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Após ser alvo de críticas por escrever em um ofício em dezembro de 2020 que não desejava “trabalhar muito” e sugerir o envio das investigações para a Polícia Federal, o procurador Celso Tres pediu à Procuradoria-Geral da República (PGR) o desligamento da função de coordenador da Força-Tarefa Greenfield, grupo que investiga desvios bilionários em fundos de pensão. Tres comunicou seu desligamento tanto aos integrantes da força-tarefa como à PGR.
Em sua mensagem, o procurador informou que permanecia à disposição para colaborar com a força-tarefa, mas sem exercer a função de coordenador.
Celso Tres havia sido nomeado pela PGR para comandar a Operação Greenfield em novembro do ano passado, após a saída do procurador natural do caso, Anselmo Lopes. Lopes vinha pedindo reforços para a força-tarefa, mas a PGR diminuiu a estrutura do grupo e retirou a exclusividade dos seus procuradores. Diante disso, ele decidiu deixar o caso, por avaliar que não tinha condições materiais para dar prosseguimento ao grande volume de investigações. Após sua saída, a PGR nomeou Celso Tres para herdar o acervo de investigações e tocar o caso à distância, apesar de ele continuar lotado em Novo Hamburgo (RS).
O Globo revelou no último dia 19 de dezembro que o procurador escreveu um ofício para a PGR sugerindo que as investigações dentro do Ministério Público Federal fossem encerradas e que o caso fosse enviado totalmente para a Polícia Federal dar prosseguimento. No mesmo ofício, ele sugeria que fosse criado um sistema automatizado para assinar acordos com os alvos e encerrar rapidamente os processos, sem aprofundamento sobre os crimes cometidos.
“Decididamente, não estou aqui para trabalhar muito. Já o fiz na ‘gringolândia'(roça, região italiana do RS) e, chegado a Porto Alegre a bordo do êxodo rural, servido por apetitoso ‘x-mico’(pão e banana) no correr de largo tempo. Ou seja, trabalhei pela sobrevivência, não porque achasse bom. Hoje, quero é jogar futebol”, escreveu no ofício.
Com sua saída, a Greenfield volta a ficar sem um procurador natural, responsável por dar prosseguimento ao caso. Agora a PGR terá que buscar uma nova solução para o andamento das investigações.
Procurado, Celso Tres não quis comentar sua saída da coordenação da força-tarefa.
O Globo
Esse sujeito faz parte do seleto grupo de agentes públicos que são adeptos do "Garantismo Penal", como o próprio PGR Augusto Aras e alguns ministros do STF, que adoram livrar da cadeia ladrões do dinheiro público sob a patética alegação de estarem defendendo o "Estado Democrático de Direito". Ele deixa bem claro que não quer "o aprofundamento sobre os crimes cometidos" e que quer mesmo é "jogar futebol". Ainda tem quem defenda esse tipo de gente, como se passar em um concurso público fosse passaporte para a vagabundagem, a desídia, a picaretagem, e como se os agentes públicos não tivessem que prestar contas aos pagadores de impostos, que pagam salários astronômicos a marajás que não dão qualquer contrapartida à sociedade em termos de eficiência e produtividade. Em um país sério, esse sujeito já teria sido demitido por justa causa.
Esse é da trupe Bolsonaristas que trabalha. Mas trabalha tanto que pegou estafa…
Sqn
No setor privado seria demitido. Mas não, é correto e justo sustentarmos um parasita até sua morte.
Passem num concurso, vocês conseguem!
Parece que essa é aquela operação que chega no posto Ipiranga. Quem é o doido que vai querer investigar gente poderosa e perigosa??? A turma dos amigos de Queiroz é pesada.
Pois é, ninguém quis testemunhar no caso da morte do Celson Daniel, a turma ali não brinca.
Extremistas fanáticos são sempre perigosos sendo de direita ou de esquerda.
Coerente. Com a vagabundagem. Kkkkkkkkkkk
Ao menos foi sincero. Disse que não queria trabalhar muito e fim de papo. Tanto é que pediu desligamento.
Esse tem todos os atributos de um Petista kkkkk , meu Deus quanta coincidência.
Vc passa o dia todo comentando no blog do BG, faz nada não gado VAGABUNDO
Não tem nenhuma fossa para limpar hoje, por isso o Carniça não sai do celular.
Muuuuuuuuuuuuuuuuu
A cara do Malafaia. Outro que é chegado a trabalhar!