El País
Mauricio Macri acumulará depois das eleições legislativas deste domingo um enorme poder na Argentina. Quase total. Sua coalizão, Cambiemos (Mudemos, em português), se tornou o centro do poder no país com uma vitória acima das expectativas, substituindo, dessa forma, o peronismo como eixo central da política argentina. As vitórias em cinco grandes distritos colocam Macri em uma posição de poder inédita desde 1985, a última vez que um não peronista, Raúl Alfonsín, conseguiu arrasar em umas eleições legislativas de meio mandato. A legenda do presidente ganhou inclusive na província de Buenos Aires, onde a ex-presidenta Cristina Fernández de Kirchner se apresentava como candidata ao Senado. Sua derrota pode marcar o início do fim de sua exitosa carreira política.
A festa no bunker Macrista, em Buenos Aires, começou já nos primeiros minutos da recontagem de votos. O silêncio imperava no lugar onde se concentravam os kirchneristas, que esperavam uma reviravolta de última hora.
Nada parece parar a onda a favor de Macri que se formou nos últimos meses na Argentina. Nem a crise econômica, que ainda golpeia os setores mais vulneráveis da sociedade, que segue sofrendo a pior inflação da América Latina depois da Venezuela, nem a descoberta do cadáver de Santiago Maldonado, o último desaparecido argentino. A população, especialmente a classe média urbana, parece decidida a dar uma oportunidade a Macri depois de 13 anos de kirchnerismo.
Foto: Ricardo Stuckert/PR
"presidenta"…
Además, ninguém na imprensa se incomodou com a acumulação de poder durante toda a ditadura Chavéz-Maduro, que inclusive estabeleceu o monopólio da imprensa local, tendo apenas a emissora oficial no ar, e a dissolução do parlamento, bem como a acumulação de poder de Evo Morales na Bolívia, re-re-reeleito através de uma mudança constitucional às vésperas das eleições.
Ué :v
Pois é. O artigo usa o termo "presidentA, que já demonstra a preferência ideológica do seu autor. A grande mídia está totalmente aparelhada por essa gente em todo lugar do mundo. Mesmo contrariando a tendência mundial, onde vemos os diferentes povos fazendo sucessivas opções "à direta" do espectro político. Vamos aguardar as eleições brasileiras em 2018. Precisamos endireitar o Brasil.
Tchau esquerda!Até nunca mais. Sumam pro lixo da história!
E assim será aqui com #Bolsonaro2018