POR FOLHAPRESS
Ex-capitão do Exército com posições estatizantes, Jair Bolsonaro conferiu a um ultraliberal a tarefa de criar seu programa econômico.
Aos 68 anos, Paulo Guedes tem doutorado pela Universidade de Chicago, instituição que se tornou o símbolo do liberalismo, alma mater de 29 prêmios Nobel de Economia, entre eles Milton Friedman, ícone dessa escola de pensamento econômico.
Com uma próspera carreira na área bancária, ele encontrou no presidenciável um aliado improvável. Desde novembro, os dois têm tido conversas quinzenais de quatro a cinco horas sobre temas econômicos. Falam-se com frequência por WhatsApp.
O presidenciável, segundo Guedes, tem aceito sua receita de privatização radical, corte de impostos e independência do Banco Central.
Depois de décadas recusando convites para ingressar no setor público, Guedes, CEO do Bozano Investimentos, se diz pronto a trocar suas caminhadas diárias pelo calçadão do Leblon por “aquela confusão lá” (Brasília). Bolsonaro já avisou que, se eleito, ele será seu ministro da Fazenda.
VEJA A ENTREVISTA COMPLETA DE PAULO GUEDES: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/02/o-governo-e-muito-grande-bebe-muito-combustivel-diz-economista-de-bolsonaro.shtml

Está certíssimo
Finalmente alguém com juízo no meio dessa politicagem.
Frase perfeita “já viu alguém do Bradesco corromper o Itaú”.
Privatização geral, inclusive do judiciário, pra ver se os juízes param de fazer escárnio com o povo, como esse que soltou um grupo com Drogasil e armas suficientes pra fazer uma guerra.
Como se a corrupção, a sonegação e o caixa dois fossem uma exclusividade do poder público e o setor privado fosse o lugar da santidade e honestidade, sem viverem sugando do poder público em licitações viciadas regadas a propinas vultuosas, contratos milionários com superfaturamentos significativos, convênios arranjados, etc.
É preciso sim um equilibrio entre público e privado e a presença do Estado de forma reguladora e fomentadora do desenvolvimento buscando erradicar as desigualdades e promover a inclusão social.
O Mercado não suporta ver investimentos em políticas públicas para os pobres. Quer esse dinheiro usado para alimentar a ciranda financeira pagando juros mais altos nos investimentos na bolsa.
Erra quem pensa que se o Estado privatizar tudo, o país vai melhorar automaticamente, pois o que aumentará mesmo vai ser a miséria, a fome, o desemprego e a exclusão social, fazendo explodir a violência, a droga, a criminalidade e a prostituição, além da revolta popular.
Sou Brasil , Bolsonaro presidente !!!!
Showww!! Sou de acordo com tudo ai!!! Bolsonaro sera nosso presidente!!!
Perfeito Henrique pois não tem nenhuma dessas empresas dos brasileiro e sim dos ladroes dos políticos tou agora escrevendo isso. Pelo celular quando atelefonia era chamada de empresa do povo brasileiro até para comprar uma ficha para fazer uma ligação para muito nem pensar quando foi privatizada como um simplis motorista com um celular
SOU BRASIL ?? SOU BOLSONARO
Diga algo novo, pois FHC e seus miquinhos amestrados (Temer, Aécio, Serra, Alckimin, Zé Agripino, Garibaldi, etc) já chegaram na frente dizendo essa mesma baboseira. Receita do FMI e do Banco Mundial para enfraquecer Estados e deixar a população mais carente completamente sem perspectiva como no caso da telefonia que até hoje não chegou aos lugares mais isolados e pobres do Brasil como o prometido na Privatização das Telecomunicações por FHC.
O que deixa a população carente é o excesso de intervenção estatal. Política não gera riquezas. São totais parasitas e conseguem que pessoas como você os defenda. É algo insano. Não existe Estátais estratégicas sem a corrupção estar incrustada. Foram 13 anos de governo onde os bancos privados mais lucraram, ou seja, transferência do pobre para o rico. E foi vendido obviamente como o governo da "classe trabalhadora". Populismo nunca mais. Vamos deixar de ser trochas.
Nem os países desenvolvidos conseguiram fazer isso. Remédio demais é veneno.
Com certeza e assim acaba com a corrupção.. vejam a Embraer, sendo sondada pela Boeing e gerando mais empregos, vejam a Cosern, vejam a telefonia, ou seja, vários exemplos como a privatização da certo. O Estado ficaria só com serviços essenciais, saúde, educação básica e segurança. Com certeza se o estado se livrar dessa carga estatal, sobrará dinheiro para essas 3 áreas e infraestrutura.
Imaginem se a Embraer ainda fosse estatal. Certamente teria sido peça dos delírios geopolíticos do PT, se metendo a fabricar material bélico em parceria com a Venezuela ou o Irã. Mas depois de espalhafatosa publicidade sobre empregos gerados, soberania e blablablá, depois de bilhões vindos de Bndes e fundos de pensão os projetos seriam então abandonados por causa de roubalheira e incompetência. Certamente teríamos gente acusando os americanos. A Embraer hoje estaria fazendo aviões de papel.
Eu concordo.
Genial, vamos entregar nossos setores estratégicos a investidores de outros países. Aproveita e privatiza as forças armadas também. Vai ser ótimo ter as fronteiras vigiadas por empresas terceirizadas…
Mil e entregar a iniciativa privada do que deixar entregue aos bandidos.
O que é que "nosso" ? A Petrobras é noossa?