As obras de mobilidade da Prefeitura do Natal vão sair do papel. Pelo menos, é o que garante o prefeito Carlo Eduardo. A novidade, porém, é que ele deve sofrer algumas adaptações. A principal delas é a diminuição no número de desapropriações, hoje considerada o maior entrave para a sua execução. No projeto original, cerca de 400 imóveis teriam de ser demolidos.
O secretário adjunto de Planejamento de Obras da Copa 2014, Alexandre Duarte, disse em entrevista ao Jornal de Hoje que desde a semana passada vem trabalhando em parceria com a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) e com a Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura (Semopi) na alteração dos projetos atuais de mobilidade urbana, a fim de garantir a execução das obras. O secretário conta que os técnicos da Semopi estão concluindo, ainda esta semana, o projeto de uma alternativa para o projeto atual.
“O novo traçado que daremos as obras de mobilidade urbana em Natal ainda está sendo construído, mas nossa principal meta é a questão das desapropriações, que tem sido um dos fatores impeditíveis para o início das obras. Em relação ao complexo da Urbana, a obra já foi licitada, mas não temos área para começar as obras. Precisamos encontrar uma alternativa para esse projeto, de modo que desapropriemos menos imóveis possíveis. Mas todas essas definições passam pelo novo traçado”, afirmou o secretário Alexandre Duarte.
Caro BlogdoBG, você acha que os gestores de Natal estão preocupados com o assunto tratado nessa matéria a seguir: http://nordesteinterligado.wordpress.com/
Chama-se Solução em duas rodas. O que você acha?
Alvo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes mantém uma rede de aliados na política brasileira que inclui até com apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Parte desses contatos vem da carreira pregressa de Moraes, que já foi secretário de administrações paulistas e filiado ao PSDB. A parcela mais relevante, porém, foi construída após ele chegar ao Supremo, como a relação com o presidente Lula (PT) e com a cúpula do Congresso.
Esses laços garantem influência sobre decisões políticas, apoio para emplacar aliados em espaços de poder e proteção contra investidas de adversários —como os seguidos pedidos de impeachment feitos por bolsonaristas no Senado.
Duas de suas relações mais próximas surgiram por conta desses ataques. Moraes janta quase semanalmente em Brasília com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e com o antecessor dele, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
A decisão de pautar o impeachment de um ministro do STF é do presidente do Senado. A oposição voltou a pressionar pela deposição de Moraes após ele determinar a prisão domiciliar de Bolsonaro e obteve o apoio público de 41 senadores para pedir o afastamento. Alcolumbre, de pronto, descartou qualquer iniciativa nesse sentido e disse que não dará aval nem se os demais 80 senadores assinarem o pedido.
A afinidade com Pacheco ocorreu por essa mesma relação institucional, quando o ministro ocupava a presidência do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), e o mineiro presidia o Senado. Esse período foi marcado por ataques de Bolsonaro às urnas eletrônicas, e os dois se alinharam para defendê-las.
O senador acompanhou a apuração pessoalmente, na sede da Justiça Eleitoral, o que lhe rendeu homenagens de Moraes. O ministro também organizou um jantar em sua casa com políticos para celebrar os quatro anos de gestão de Pacheco no Senado e estimulou honrarias ao mineiro no mundo jurídico.
Moraes também mantém contato com os ex-presidentes da Câmara Rodrigo Maia (sem partido) e Arthur Lira (PP-AL), ainda que, no segundo caso, a relação seja permeada por tensões.
Maia deixou a política e atualmente é presidente da Fin (Confederação Nacional das Instituições Financeiras), mas costuma ser procurado por representantes do Legislativo e do Judiciário para intermediar conversas em momentos de crise entre os Poderes.
Lira também fez esse papel durante sua gestão na presidência da Câmara. Um dos momentos de atrito foi quando o ministro mandou prender o agora ex-deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) sob acusação de ser mandante da morte da vereadora Marielle Franco. Lira e Moraes tiveram uma conversa franca e dura, nas palavras de aliados dos dois, terminando com a promessa de trabalhar pela harmonia entre os Poderes.
Desde a volta de Lula ao poder, o ministro também se aproximou do petista, com quem discutiu a nomeação de ministros para o TSE. Em julho, o presidente fez um jantar de desagravo ao ministro no Palácio da Alvorada contra as sanções impostas por Trump.
Sua relação mais antiga no atual governo é com Geraldo Alckmin (PSB), que lançou Moraes na política em 2002, ao nomeá-lo secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania no governo paulista. Os dois costumam conversar, apesar do estilo discreto do vice-presidente.
O ministro do STF já foi filiado ao PSDB, ao PFL (hoje parte do União Brasil) e ao PMDB (atual MDB). Dos tempos do tucanato, ele guardou como aliados os deputados federais Carlos Sampaio (hoje no PSD) e Paulo Alexandre Barbosa (PSDB). Assim como Moraes, “Carlão” também começou a carreira no Ministério Público paulista, e Barbosa foi secretário de Alckmin antes de se eleger prefeito de Santos (SP).
Em 2023, quando Barbosa virou deputado federal, o ministro telefonou para parlamentares tucanos para pedir votos para o amigo na eleição de líder da bancada do PSDB na Câmara, de acordo com políticos que receberam esses telefonemas. O apelo não deu certo, e Adolfo Viana (BA) acabou reeleito.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou neste sábado (16) que deseja receber o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), no Palácio da Alvorada. Segundo Lula, o objetivo é que o líder norte-americano “conheça o Brasil verdadeiro” e que ambos possam dialogar.
A manifestação ocorre pouco mais de um mês após Trump impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, em 9 de julho.
O petista fez o convite enquanto plantava um pé de uva Vitória na residência oficial da Presidência. Em vídeo publicado no Instagram, exaltou a fruta desenvolvida pela Embrapa e criticou as medidas do republicano.
“A uva brasileira é resultado do trabalho de uma das maiores empresas de tecnologia agrícola do mundo. Por isso, Trump, queria aproveitar este sábado, em que estou plantando o pé de uva Vitória aqui no Alvorada, para dizer que espero que um dia você venha conhecer o Brasil e que possamos conversar”, afirmou Lula.
O presidente também destacou a diversidade cultural do país: “O Brasil é do povo que gosta de samba, Carnaval, futebol, que gosta dos Estados Unidos, da China, da Rússia, do Uruguai, da Venezuela. Nós gostamos de todo mundo. Espero que possamos conversar um dia, presidente Trump, para o senhor conhecer a qualidade do povo brasileiro”.
Apesar das críticas, Lula enviou uma carta convidando o norte-americano para a COP30, Conferência da ONU sobre o Clima, que será realizada em novembro, em Belém (PA). Foi o primeiro gesto direto do governo brasileiro ao republicano desde o início de sua nova gestão, em 20 de janeiro.
Foto: Matheus Brasil/Ministério da Saúde/Divulgação
As despesas do Ministério da Saúde para fornecer medicamentos a pacientes que obtêm decisões favoráveis na Justiça alcançaram R$ 2,73 bilhões em 2024 e o governo Lula (PT) teme crescimento exponencial do gasto com a chegada de novas drogas.
Esse tipo de gastos vem crescendo. O ministério afirmou à Folha, em processo baseado na Lei de Acesso à Informação, que pagou R$ 1,8 bilhão em 2022 para fornecer medicamentos por ordens judiciais. Essa cifra tem subido mais de R$ 400 milhões por ano, alcançando R$ 2,24 bilhões em 2023 e R$ 2,73 bilhões no último ano. Na comparação de 2022 a 2024, a alta foi de 50%.
Apenas cinco medicamentos foram responsáveis por quase metade dos pagamentos. Para pacientes, porém, acionar a Justiça pode ser a única forma de ter acesso a remédios ainda não oferecidos na rede pública, em muitos casos para doenças graves e raras.
Um dos produtos que gera maior preocupação ao governo é o elevidys, terapia genética voltada a crianças com distrofia muscular de Duchenne, comprado por R$ 14,6 milhões. Em julho, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) suspendeu o registro do produto por incertezas sobre a sua segurança, mas o ministério ainda é obrigado a comprá-lo por decisões judiciais.
A Saúde calcula que desembolsaria cerca de R$ 3 bilhões para fornecer a droga a todos os 213 pacientes que têm ações ativas na Justiça por acesso ao elevidys.
Para Antoine Daher, presidente da Febrararas (Federação Brasileira das Associações de Doenças Raras), parte do custo da judicialização se dá pela demora do ministério em fornecer medicamentos já aprovados pela Anvisa.
“O paciente primeiro procura alguma alternativa terapêutica no SUS. Quando ele vê que não tem, faz um pedido administrativo, seja na secretaria local ou no Ministério da Saúde. Então recebe negativa e ingressa com uma ação judicial, porque a Constituição dá esse direito para ele”, afirma Daher, que é pai de um adolescente com síndrome rara.
Secretário-executivo do Ministério da Saúde, Adriano Massuda afirma que a chegada de terapias avançadas, e de alto custo, torna imprevisível o impacto orçamentário para entrega dos medicamentos.
Segundo Massuda, o ministério busca alternativas para ampliar o acesso aos tratamentos, como negociar preços com a indústria e a produção no Brasil das tecnologias. Ele diz ainda que buscar a Justiça é um direito do paciente, mas que há casos em que os processos são abusivos.
“O problema é o uso da judicialização para fazer com que preços abusivos de medicamentos sejam adotados, explorando a dor das pessoas que precisam dos tratamentos e colocando o governo para arcar com o custo de medicamentos que muitas vezes estão em fase experimental”, disse o secretário.
Segue a sina do ABC de não saber o que é vencer dentro de casa na Série C do Campeonato Brasileiro 2025. Em jogo de sete gols, que o Alvinegro esteve em dois momentos à frente no placar, o Guarani consegue sair com a vitória por 4 a 3. A partida foi disputada na noite deste sábado (16), no estádio Frasqueirão, válida pela 17ª rodada. O time potiguar segue na zona de rebaixamento, a duas rodadas do fim.
A última vitória em casa do ABC foi há exatos cinco meses, contra o Laguna, ainda no Campeonato Potiguar. De lá para cá, foram nove jogos, com cinco empates e quatro derrotas (seja no Frasqueirão ou na Arena das Dunas).
O jogo foi movimentado desde o começo até o fim. O primeiro gol do jogo foi marcado logo aos seis minutos por Kauã, para o Guarani. Já no minuto seguinte, Bruno Leite empatou para o ABC.
Aos 37 minutos, a comemoração dos abecedistas foi ainda maior, com o zagueiro Richardson fazendo o segundo gol do time da casa. Porém, a alegria não durou muito, já que aos 45 minutos o Guarani voltou a marcar, com Mirandinha.
Segundo tempo
Na volta para o segundo tempo, o ABC voltou a ficar na frente do placar aos 13 minutos, com Alisson Taddei.
Mas a noite realmente não seria do Alvinegro. Aos 17 minutos, o zagueiro Raphael deixou tudo igual mais uma vez. E, para piorar, Diego Torres deu números finais à partida aos 28 minutos: 4 a 3 para o Guarani.
O ABC segue na zona de rebaixamento com 17 pontos em 17 jogos. A próxima partida do Alvinegro será no próximo domingo (24), às 19h, fora de casa, contra o Retrô/PE.
A tarde deste sábado (16) entrou para a história da política potiguar. No auditório lotado do Hotel Holiday Inn, em Natal, a senadora Zenaide Maia (PSD/RN) promoveu um encontro que reuniu mais de 50 prefeitos de todas as regiões do Estado, além de centenas de vereadores, lideranças comunitárias e representantes da sociedade civil. A senadora já destinou recursos para os 167 municípios do Rio Grande do Norte.
O evento, que marcou o lançamento do movimento “Zenaide pelo RN”, foi uma demonstração clara de respeito e confiança na liderança da senadora, que ao longo dos últimos anos tem se destacado por sua atuação firme, coerente e municipalista no Senado Federal. O encontro deste sábado abriu a agenda de uma série de eventos que serão realizados em todas as regiões do Estado, como uma prestação de contas do mandato da senadora.
“A política precisa ser feita com diálogo, escuta e compromisso com as pessoas. Este encontro mostra que estamos no caminho certo: unidos pelo bem do povo potiguar”, declarou Zenaide que foi bastante aplaudida por todos os presentes no evento.
A mobilização, considerada por muitos a maior do ano no Estado, evidenciou a capilaridade política da senadora e sua conexão direta com os gestores e as bases. Prefeitos de todas as regiões do RN marcaram presença, muitos deles acompanhados de vereadores, lideranças locais e secretários municipais.
A forte adesão ao movimento reforça o protagonismo de Zenaide Maia no cenário político estadual e nacional. Com trajetória marcada pela defesa da saúde, da educação, da inclusão e dos direitos sociais, a senadora consolida-se como uma das vozes mais respeitadas do Rio Grande do Norte no Congresso Nacional.
O encontro deste sábado não apenas reafirma a força política da senadora, mas sinaliza uma nova fase na política potiguar, com uma liderança comprometida com o futuro e com os reais interesses do povo. Os prefeitos presentes agradeceram e reconheceram o trabalho realizado por Zenaide.
Entre os prefeitos presentes, Allyson Bezerra (Mossoró), Nilda Cruz (Parnamirim), Dr. Lula (Assú), Jaime Calado (São Gonçalo do Amarante), Emídio Júnior (Macaíba), entre outros. Também presentes os deputados estaduais Eudiane Macedo, Terezinha Maia, e Kleber Rodrigues.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a apoiar o plano da Rússia para um acordo de paz na Ucrânia, baseado na concessão de território ucraniano ao Kremlin. Após a reunião com o presidente russo Vladimir Putin no Alasca, o americano disse aos aliados europeus neste sábado, 16, que um acordo de paz sairia rápido se o presidente ucraniano Volodmir Zelenski concordasse em entregar uma parte do país.
A informação foi publicada pelo jornal americano The New York Times, que ouviu duas autoridades europeias do alto escalão. As fontes não foram identificadas. Segundo o jornal, os territórios em jogo seriam as regiões de Donetsk e Luhansk, incluindo áreas que hoje não estão sob ocupação russa.
Após o encontro, o presidente americano foi questionado pela Fox News sobre que conselho daria para Zelenski após a reunião. “Façam um acordo”, disse. “A Rússia é uma potência muito grande e eles não.”
A posição de Trump marca um novo afastamento dos planos da Ucrânia e dos europeus para a guerra. Até a reunião com Putin, Trump parecia defender o cessar-fogo imediato no conflito, como os aliados queriam.
Em troca das cessões ucranianas, Putin ofereceu um cessar-fogo no restante do país e nas atuais frentes de batalha e a promessa escrita de não atacar a Ucrânia ou qualquer país europeu novamente, disseram as autoridades. Ele quebrou promessas semelhantes antes.
Trump havia ameaçado impor penalidades econômicas caso Putin saísse da reunião sem um acordo para acabar com a guerra, mas ele suspendeu as ameaças após a cúpula. Ele havia demonstrado impaciência com Putin, enquanto parecia se aproximar de Zelenski.
As ações do presidente americano foram recebidas friamente na Europa, onde os líderes viram repetidamente Trump mudar de posição sobre a Ucrânia após conversar com Putin.
Trump escreveu no Truth Social na manhã de sábado que havia conversado por telefone com Zelenski e alguns líderes europeus após sua reunião com Putin. Ele afirmou que “foi determinado por todos” que era melhor ir diretamente à negociação de um acordo de paz sem primeiro implementar um cessar-fogo.
Líderes europeus, pública e privadamente, não endossaram a afirmação de Trump. Eles emitiram uma declaração com ameaças de aumentar as sanções econômicas contra a Rússia “enquanto a matança da Ucrânia continuar”.
Zelenski, que ficou de fora da cúpula do Alasca, afirmou em um comunicado que ele e Trump iriam discutir na segunda-feira “todos os detalhes sobre o fim da matança e da guerra”.
A Ucrânia se viu na margem com o que Trump e Putin haviam discutido e aumentou os esforços para participar das discussões, que afetam diretamente o futuro do país. Na segunda, Zelenski viaja para Washington para se encontrar com o líder americano. Uma autoridade informada do assunto afirmou que Kiev não entende por que Trump deixou de lado a exigência de um cessar-fogo antes de negociações.
O entendimento é de que o início de negociações antes de qualquer trégua oferecem vantagens à Rússia, que tem conquistado novos territórios na Ucrânia nas últimas semanas. Os russos controlam toda a região de Luhansk e cerca de 75% de Donetsk, Zaporizhzhia e Kherson.
Líderes europeus se mobilizaram para apoiar a Ucrânia e expressar cautela em relação à Rússia. Eles não endossaram a mudança de posição de Trump sobre como alcançar a paz, nem a contradisseram abertamente. Uma reunião virtual com os líderes da França, Reino Unido e Alemanha está marcada para domingo.
Mais de 33 mil pessoas no RN aguardam atualmente por cirurgias eletivas no Sistema Único de Saúde (SUS). Os procedimentos aguardados vão desde intervenções de menor complexidade, como pequenas cirurgias dermatológicas, até operações ortopédicas, oftalmológicas e vasculares de alto risco. Apesar de avanços no número de procedimentos realizados nos últimos anos, o passivo continua elevado e expõe fragilidades históricas da rede de atenção à saúde no estado.
A situação não é nova. Em maio de 2023, a Sesap registrava mais de 27 mil pessoas na fila por cirurgias eletivas. Desde então, houve um aumento de cerca de 6 mil pacientes (22%), apesar do salto no número de procedimentos realizados. Isso evidencia que a demanda reprimida permanece.
O problema foi abordado durante audiência pública na Comissão de Finanças e Fiscalização (CFF) da Assembleia Legislativa, realizada na última quarta-feira (13). Na ocasião, o secretário estadual de Saúde, Alexandre Motta, apresentou um balanço das ações da Sesap no último quadrimestre e admitiu que, embora a produção cirúrgica tenha alcançado patamares expressivos em 2024, a fila permanece praticamente estável.
“No ano passado, conseguimos colocar o RN como o quinto estado em cirurgias gerais e o primeiro em algumas cirurgias específicas, proporcionalmente à população. Foram cerca de 90 mil cirurgias realizadas, sendo 16 mil diretamente pela Sesap. Mas a demanda reprimida continua, e ela se renova todos os dias”, afirmou.
Filas mais críticas concentram-se em cirurgias vasculares e urológicas
No caso da vascular, são 207 pacientes aguardando, mas a complexidade e gravidade dos casos tornam a situação especialmente delicada. Entre janeiro e junho deste ano, foram registradas 345 amputações no estado, muitas delas relacionadas a complicações do diabetes.
Os dados do Sistema Regula Cirurgia, da Sesap, mostram que, entre o tratamento cirúrgico de varizes (bilateral) é o mais procurado com 2.439 pacientes na fila. Trata-se de uma intervenção cirúrgica para remover ou tratar varizes em ambas as pernas, simultaneamente ou em sessões separadas. Na sequência, a exerese de tumor de pele e anexos/cisto sebáceo/lipoma aparece com mais solicitações (2.192). Este procedimento é indicado para remoção de lesões benígnas ou malígnas na pele, por questões estéticas para evitar que a doença avance.
Destacam-se ainda com mais de mil solicitações, a colecistectomia com 2.147 pacientes, histeroscopia (diagnostica), com 1.445, além da hernioplastia umbilical (1.384), postectomia (1.209) e histerectomia total (1.093). Contudo, procedimentos como plástica mamária feminina não estética (976), miomectomia (790) e ureterolitotripsia (689) também se destacam na quantidade de pacientes.
Embora esses números indiquem diferentes necessidades, eles revelam um traço em comum: em quase todos os casos, a espera prolongada significa dor, perda de mobilidade, incapacidade para o trabalho e risco de agravamento do quadro clínico.
O primeiro dia da tradicional Festa do Balão em Nísia Floresta foi marcado por muita alegria, grande participação popular e, sobretudo, pela tranquilidade. O evento, que retornou este ano como uma das principais tradições culturais do município, reuniu aproximadamente 5 mil pessoas sem registrar nenhuma ocorrência policial.
A segurança foi garantida através de uma ampla operação coordenada pela Secretaria Municipal de Segurança Pública, sob a liderança do secretário coronel Marcondes. O efetivo contou com o apoio da Polícia Militar, Polícia Civil, CPRE, Polícia Penal e de uma Delegacia Móvel, compondo uma das maiores estruturas de segurança já montadas em eventos da cidade.
De acordo com o prefeito Gustavo Santos, a prioridade foi oferecer ao público um espaço seguro para viver a festa com tranquilidade.
“Planejamos cada detalhe para que o nosso povo pudesse reviver a Festa do Balão com alegria e segurança. É muito gratificante ver as famílias se sentindo seguras para participar, trazer seus filhos e aproveitar a festa como um verdadeiro momento de encontro e tradição””, destacou o gestor.
A Festa do Balão segue por mais dois dias, com uma programação que une cultura, música e tradição, consolidando-se como um dos maiores eventos populares da região.
A prefeita de Extremoz, Jussara Sales, assumiu oficialmente, neste sábado (16), a presidência estadual do PL Mulher no Rio Grande do Norte. A posse ocorreu durante o Seminário Rota 22, realizado em Natal, que reuniu centenas de apoiadores, lideranças políticas e autoridades nacionais do partido.
A cerimônia contou com a presença da ex-primeira-dama e presidente nacional do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, responsável por conduzir a posse de Jussara. Também participaram o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, o senador Rogério Marinho, além de prefeitos, deputados federais e estaduais, vereadores e lideranças de todo o Estado.
Em discurso, Michelle Bolsonaro destacou a importância do fortalecimento da participação feminina na política e reforçou o papel do PL Mulher como espaço de incentivo e valorização das lideranças femininas.
Visivelmente emocionada, Jussara Sales agradeceu a confiança e afirmou que pretende trabalhar para ampliar o protagonismo das mulheres potiguares dentro do partido.
“Assumir a presidência estadual do PL Mulher é uma grande responsabilidade e também uma missão de esperança. Quero contribuir para que cada vez mais mulheres tenham voz, vez e espaço na política do nosso Estado”, declarou.
Pesquisa do Instituto Datafolha divulgada na tarde deste sábado (16) mostra que 35% dos entrevistados apontam Lula como o responsável pelo tarifaço aplicado pelo presidente dos EUA Donald Trump ao Brasil.
Para 22%, Jair Bolsonaro é o culpado; já para 17%, a culpa seria do filho do ex-presidente, o deputado federal pelo PL de São Paulo Eduardo Bolsonaro.
Na sequência, aparece o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, com 15%. Os que não culpam nenhum somam 2%.
O levantamento ouviu 2.002 pessoas em 113 municípios entre os dias 11 e 12 de agosto. A margem de erro geral é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
Na sua opinião, das figuras brasileiras quem é o principal culpado pela taxa de até 50% imposta pelo governo dos EUA?
O principal culpado o que está acontecendo no Brasil é o atual presidente em virtude de estar se aliando a países ditadores e comunistas já que o Brasil é o país democrático não teria de estar se alinhando a estes países e o é o excelentíssimo Sr. Juiz que manda e desmanda acredito que cada poder precisa agir dentro de seu poder seja legislativos, executivo e judiciário viverem em harmonia seria muito o nosso país e nós brasileiros.
Deve ser mesmo, tem o deputado terrorista dudu babanimha nos EUA fazendo live todos os dias dos seus passos atuando para os EUA impor sanções ao Brasil
Inclusive teve um senador potiguar bolsonarista que disse que em entrevista numa rádio que o “Eduardo tem mais força que a chancelaria de Lula, nos EUA”. Rapaz a burrice e o mau caratismo tem limites. kkkkkkkkkkkkkkkkk dia 07/09, teremos o lider da facção criminosa e os demais membros da cúpula presos! A justiça tarda mas não falha. E ele se prepare que ainda tem a divina que é pra eternidade.
Vocês estão sendo injustos com o bebum, Lula não é o principal responsável pelo tarifaço, na verdade ele é o único responsável com a ajuda dos tiranos.
Povo burro. O culpado é Jair Bolsonaro, que patrocinou seu filho Eduardo Bolsonaro a conspirar contra o Brasil nos estados unidos. Acordem retardados..
Caro BlogdoBG, você acha que os gestores de Natal estão preocupados com o assunto tratado nessa matéria a seguir: http://nordesteinterligado.wordpress.com/
Chama-se Solução em duas rodas. O que você acha?