A seleção de Israel tem chance de pintar na Copa do Mundo, apesar de não ter conseguido sua vaga nas Eliminatórias. Isso ocorrerá se for confirmada a suspensão da Rússia pela Fifa, por causa da intervenção do país na Península da Crimeia.
Segundo o diário espanhol “AS”, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, estão pressionando a Fifa para que a entidade exclua a seleção russa.
Desde o início do mês, tropas russas estão estacionadas na Crimeia. No último domingo, a população da região votou pela sua anexação à Rússia. Porém, o resultado do plebiscito não é reconhecido pela comunidade internacional.
Cabe recordar que, em 1992, a Fifa pediu à Uefa para que a ex-Iugoslávia fosse excluída da Eurocopa. A antiga república estava em meio à uma guerra-civil durante o seu processo de desmantelamento. Em seu lugar entrou a Dinamarca, que acabou conquistando o torneio.
Dessa forma a seleção israelense, que terminou na terceira colocação no grupo onde estavam Rússia e Portugal nas Eliminatórias Europeias, seria a beneficiada.
Tenho muito respeito pelo por Israel (país de desenvolvimento econômico, tecnológico e qualidade de vida de nos fazer corar de inveja), mas se é para excluir a seleção russa, que convidem a seleção sueca. Na ultima eliminatória europeia a Suécia classificou-se à repescagem, sendo eliminada pela seleção portuguesa (leia-se por Cristiano Ronaldo, literalmente), além de contar com o talento de Zlatan Ibrahimovic, grande craque de bola, que seria titular em qualquer outra seleção do planeta. Isso pra não falar do sucesso que seria, nós, abnegados torcedores brasileiros, desfrutarmos da beleza, do charme e da simpatia das torcedoras suecas espalhadas pelas nossas arquibancadas.
O governo Lula lançou uma ofensiva para conquistar a atenção da classe média. A determinação do Planalto é que ministérios desenvolvam iniciativas voltadas a brasileiros com renda mensal entre R$ 3,4 mil e R$ 8,1 mil, faixa considerada estratégica para o governo.
As informações são da coluna de Lauro Jardim, do O Globo. Algumas medidas já estão em vigor, como novos programas de financiamento habitacional. Outras estão em desenvolvimento, incluindo crédito facilitado para a compra de motos por trabalhadores de aplicativos, buscando atingir diretamente este público.
A Secretaria de Comunicação (Secom), comandada por Sidônio Palmeira, terá a missão de divulgar essas iniciativas de forma ampla, reforçando a presença do governo junto à classe média e destacando os benefícios dessas medidas.
A estratégia mostra a intenção do Palácio do Planalto de se aproximar de um segmento da população historicamente decisivo nas eleições, utilizando programas sociais e incentivos financeiros como ferramentas de engajamento político.
O vereador Aldo Clemente (PSDB), líder do prefeito Paulinho Freire (União Brasil) na Câmara Municipal de Natal, afirmou que a bancada de oposição atua contra os interesses da cidade. Ele citou a tentativa de boicotar projetos voltados à população mais vulnerável, incluindo iniciativas na área social e de mobilidade urbana.
“Eu afirmo e reafirmo que a oposição na Câmara Municipal de Natal é contra Natal. Basta olhar os pronunciamentos e os votos contrários em projetos que visam melhorar a vida do cidadão que mais precisa. Digo isso em todos os setores — o mais recente, na área da assistência social, com 78 novos equipamentos. No transporte público, não tenham dúvida de que serão contra os projetos que viabilizam a licitação do sistema, que é o instrumento mais democrático da gestão pública. Portanto, afirmo e reafirmo: a oposição é contra Natal”, declarou Clemente.
O vereador destacou que projetos aprovados recentemente, como incentivos fiscais ao transporte público e o empréstimo de US$ 50 milhões do BIRD para programas sociais, beneficiarão diretamente a população natalense, reforçando a capacidade de gestão do prefeito.
Clemente ainda afirmou que a postura da oposição revela um complexo de inferioridade e ciúme político diante da popularidade do prefeito Paulinho Freire, que alcançou cerca de 65% de aprovação em apenas nove meses de mandato, enquanto o Governo do Estado registra altos índices de desaprovação.
Com a aposentadoria de Luís Roberto Barroso, o próximo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) assumirá a relatoria de 912 processos, incluindo 665 originários e 247 recursais. Entre os casos estão ações da Lava Jato sobre bloqueio de bens de delatores, processos administrativos e medidas relacionadas ao aborto, atualmente com liminares assinadas por Barroso.
Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União (AGU), é um dos nomes mais cotados para a vaga. Caso seja escolhido, ele passará a cuidar do que resta da Lava Jato, herdada de Edson Fachin, e também das ações sobre aborto legal, incluindo decisões que autorizam enfermeiros a realizar interrupções de gravidez nos casos previstos em lei, sem risco de punição.
Entre os processos mais delicados estão a ADPF nº 1.207, que busca ampliar o direito de profissionais de saúde além de médicos de realizarem abortos legais, e a ADPF nº 989, na qual entidades civis solicitam medidas para garantir a interrupção da gravidez em casos de estupro e de fetos anencéfalos. Apesar de já existirem liminares, as decisões ainda dependem de confirmação pelo plenário do STF.
Além das questões de saúde, o novo ministro terá papel determinante na condução dos processos da Lava Jato e em outros casos estratégicos da Corte. Ele será responsável por organizar trâmites administrativos e conduzir debates sobre temas que combinam forte repercussão política e impacto direto em direitos individuais.
As empresas estatais registraram um déficit primário de R$ 18,5 bilhões desde o início do terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), segundo dados compilados pelo Banco Central. É o maior rombo para o período em toda a série histórica. O resultado negativo começou em 2023, com R$ 2,2 bilhões, quase quadruplicou em 2024, chegando a R$ 8,07 bilhões, e soma R$ 8,3 bilhões apenas entre janeiro e agosto de 2025.
A análise não inclui Petrobras e bancos públicos. A exclusão da Petrobras se deve à sua governança corporativa semelhante à de empresas privadas, com autonomia para captar recursos. Entre as responsáveis pelo déficit, destacam-se os Correios, que enfrentam crise bilionária e solicitaram empréstimo de R$ 20 bilhões. A estatal postal sozinha registrou rombo de R$ 4,3 bilhões no primeiro semestre deste ano.
Especialistas apontam que o déficit deve se manter, sobretudo com a aproximação do ano eleitoral. “O ambiente fiscal e político de 2025 é delicado. Há tendência de postergação de ajustes e resistência a medidas impopulares. Isso significa que o déficit pode se prolongar, especialmente se não houver redesenho mais profundo da atuação dessas empresas”, avalia Deborah Toni, advogada especialista em direito público.
O governo, no entanto, defende que o resultado primário não é o indicador mais adequado para medir a saúde financeira de estatais. Segundo o Ministério da Gestão e Inovação (MGI), déficits podem ocorrer devido a investimentos ou pagamentos de dividendos com recursos acumulados, sem refletir desequilíbrio financeiro real. “Um déficit primário pode indicar ciclo de investimento intensivo, e não necessariamente falha de gestão ou insuficiência de receitas operacionais”, afirma o MGI.
Integrantes do Judiciário observam com atenção a movimentação do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), diante da possível indicação de Jorge Messias, atual advogado-geral da União, para o Supremo Tribunal Federal (STF). O temor é de que Alcolumbre repita o que fez em 2021, quando segurou por cinco meses a sabatina de André Mendonça, por discordar da escolha do presidente da República à época.
Naquele episódio, o senador defendia Augusto Aras, então procurador-geral da República, para a vaga. Atualmente, Alcolumbre articula pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e mantém sua estratégia conhecida de atrasar sabatinas para extrair concessões políticas, prática já observada em indicações para agências e outros cargos estratégicos.
Apesar do receio, há confiança dentro do governo Lula. Fontes próximas destacam que a relação construída com Alcolumbre, incluindo a indicação de dois ministros de sua cota nas pastas de Comunicações e Integração Regional, além de outros cargos menores, aumenta a expectativa de que a sabatina de Messias possa ocorrer sem maiores conflitos.
No Planalto, a aposta é de que o histórico de negociações e a interlocução direta com o Senado diminuam riscos de confrontos mais prolongados, mesmo com a pressão política em torno de uma vaga considerada estratégica para o STF.
Oito em cada dez propostas com efeito direto nas contas públicas são apresentadas sem estimativa de despesas, descumprindo regras da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O dado é de um levantamento do Movimento Orçamento Bem Gasto, que analisou 496 projetos protocolados no Congresso entre 2011 e 2025 — com foco especial nas proposições feitas desde 2023 até agosto deste ano. Apenas 21% dos textos vieram acompanhados de cálculo de impacto financeiro no momento da apresentação.
Segundo o estudo, há um “apetite” crescente de parlamentares e do próprio Executivo por medidas que criam ou ampliam benefícios, auxílios e isenções, sobretudo em períodos eleitorais, sem demonstrar como essas iniciativas serão custeadas. A prática contraria a LRF, a Constituição e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que exigem que qualquer aumento de gasto ou renúncia fiscal seja acompanhado de previsão de impacto e medidas de compensação.
A falta dessas estimativas tem levado muitos projetos a serem vetados na reta final, após tramitarem por longos períodos. Foi o caso da proposta que aumentava o número de deputados na Câmara, aprovada sem cálculo prévio e vetada pelo presidente Lula. A própria Câmara estimou um impacto anual de R$ 64,8 milhões apenas com a criação das novas cadeiras, valor que poderia ser maior com auxílios e emendas. Outras iniciativas, como a criação do Pronamc e descontos no IR para famílias que cuidam de idosos, seguem em tramitação sem estimativas financeiras.
Para especialistas, a regra precisa mudar. O coordenador do movimento, Marcelo Issa, defende que o cálculo de impacto seja obrigatório e feito por uma instituição independente. “Assim, o conflito distributivo não desapareceria, mas deixaria de ser travado no escuro. Se queremos gastar melhor, precisamos decidir com base no impacto orçamentário previsto — e antes das votações”, afirmou.
A escolha do sucessor de Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF) deve acontecer em um ritmo mais acelerado do que nas últimas duas indicações feitas por Luiz Inácio Lula da Silva neste terceiro mandato. Flávio Dino levou 58 dias para ser confirmado, e Cristiano Zanin aguardou 51 — os prazos mais longos entre os 11 ministros nomeados por Lula em seus três mandatos. Agora, dez dias após o anúncio da aposentadoria de Barroso, o presidente se movimenta para fechar o nome, com Jorge Messias, atual advogado-geral da União, despontando como favorito.
Historicamente, decisões tão rápidas foram exceção nos governos petistas. Apenas Eros Grau e Ayres Britto foram indicados em menos de dez dias, ambos no primeiro mandato. No outro extremo, além de Dino e Zanin, Cármen Lúcia enfrentou um intervalo de 42 dias até ser escolhida. Os demais sete ministros foram definidos em menos de 20 dias após a abertura da vaga.
Depois da indicação, o nome escolhido passa pela sabatina no Senado, etapa em que parlamentares testam o futuro ministro sobre posicionamentos jurídicos e temas sensíveis. Embora rejeições sejam extremamente raras — a última ocorreu em 1894 —, o processo costuma gerar movimentação política intensa e atrair holofotes para Brasília.
Além de Messias, também são cotados o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o ministro do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas. A expectativa no Planalto é de que Lula evite prolongar a escolha, reduzindo a pressão de aliados e fiadores dos nomes em disputa, como ocorreu nas nomeações anteriores.
Lula e Barroso em jantar no Alvorada — Foto: Arquivo pessoal
Em clima de despedida, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu o ministro Luís Roberto Barroso para um jantar reservado no Palácio da Alvorada, na noite de sexta-feira, em um encontro que durou cerca de duas horas e teve como pauta principal a sucessão no Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo relatos feitos à reportagem, Lula quis ouvir diretamente de Barroso sua avaliação sobre os nomes que estão sendo considerados para ocupar a cadeira que ficará vaga com a aposentadoria antecipada do ministro.
O presidente mencionou os três principais nomes que circulam nos bastidores do Planalto, entre eles o do advogado-geral da União, Jorge Messias, tido como favorito, e o ex-presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Também foi citado o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas.
Barroso, de acordo com interlocutores, evitou se posicionar por um nome específico, mas afirmou considerar todos os cotados como “qualificados”. O jantar entre Lula e o agora ministro aposentado do STF não contou com a presença de outros integrantes da Corte.
A reunião ocorreu no último dia de Barroso como ministro do STF, cargo que ocupou por 12 anos, e após o magistrado proferir o voto favorável à interrupção da gravidez até a 12ª semana de gestação.
O jantar também aconteceu em meio à expectativa de que Lula anuncie nos próximos dias sua terceira indicação ao STF neste mandato — as anteriores foram Cristiano Zanin e Flávio Dino. A escolha será a 11ª feita pelo petista ao longo de seus três mandatos.
Apesar das pressões públicas por maior diversidade na Corte, especialmente pela nomeação de uma mulher — apenas três ocuparam o cargo em 134 anos de história — Lula tem sinalizado que manterá o critério de confiança e proximidade política, como nas indicações anteriores. Em entrevista recente, o presidente afirmou que busca alguém “gabaritado”, sem se comprometer com gênero ou raça.
Um passageiro de um voo da Azul que partiu de Natal para Recife neste sábado (18) foi preso em flagrante pela Polícia Federal. Após o avião decolar do Aeroporto Internacional de Natal, ele havia declarado que iria “pegar uma bomba”, informou a PF em nota.
Em razão do ocorrido, o aeroporto permaneceu fechado por cerca de duas horas, ocasionando o desvio de voos para outros destinos. A aeronave precisou retornar ao aeroporto de origem, onde foram adotados todos os protocolos de segurança.
Após o pouso da aeronave em Natal, os passageiros foram evacuados e a Polícia Federal realizou os procedimentos de verificação. Nenhum artefato explosivo foi encontrado. Concluída a inspeção, o voo foi liberado para prosseguir viagem.
O passageiro foi conduzido à Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio Grande do Norte, onde permanecerá à disposição da Justiça. A PF não divulgou a identidade do passageiro.
O plano de socorro aos Correios, baseado em um empréstimo de R$ 20 bilhões com garantia da União, é a principal aposta do governo Lula para tentar conter uma das piores crises da história da estatal.
Após anos de alerta ignorados, a empresa enfrenta queda nas receitas, aumento de despesas e passivos bilionários, agravados pela concorrência e por falhas de gestão.
Crise se aprofundou após 2022
Depois de registrar lucros entre 2017 e 2021, impulsionados pelo crescimento do e-commerce na pandemia, os Correios voltaram ao vermelho a partir de 2022.
O cenário piorou com a chamada “taxa das blusinhas”, que reduziu o volume de encomendas internacionais — uma de suas principais fontes de receita.
“A nossa empresa não se adaptou de forma ágil a uma nova realidade”, admitiu o presidente Emmanoel Rondon, destacando a perda de competitividade e de geração de caixa.
Atrasos, fornecedores e perda de clientes
O desequilíbrio financeiro levou ao atraso de pagamentos, provocando a interrupção de serviços e a fuga de clientes corporativos. Gigantes como Amazon, Mercado Livre e Magazine Luiza ampliaram suas próprias redes logísticas, reduzindo a dependência dos Correios.
Hoje, a estatal acumula prejuízo mensal de cerca de R$ 700 milhões, podendo chegar a R$ 1 bilhão em 2026 se não houver recuperação.
Empréstimo bilionário para “comprar tempo”
O empréstimo de R$ 20 bilhões funcionará como uma ponte financeira até 2026, cobrindo:
Passivos trabalhistas e judiciais;
Dívidas com fornecedores e bancos;
Custos operacionais emergenciais.
A estatal também deve quitar um empréstimo anterior de R$ 1,8 bilhão que vence em 2026. Segundo técnicos, a ajuda será essencial para evitar paralisações e atraso no pagamento de salários.
Erros de gestão e aumento de despesas
Mesmo em crise, os Correios aumentaram gastos em 2024:
Contrataram 3 mil novos funcionários,
Lançaram um programa de demissão voluntária (PDV),
Concederam reajuste de 4,11% e bônus de 70% sobre férias,
E ainda investiram em veículos elétricos e tecnologia, queimando caixa.
Passivos judiciais e falhas de controle
Outro ponto crítico é o acúmulo de ações trabalhistas e precatórios. Auditorias identificaram “fragilidades e inconsistências” no controle jurídico, o que levou a renegociações emergenciais com bancos e até bloqueio temporário de contas em setembro de 2025.
Para este ano, o pagamento de precatórios deve somar R$ 960 milhões. Em 2026, o valor pode chegar a R$ 1,27 bilhão.
Objetivo: estabilizar e recuperar a confiança
Em nota, os Correios afirmaram que o plano de reestruturação busca: “Reduzir despesas operacionais, aumentar a produtividade e garantir estabilidade estrutural”.
A meta é recuperar a confiança do mercado, diversificar as fontes de receita e voltar ao azul até 2027, caso o plano avance conforme o previsto.
Deixa ver, lançam um programa de demissão voluntário e contratam 3.000 novos funcionarios; receita em queda por decisões do próprio governo e investimento de risco; reajustes, bônus, expl8cimamente má condução administrativa, TUDO a cara do governo kkkkk, como isso pode dar certo? IMPOSSIVEL estamos voando em céu de brigadeiro, numa nave sem piloto, equilíbrio e combustível, receita da queda em prática, ainda por cima, temos que suportar uns Pedro Henrique, jogue e gustavo Mafra, três em um.
Tenho muito respeito pelo por Israel (país de desenvolvimento econômico, tecnológico e qualidade de vida de nos fazer corar de inveja), mas se é para excluir a seleção russa, que convidem a seleção sueca. Na ultima eliminatória europeia a Suécia classificou-se à repescagem, sendo eliminada pela seleção portuguesa (leia-se por Cristiano Ronaldo, literalmente), além de contar com o talento de Zlatan Ibrahimovic, grande craque de bola, que seria titular em qualquer outra seleção do planeta. Isso pra não falar do sucesso que seria, nós, abnegados torcedores brasileiros, desfrutarmos da beleza, do charme e da simpatia das torcedoras suecas espalhadas pelas nossas arquibancadas.
Tem como "curtir" o comentário do Daniel???