidades. O enfrentamento ao crime não pode virar política de extermínio, sobretudo contra a população pobre e negra”, disse Reimont à coluna.
Ele também criticou o governador Cláudio Castro (PL), afirmando que ele “falta com a verdade” ao negar pedido de ajuda ao Ministério da Justiça. Para Reimont, Castro estaria usando a segurança pública para disputar espaço político-eleitoral.
Segundo as forças de segurança, a operação mobilizou cerca de 2.500 agentes das polícias civil e militar, com alvo no Comando Vermelho (CV). Entre os mortos estão quatro policiais; dezenas ficaram feridos e mais de 80 foram presos. Moradores relatam barricadas, tiroteios intensos e até o uso de drones armados por criminosos.
O deputado defende que o Estado invista em medidas de prevenção e inteligência. “Cada operação que termina em tragédia representa um fracasso da segurança pública e um luto para toda a sociedade”, afirmou.
O Senado aprovou, nesta terça-feira (28), um projeto de lei que promete endurecer a análise da prisão preventiva no Brasil. A proposta, de autoria do ex-senador Flávio Dino, foi aprovada com mudanças do relator Sergio Moro (União-PR) e agora segue para sanção presidencial.
A lei estabelece quatro critérios que o juiz deve avaliar antes de decretar a prisão preventiva, garantindo que ninguém seja preso só pela gravidade do crime “no papel”. Entre eles estão: o modo de agir do suspeito, especialmente se premeditado ou violento; participação em organização criminosa; tipo e quantidade de drogas ou armas apreendidas; e o risco de repetir crimes, considerando processos e inquéritos em andamento.
O texto deixa claro que basta que um dos critérios seja comprovado para justificar a prisão. A ideia é evitar decisões baseadas em “medo abstrato” da lei, trazendo mais objetividade para a justiça.
Além disso, a proposta regula as audiências de custódia, onde se decide se a prisão em flagrante vira preventiva. Entre os seis critérios que justificam a conversão estão a prática reiterada de crimes, uso de violência ou grave ameaça, risco de fuga, ou interferência na coleta de provas.
Com a nova lei, juízes terão um manual claro para decidir prisões, reduzindo subjetividade e aumentando a segurança da sociedade. Para o cidadão comum, significa que criminosos perigosos terão menos chance de voltar às ruas sem uma avaliação concreta.
O Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública da União (DPU) jogaram a responsabilidade nas mãos do governador Cláudio Castro (PL). Os órgãos exigem que o chefe do Executivo fluminense explique, detalhadamente, a megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio, que deixou mais de 60 mortos, incluindo quatro policiais (dois civis e dois do Bope).
O pedido cobra informações sobre como o governo promoveu a segurança pública, quais foram os objetivos da operação, os custos envolvidos e se não havia um jeito menos drástico de alcançar os mesmos resultados. Além disso, questiona se as diretrizes do STF na ADPF das Favelas — que buscam reduzir mortes em ações policiais — foram realmente seguidas.
MPF e DPU querem documentos que provem a prévia definição do grau de força usado, justificativas formais, atuação de peritos, perícia no local e identificação de vestígios de crimes. Também pedem comprovação do uso de câmeras corporais e nas viaturas, presença de ambulâncias e relatórios detalhados da operação para o público.
O ofício não deixa escapar nem os detalhes mais técnicos: exige a demonstração de que buscas pessoais e domiciliares seguiram as normas constitucionais.
A Polícia Civil deflagrou, nesta terça-feira (28), a Operação Herdeiro Oculto, em investigação sobre o assassinato do ex-prefeito de São Pedro, Miguel Cabral, morto em 3 de fevereiro no Largo do Atheneu, bairro de Petrópolis, em Natal. O objetivo da ação é reunir provas sobre o possível mandante do crime e localizar o arsenal do ex-prefeito, desaparecido desde o homicídio.
Durante a operação, a 2ª Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) cumpriu mandados de busca e apreensão em diferentes endereços da capital potiguar. Um deles foi na casa da viúva de Cabral, suspeita de tentar negociar as armas desaparecidas com um enteado — atualmente preso — em troca da renúncia a parte da herança. Outro mandado foi cumprido na residência de um empresário apontado como possuidor do armamento.
Ao final da operação, foram apreendidos celulares, R$ 130 mil em dinheiro, substância semelhante à maconha, um fuzil, uma carabina, uma espingarda e duas pistolas. Fases anteriores já haviam levado à prisão dos quatro executores do homicídio, localizados em Pernambuco e Ceará, que seguem à disposição da Justiça.
Foto: Divulgação/PCRN
O nome da operação, “Herdeiro Oculto”, reflete o foco da investigação: a disputa por herança e a ocultação de bens como elementos centrais do crime. A DHPP busca esclarecer como a dinâmica familiar e patrimonial pode ter motivado o assassinato do ex-prefeito.
Vídeos gravados por simpatizantes do Comando Vermelho (CV) mostram um cenário que lembra filmes de ação: traficantes fortemente armados, inclusive mulheres, fugindo em fila indiana pela mata da Vila Cruzeiro, na zona norte do Rio de Janeiro. A cena ocorreu na manhã desta terça-feira (28), durante a Operação Contenção, conduzida por 2,5 mil agentes de Polícia Militar, Polícia Civil e forças especiais.
Nas imagens, os criminosos aparecem com roupas camufladas e fuzis nas mãos, avançando por trilhas e estradas de terra que conectam os complexos do Alemão e da Penha. A movimentação lembra a fuga registrada em 2010, quando bandidos também escaparam por uma trilha na mesma região, desafiando uma das operações policiais mais emblemáticas da história do Rio.
Até o momento, as autoridades confirmaram 81 presos e 64 mortos, entre eles 60 suspeitos de crimes e quatro policiais. Durante a ação, houve intensa troca de tiros e barricadas em chamas nos acessos às comunidades, deixando moradores em pânico e dificultando a circulação nas ruas.
O Comando Vermelho sofreu um duro golpe nesta terça-feira (28/10) no Complexo do Alemão, zona norte do Rio. Vídeo obtido com exclusividade pelo Metrópoles mostra pelo menos dez criminosos encurralados dentro de uma casa durante a megaoperação que entra para a história como a mais letal do estado.
Nas imagens, gritos de desespero ecoam do imóvel. “Sem esculacho!” e “Vamos nos entregar!” repetem os traficantes enquanto agentes cercam o local. Minutos depois, a situação explode em uma intensa troca de tiros. Duas pessoas, identificadas como “soldados” do tráfico, foram mortas. O chão da casa ficou tomado por sangue, registrando a violência da ação.
A ofensiva faz parte da Operação Contenção, que mobilizou cerca de 2,5 mil homens das polícias Civil, Militar e Federal, além do Bope e da Core, para cumprir 100 mandados de prisão contra integrantes do CV. É uma resposta dura do estado à escalada da criminalidade.
Desde as primeiras horas da madrugada, barricadas em chamas e tiroteios dominaram os complexos do Alemão e da Penha. Moradores relatam medo e caos, enquanto as forças de segurança avançam para restaurar a ordem em áreas tomadas pelo tráfico.
A Polícia Civil invadiu e destruiu um reduto de facção em Cidade Nova, na Zona Oeste de Natal, nesta terça-feira (28). A ação faz parte da “Operação Território Seguro”, comandada pela Deicor (Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado).
Equipes da Deicor cumpriram incursões táticas, derrubando barricadas e desmantelando pontos usados para tráfico de drogas e atividades criminosas. O objetivo era atacar diretamente a estrutura da facção e enviar um recado claro aos criminosos: Natal não é território deles.
A ofensiva reforça a continuidade da operação iniciada em 15 de outubro, que já havia resultado na prisão de mais de 30 envolvidos com tráfico, armas e organização criminosa. Agora, a Polícia Civil mira neutralizar os esconderijos e impedir que o crime volte a dominar a região.
A corporação reforça que denúncias anônimas ajudam a ação a ter sucesso. Informações podem ser repassadas de forma segura pelo Disque Denúncia 181, garantindo sigilo total.
estado lixo esse rn. os donos de postos fazem oq querem e nada da justiça e o procurar impedir esse absurdo contra os trabalhadores.
Procon?! De jeito nenhum! Isso é caso de polícia!
Só o Ministério Público não vê que cartel em Natal combinou o preço de R$4,59.
Isso não são empresários são mafiosos!!!
O único posto que está com o preço antigo e o do Carrefour zona norte 4,18..
Cadê o Procon? Combinaram os preços!
Nesta semana teve um aumento na gasolina nos postos. Até o final de semana o valor do litro estava em torno de R$4,21, passou para R$4,59.
Aqui em Natal esta semana teve um reajuste. Até semana passada o valor andava em torno de R$4,21 na quarta os postos subiram para R$4,59.
Ai aqui no RN tos os postos subiram 30 centavos por litro do nada pra depois reduzir 5 centavos…
muito bom…..
Cadê o Procon?