Resolução promulgada pelo Senado zera o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para veículos de duas rodas (motos) de até 170 cilindradas. Com a medida, os proprietários estão desobrigados de pagar o IPVA, a partir de 2023.
A resolução publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (11) está assinada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. “Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro do exercício financeiro subsequente”, diz o documento.
De acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), o Brasil tem a sexta frota de motocicletas do mundo, com mais de 30 milhões de unidades, conforme dados de fevereiro deste ano.
Os modelos até 170 cilindradas são as mais usadas por pessoas que utilizam esse tipo de motos em suas atividades profissionais. Elas representam 80% das vendas do setor, segundo a Abraciclo.
E o cara que tem uma 125 não vai ser beneficiado? Para de ser jumento! Não tem o que falar, engole o choro! O que interessa se ricos vão ser beneficiados. Não pode é o pobre ficar de fora. E pra você que não sabe, rico usa é de 600 cilindradas pra cima, cavalo batizado!
Na outra campanha votei e pedi voto contra o presidente, agora, vendo o esforço que ele está tendo, apesar das dificuldades, votarei e o apoiarei.
É Bolsonaro para presidente e Rogério Marinho para o senado.
A petralhada vai fazer questão de continuar pagando IPVA, gasolina acima de 8 reais, não querem perdão do SISU, os professores não querem reajuste, não tomam banho na água do São Francisco, não andam pela reta tabajara, nem andam de trem até cajupiranga, nem vão aceitar os 600 reais do auxílio Brasil. ISSO É FATO VERÍDICO. PETISTAS NÃO QUEREM E NEM MERECEM NADA DISSO.Z
Aí é show Presidente… Agora sim, merece meu voto. Ja cheguei a pagar quase 600 reais de IPVA, era uma vergonha e os benefícios zero na época do PT. Só roubo… Parabéns Bolsonaro.
Foto: TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
A arrecadação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) bateu recorde em 2024. Somou R$ 70,6 bilhões no ano passado, o maior valor anual registrado na série histórica iniciada em 1997. Os dados são corrigidos pela inflação, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), com referência de março de 2025.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou o aumento das alíquotas do imposto na quinta-feira (22). Esperava arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41,0 bilhões em 2026 com a mudança. Com o recuo do governo em parte das alíquotas na sexta-feira (23), o impacto fiscal diminuirá em aproximadamente R$ 2 bilhões em 2025 e R$ 4 bilhões em 2026.
Caso o governo não tivesse voltado atrás, os R$ 20,5 bilhões seriam um incremento de 29% aos ganhos do governo Lula com o tributo em relação ao que foi arrecadado em 2024.
Um decreto de 2022 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) diminuía de forma escalonada as alíquotas do IOF, até serem zeradas em 2029. Apesar da redução em 2023 e em 2024, a arrecadação subiu. Haddad queixou-se sobre a decisão do governo anterior na 6ª feira (23.mai).
“[Bolsonaro] Baixou um decreto para que nós reduzíssemos, mas ele cobrou, o tempo todo, alíquotas superiores às praticadas hoje. Se você comparar as alíquotas praticadas ao longo dos 4 anos do governo anterior, todas elas bem superiores às que são praticadas hoje”, disse o ministro.
O tributo é impactado pela atividade econômica mais forte. Quanto maior o consumo e a renda dos brasileiros, mais a Receita Federal arrecada com o IOF. É um tributo que incide sobre movimentações financeiras. A alta das alíquotas tem impactos em operações de crédito, seguros e câmbio. Agentes financeiros e associações do setor produtivo criticaram o aumento pelo possível impacto negativo nas empresas. Avaliam que o país já tem uma taxa média de juros muito elevada e que o aumento de carga tributária sufoca os empreendedores.
A alta do IOF também aumenta o custo de operações cambiais e as movimentações financeiras internacionais. O presidente do BC (Banco Central), Gabriel Galípolo, disse que “não gostava da ideia” de subir as alíquotas, mas defendeu que a equipe econômica tem intenção de equilibrar as contas públicas.
ARRECADAÇÃO COM O IOF EM 2025
A Receita Federal não divulgou dados da arrecadação federal em 2025 por causa da greve dos auditores fiscais. O Tesouro Nacional divulga mensalmente o resultado primário com parte do detalhamento sobre as receitas com os tributos.
Segundo o relatório de março, o governo Lula arrecadou R$ 16,9 bilhões no 1º trimestre de 2025 com o IOF. Esse foi o maior valor para o período da série histórica, iniciada em 1997. Subiu 1,0% em termos reais (corrigidos pela inflação) em comparação com o mesmo período do ano passado.
O IOF
O IOF é um tributo regulatório, que pode ter uma alteração com mais rapidez. São categorizados desta forma o Imposto de Importação, o Imposto de Exportação, o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e a Cide (Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico).
Os tributos regulatórios não têm finalidade arrecadatória, como outros que visam dar receita ao Estado, como o Imposto de Renda, o ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) e o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Esses precisam de aval do legislativo federal, estadual ou municipal para fazer alterações.
Congressistas da oposição tentarão derrubar as medidas do governo. Defendem que as medidas impactam as empresas e a criação de empregos.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), a suspensão dos depoimentos no caso da suposta tentativa de golpe de Estado depois das eleições de 2022. As oitivas das testemunhas começaram na segunda-feira (19) e devem durar até o fim do mês.
No pedido feito nesta sexta-feira (23), os advogados voltaram a argumentar que não tiveram acesso pleno às provas reunidas pela PF (Polícia Federal) e que isso compromete a preparação da defesa, configurando cerceamento ao direito de defesa. Segundo eles, os arquivos começaram a ser disponibilizados apenas em 14 de maio, mas há falhas técnicas que dificultam o acesso, como links corrompidos, ausência de senhas e desorganização das pastas.
A defesa afirmou ainda que, mesmo com os dados compactados, a análise completa dos documentos não será possível antes de 2 de junho, data prevista para o encerramento das oitivas acerca do núcleo 1 da tentativa de golpe. As informações são do portal Metrópoles.
No documento enviado ao Supremo, a defesa critica o uso de trechos isolados de mensagens pela acusação, sem que a íntegra dos diálogos esteja disponível. Um exemplo citado é a conversa entre Mauro Cid e o general Mario Fernandes, que teria sido usada na denúncia da PGR (Procuradoria Geral da República), mas, segundo a defesa, não foi localizada nos materiais entregues pela PF.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse neste sábado (24) que a política do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de aumentar as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) é de “menos vaca e mais leite”.
Segundo ele, a medida do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, dificulta “ainda mais a vida dos empreendedores” e irá “reduzir investimentos, dificultar o acesso ao crédito, aumentar a inadimplência e ampliar o desemprego”.
“Em um cenário de fragilidade econômica, o governo opta por dificultar ainda mais a vida dos empreendedores. Chamo essa política de Menos Vacas e Mais Leite, uma tentativa absurda de arrecadar mais, penalizando quem produz e gera empregos”, escreveu em mensagem distribuída por meio do WhatsApp.
Bolsonaro declarou que os líderes da Oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), e na Câmara, Luciano Zucco (PL-RS), vão atuar para derrubar o decreto do governo federal. Disse que o objetivo dos congressistas é defender a livre iniciativa e competitividade das empresas brasileiras.
O ex-presidente citou na mensagem um estudo da gestora de recursos Multiplike que indica que o aumento do IOF “mais que dobra a alíquota” incidente sobre operações de crédito empresarial.
O levantamento diz que empresas que dependem de capital de giro passam a enfrentar um custo ainda maior para antecipar recebíveis. Com a taxa básica, a Selic, em 14,75% ao ano, e cobrança elevada de juros no mercado, a medida do governo é “mais um obstáculo para quem precisa de fôlego financeiro para crescer”, segundo a Multiplike.
Na sexta-feira (23), Bolsonaro havia dito que as mudanças no IOF tendem a desestimular investimentos e encarecer o acesso a crédito. Afirmou que os efeitos serão negativos na economia brasileira. “O país não suporta mais a elevação constante da alta carga tributária”, disse em publicação nas redes sociais.
Há controvérsias! Segundo especialistas, o maior “indice” de desemprego foi na gestão Dilma Rousseff (governo das pedaladas fiscais e do petrolão).
Essa opção de viver numa realidade paralela só faz de você mesmo um idiota. A realidade é que Bolsonaro foi o primeiro presidente a reduzir impostos desde a redemocratização, ele havia zerado o IOF pra câmbio até 2028. E eu me dou a esse trabalho nem é por causa de você, que deve ser um alienado, mas é pelas pessoas interessadas na verdade.
O Partido dos Trabalhadores (PT) convocou uma campanha nas redes sociais em defesa da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, que tem sido alvo de críticas desde que veio à tona a informação de que ela teria criticado o algoritmo do TikTok em jantar com o presidente da China, Xi Jinping, alegando que este favorece influenciadores de extrema-direita.
“A primeira-dama Janja tem se posicionado com firmeza por um ambiente digital mais seguro, especialmente para mulheres, crianças e adolescentes, as maiores vítimas dos crimes virtuais”, afirma a peça de divulgação, que tentou levantar a tag #EstouComJanja.
Apesar do esforço, o assunto passou longe dos trending topics do Twitter, lista que aponta os termos que mais ganham relevância a cada hora. Fatos políticos como o depoimento do ex-ministro Aldo Rebelo no inquérito dos atos do 8 de Janeiro e o recuo do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em alterar a cobrança do IOF tiveram mais repercussão.
Já na contagem do Instagram, foram menos de 100 publicações.
Enquanto isso, perfis de direita seguem explorando o assunto. O deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS), compartilhou trecho de entrevista de Janja para o jornal Folha de S. Paulo para dizer que a primeira-dama defende “o modelo chinês de prisão por opinião”.
Janja declarou na mesma entrevista que considera o vazamento da informação sobre o encontro a portas fechadas com o presidente da China um ato de machismo.
Em entrevista a jornalistas após a repercussão da conversa, Lula afirmou que foi ele que tomou a iniciativa de abordar o tema e Janja “pediu a palavra” para mencionar os abusos cometidos na rede.
— Fui eu que fiz a pergunta. Eu perguntei ao companheiro Xi Jinping se era possível ele enviar para o Brasil uma pessoa da confiança dele para a gente discutir a questão digital, e sobretudo o TikTok. E aí a Janja pediu a palavra para explicar o que está acontecendo no Brasil, sobretudo contra as mulheres e contra as crianças.
Estão fora do compasso! Ontem mesmo circulou o remendo desse episódio na China e simplesmente foi um show de horrores…atacou gratuitamente Michelle Bolsonaro, falou das próprias “qualidades” e encerrou com a prisão na China para crianças que não respeitam os limites de idade e tempo de tela …Janja sequer notou que a “entrevistadora” deu muita corda para ela se enforcar, não precisou de muito esforço…
Ações judiciais contra casas de apostas tiveram um aumento exponencial no Brasil nos últimos três anos, acompanhando a febre que esse mercado se tornou no país, conforme indica levantamento inédito da Predictus. O banco de dados judiciais identificou que, desde 2022, 1.156 processos foram movidos contra empresas do setor em tribunais brasileiros. E o número vem crescendo ano a ano.
No início da contagem, 21 ações do tipo foram contabilizadas no ano de 2022. Agora, em 2025, antes do fim do primeiro semestre, já são 554. O aumento foi de 2.538%, ainda segundo a Predictus.
A maior parte das tramitações, nesses últimos três anos, foi registrada em São Paulo (291 ações). Depois, vieram Rio de Janeiro (167), Bahia (125) e Minas Gerais (119). Juntos, os quatro estados reúnem 60% dos casos iniciados nesse período. Em geral, a incidência obedece o tamanho dos mercados consumidores, exceto pelo caso baiano: com menos habitantes que MG, o alto volume de processos no estado pode indicar maior propensão de sua população aos jogos, diz a Predictus.
As causas estão relacionadas ao relacionamento das casas com os consumidores e ao cumprimento de pagamentos. A reclamação mais comum é relativa a prêmios que não são pagos ou saques negados, em que o apostador fatura o prêmio no site ou aplicativo e não consegue resgatá-lo. Em parte dessas situações, as plataformas alegam violações dos usuários para não fazer os repasses.
Das mais de mil ações abertas desde 2022, cerca de 80% ainda estão em curso. Das 103 que foram julgadas, ainda de acordo com o levantamento, 55% foram improcedentes (isso é, o consumidor perdeu) e 45% foram procedentes (com derrotas parciais ou integrais das casas de apostas). Há ainda uma parcela de 3% em que, relata a Predictus, acordos teriam levado ao encerramento dos casos.
A ideia de ter uma “maternidade” de “bebês reborn” surgiu quando Alana Generoso, dona da Alana Babys, estava na maternidade com seus filhos trigêmeos recém-nascidos. Após o parto, dois deles tiveram que ficar na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) para ganhar peso. À época, Alana já trabalhava criando “bebês reborn”, e então duas assistentes sociais fizeram um pedido inusitado à ela.
“Elas me perguntaram se eu poderia fazer uma bonequinha pequenininha para elas mostrarem aos irmãozinhos que iam ver o irmão naquela incubadora e para as mães que tinham medo daquilo”, afirma.
A boneca serviria como objeto educativo, para que as famílias pudessem tocar e entender como era um bebê daquele tamanho. “Muitos pensavam que se o bebê está na incubadora é porque não vai sobreviver, e não, é um suporte essencial para a vida da criança”, diz Alana, que tem os três filhos saudáveis hoje em dia.
Foi a partir desse pedido que ela teve a ideia de criar um ambiente parecido em sua loja física de “bebês reborn”, localizada em Campinas. “Eu gosto muito do diferente, e pensei que uma loja com estilo de maternidade chamaria muito a atenção. E aí meus filhos receberam alta, eu voltei a trabalhar, e comecei a pesquisar onde eu conseguiria incubadoras, berço hospitalar, etc”, relembra.
Na loja Alana Babys, é possível ter uma experiência muito similar à realidade de uma maternidade, em uma “brincadeira de larga escala”. Quando as clientes entram na loja, elas encontram diversos “bebês reborn” de pronta entrega em incubadoras reais.
“Essa boneca vai com enxoval, certidão de nascimento, certificado explicando como todo o trabalho foi feito, uma bolsa de maternidade. Aí a gente pesa, mede, faz o teste do pezinho. Um mês depois a gente fala que é para voltar para a primeira consulta, que é uma coisa mais lúdica, para brincar. Às vezes, a criança tem tanto medo de vacina, e, levando a boneca para se vacinar, ela acaba perdendo o medo também”.
Bruna Gracioto é dona do ateliê Shop Bebê Reborn em São Paulo, e artesã de bonecas reborn. Atualmente, Bruna vende a maioria de seus “bebês reborn” pela internet, mas, para os clientes que querem ter a experiência da maternidade, é possível agendar um horário e ser atendido presencialmente no ateliê.
“Tem aquela pulseirinha maternidade que é de verdade mesmo, aquela que dão no hospital. A gente coloca o nome do bebezinho, a data de nascimento, o peso e o tamanho. A gente tem o jaleco de enfermeira, daí a gente pode ouvir o coraçãozinho com o estetoscópio, tem o otoscópio para examinar o ouvidinho. O bebê já vem com o desenho da vacina BCG, tem alguns que têm até o efeito com inflamação”.
Tem feito sucesso entre apreciadores da arte reborn ainda a simulação de parto das bonecas. “A gente coloca o bebê em como se fosse uma bolsa amniótica, em um parto que é chamado empelicado, que é quando o bebê nasce na bolsa e não é estourada. Então a gente coloca um líquido dentro, para quem vem aqui tem até o cordão umbilical feito de silicone com a placenta”, diz Bruna, que envia a bolsa com líquido para a simulação de parto aos clientes que compram online.
Para simular a experiência, porém, é necessário adquirir um “bebê reborn” de silicone sólido, que pode entrar em contato com a água e tem o corpo maleável. Esse é o tipo mais caro do boneco, que custa, em média, entre 5.000 e 15 mil reais. Outras opções mais baratas, como o bebê com corpo de pano ou de vinil não podem ser submetidos à prática.
Na loja Alana Babys, também é possível fazer a experiência de parto com bebês de silicone sólido. “Tem que ser criada a bolsa com água quente e gelatina incolor. Eu mesma faço o cordão umbilical e a placenta”.
Além disso, a artesã diz já ter feito testes com outras formas de simulação de parto. “Eu também tive a ideia depois de criar a barriga, com várias camadas igual as bonecas. E aí eu fiz esse parto tirando a boneca de dentro e filmei tudo”.
“Para as crianças, é uma forma de educar e ensinar sobre partos. É algo que só traz benefícios, memórias da infância, memórias de quando o seu filho nasceu”, afirma Bruna.
Me desculpe BG, mas não vejo o menor sentido, um Blog do seu nível e categoria, se passar a dar qualquer tipo de noticia sobre esse assunto. Na minha modesta opinião, trata-se de uma verdadeira alienação coletiva sem o mínimo de credibilidade. Lamentável tamanha loucura desse histerismo coletivo atual.
Uma mulher morreu após a Kombi na qual estava colidir com outro veículo na BR-101, neste sábado (24), e sair da pista na cidade de São José de Mipibu, na Grande Natal.
A vítima do acidente não havia sido identificada pelas autoridades até a atualização mais recente desta reportagem.
O acidente aconteceu por volta das 5h, na ponte sobre o Rio Trairi. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), houve uma batida traseira entre um carro do tipo Siena e a Kombi, que saiu da pista.
“Após verificação dos vestígios do acidente, a equipe chegou à conclusão que era uma colisão traseira. E em razão da colisão traseira, a Kombi caiu na ribanceira, fora de pista, vitimando uma senhora”, explicou o inspetor Alexandre Pessoa, da PRF.
Os condutores dos dois veículos passaram pelo teste do bafômetro, segundo a PRF, e o resultado deu negativo.
O condutor do Siena não teve ferimentos. A vítima do acidente estava na Kombi, que tinha, ao todo, cinco pessoas no veículo.
“Uma [vítima] com óbito e outras quatro com lesões leves todos socorridos pelo Samu [Serviço de Atendimento Móvel de Urgência] e pelo Corpo de Bombeiros”, disse o inspetor Alexandre Pessoa.
O estado de saúde das outras pessoas não era conhecido. Os veículos estavam no sentido da pista em direção a Natal.
Pelo acidente ter resultado em morte, a Polícia Civil foi acionada para assumir a investigação do caso. O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) também foi ao local realizar a perícia para auxiliar na investigação.
A PRF informou que avaliava o acidente, num primeiro momento, pelos vestígios e situação na pista, já não havia sido possível ouvir as versões dos motoristas sobre a batida: um foi atendido pelo Samu e o outro alegou que teve um apagão na hora, não lembrando do que ocorreu.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, esqueceu o microfone aberto durante audiência do ex-ministro Aldo Rebelo como testemunha da tentativa de golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal (STF) e afirmou que “fez uma cagada”.
A declaração se deu após o procurador-geral questionar Rebelo sobre se a Marinha teria condições de dar um golpe sozinha, sem ajuda do Exército e da Força Aérea Brasília (FAB).
A pergunta, no entanto, já havia sido feita à testemunha pelo advogado do ex-comandante da Marinha almirante Almir Garniere foi barrada pelo ministro Alexandre de Moraes.
“Doutor, por favor. Não tem condições de saber isso. Não podemos ficar aqui fazendo conjecturas sem base na realidade”, afirmou Moraes após o questionamento do advogado Demóstenes Torres.
No entanto, quando o procuradoria-geral fez o mesmo questionamento, Moraes não interferiu.
A defesa de Garnier pediu então a palavra: “Ele está pedindo opinião, vossa excelência. Se eu não posso pedir opinião, ele também não poderia.”
Moraes pediu que Gonet reformulasse a pergunta de forma mais objetiva e concentrada em fatos. Durante a resposta, Paulo Gonet, pensando que havia mutado o microfone afirmou: “Fiz uma cagada”.
A convicção é tanta na burrice do brasileiro por parte dessa gente, que empurram uma “cagada” dessas goela abaixo do brasileiro telespectador de Jornal Nacional, nem eles acreditam. A parte triste dessa história: 30% ou mais engole essa narrativa. Tem até quem defenda essa narrativa, de graça.
Uma tribo indígena da Amazônia processou o jornal “The New York Times”, alegando que uma reportagem do jornal sobre a primeira exposição da tribo à internet fez com que seus membros fossem amplamente retratados como viciados em pornografia.
A Tribo Marubo, do Vale do Javari – uma comunidade com aproximadamente 2 mil pessoas – entrou com uma ação por difamação em um tribunal em Los Angeles.
O processo – que pede pelo menos US$ 180 milhões (R$ 1 milhão) – também cita os portais TMZ e Yahoo como responsáveis. Os dois veículos, segundo o documento, amplificaram e transformaram o assunto em algo ainda mais sensacionalista.
O documento na justiça diz que a matéria do “The New York Times”, de junho de 2024, escrita pelo chefe do veículo no Brasil, Jack Nicas, “retratava o povo Marubo como uma comunidade incapaz de lidar com a exposição básica à internet, destacando que os jovens indígenas haviam sido consumidos pela pornografia”.
“As declarações [na reportagem] não eram somente de difamação, mas transmitiam ao leitor que o povo Marubo tinha pouca moral”, diz a ação judicial movida na quinta-feira. “Tais representações atacam diretamente o caráter, a moralidade e a posição social de um povo, sugerindo que lhes falta a disciplina ou os valores para se adaptarem ao mundo moderno.”
Em declaração à agência Associated Press, um porta-voz do jornal afirmou: “[Isso é] uma leitura imparcial deste artigo […] Pretendemos nos defender contra o processo.”
A reportagem falava sobre como a tribo estava lidando com o serviço de satélite da Starlink, do bilionário Elon Musk, destacando que eles enfrentavam os seguintes tipos de dificuldade: “adolescentes grudados aos celulares, grupos de bate-papo cheios de fofocas, redes sociais viciantes, estranhos online, videogames violentos, golpes, desinformação e menores vendo pornografia”.
O jornalista escreveu que “jovens estavam compartilhando vídeos explícitos em conversas em grupo, um acontecimento impressionante para uma cultura que desaprova beijos em público”.
A reportagem do “The New York Times” não fez mais nenhuma menção à pornografia, mas esse aspecto da história foi amplificado por outros veículos comunicação, como o TMZ. O portal publicou a seguinte notícia: “A conexão de Elon Musk com a Starlink deixa uma tribo remota viciada em pornografia”.
A Associated Press entrou em contato com o TMZ e o Yahoo, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.
Pré-candidato a governador nas eleições de 2026, Rogério Marinho afirmou que o Rio Grande do Norte enfrenta um ambiente hostil ao desenvolvimento. Segundo ele, o “perfil ideológico” dos órgãos ambientais do Estado seria um dos principais entraves à atração de investimentos.
“Tem R$ 30, 40 bilhões de investimentos que não acontecem graças à hostilidade, ao perfil ideológico dos órgãos ambientais de controle aqui no Estado”, afirmou o senador, ao comentar o impacto da burocracia na liberação de projetos no Estado.
Rogério também disse que há mais de R$ 1,5 bilhão em outorgas “procrastinadas, sobrestadas” nos órgãos ambientais. Ele defendeu que o Estado precisa deixar de ser “apenas pagador de folha de pagamento” para se tornar “um indutor do desenvolvimento”.
Isso deve ser feito, segundo, recuperando a infraestrutura para facilitar o escoamento da produção e melhorando a prestação de serviço público.
Durante a entrevista, o senador reforçou que é pré-candidato ao Governo do Rio Grande do Norte nas eleições de 2026. “Eu tenho uma missão a cumprir. É um desafio enorme governar o Estado. Há mais de 20 anos a gente desce a ladeira. O Rio Grande do Norte está cansado do mais do mesmo. […] O Estado precisa, pelo menos, imaginar que pode ter alguma mudança no futuro”, disse.
Segundo ele, o governo atual é marcado por inanição e baixo desempenho em áreas essenciais. “O Rio Grande do Norte é o último colocado no Ideb da educação, e temos uma professora de seis anos e meio governando o Estado”, criticou, em referência à governadora Fátima Bezerra (PT).
“Não adianta você administrar o Estado e mantê-lo na situação em que se encontra, de prostração, de letargia. Um estado que perdeu o bonde. Quando você olha para os estados vizinhos, você verifica que eles saíram do lugar e nós estamos no mesmo ponto, em marcha lenta. Um estado que é hostil para quem quer empreender, para quem quer edificar”, enfatizou.
A Super hiper inteligente, porém desmemoriada ministra marina, já está de malas prontas para desembarcar do navio governo, sai depois da COP em Belém, não vai esperar o desembarque do demiurgo em 2026.
Voto Rogério.
Alison de Mossoró é apenas um bom candidato, um prefeito, pra tocar o Estado nesse momento, a administração vai se torna medíocre, por tanto pra revolucionar, tem que ser Rogério, vejam com que competência tocou o Ministério do desenvolvimento, com obras espalhadas em todo país.
Rogério Marinho, sem duvidas.
Essa é a minha escolha técnica.
Infelizmente essa lei não é impositiva! Os Estados poderão aderir ou não. Mas valeu o esforço do governo!
Motos a partir de que ano de fabricação será??
Giu i Senado quem promulgou a lei e não o genicida bandido.
Lula no primeiro turno
Bolsonaro 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷 dinovo!!!!! primeiro turno 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Parabéns Bolsonaro meu voto e seu.tchau pt ladrão
Acho que aqui devia ser igual os EUA, onde vc paga o veículo apenas no momento de registrar
Mais um golaço do meu Presidente, parabéns. Agora peço para os petralhas parasitas que continuem pagando.
Isso é um absurdo, pois quem compra uma motocicleta de 170 cilindradas é porque tem condições de pagar o IPVA.
E o cara que tem uma 125 não vai ser beneficiado? Para de ser jumento! Não tem o que falar, engole o choro! O que interessa se ricos vão ser beneficiados. Não pode é o pobre ficar de fora. E pra você que não sabe, rico usa é de 600 cilindradas pra cima, cavalo batizado!
Na outra campanha votei e pedi voto contra o presidente, agora, vendo o esforço que ele está tendo, apesar das dificuldades, votarei e o apoiarei.
É Bolsonaro para presidente e Rogério Marinho para o senado.
A petralhada vai fazer questão de continuar pagando IPVA, gasolina acima de 8 reais, não querem perdão do SISU, os professores não querem reajuste, não tomam banho na água do São Francisco, não andam pela reta tabajara, nem andam de trem até cajupiranga, nem vão aceitar os 600 reais do auxílio Brasil. ISSO É FATO VERÍDICO. PETISTAS NÃO QUEREM E NEM MERECEM NADA DISSO.Z
Bem a cara de pais de 3º mundo, o SUS agradece!
Chupa babaca!! Procura outro argumento!!!!
Com a quantidade de impostos que se paga na compra de veículos, seguros e abastecimento, o IPVA nem deveria existir para ninguém.
Aí é show Presidente… Agora sim, merece meu voto. Ja cheguei a pagar quase 600 reais de IPVA, era uma vergonha e os benefícios zero na época do PT. Só roubo… Parabéns Bolsonaro.
É incrível como os vermelhos torcem contra de todo ato que possa agregar fato positivo ao governo Bolsonaro.