Foto: (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
A exoneração do juiz federal Sergio Moro foi publicada nesta segunda-feira(19), no Diário Oficial da União, seção 2, página 47. Ele assumirá o super Ministério da Justiça, que agregará a Segurança Pública e parte do Conselho de Controle de Atividades Financeiras. Também deve participar da equipe de transição do governo.
O ato de número 428 é assinado pelo presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª região, Carlos Eduardo Thompson Flores, informando que a exoneração ocorre a pedido do próprio Moro. Na sexta-feira (16) ele enviou ofício formalizando o pedido.
No pedido de exoneração, Moro argumentou que pretende “organizar a transição e as futuras ações do Ministério da Justiça”. “Houve quem reclamasse que eu, mesmo em férias, afastado da jurisdição e sem assumir cargo executivo, não poderia sequer participar do planejamento de ações do futuro governo.”
Em substituição a Moro no comando dos processos da Operação Lava Jato ficará temporariamente a juíza Gabriela Hardt. Como substituta, ela não pode assumir de forma definitiva a vaga de Moro.
Após a publicação do ato de exoneração, deve ser expedido o edital para concurso de remoção. A remoção é um concurso interno entre magistrados da Justiça Federal da 4ª Região para preenchimento de vagas.
Agência Brasil
Esse aí é o nosso Harvey Dent – que para que não conhece o universo de Batman, era o promotor público de Gotham City, homem impecável, agente da lei, honesto, e que a sua vaidade e ira o levaram ao mundo do crime.
O único duas caras do mundo real que conheço é o Lula. Saia da ficção!!!
Manda o número da conta q eu deposito os honorários de defesa!
Aplaudindo até agora o comentário do Senhor Honório.
Vixi Maria! Corra pra casa de Bolsonaro agora. Peça logo pra entrar na equipe de transição.
Não se preocupe Romeiro, Sérgio Moro não precisa de um carguinho para sobreviver, se ele hoje, quiser ser advogado, vai ter clientes fazendo fila na porta do escritório, pagando fortunas. Por sinal o Brasil precisa mais dele como Ministro do que ele dos vencimentos de ministro.
Bem diferente das situações que estamos acostumados a presenciar na última década quando os escolhidos tinham a condição de se submeter ao jogo dos interesses partidários e fazer vista grossa ou participar da corrupção que foi implantada nos setores públicos. As mudanças estão começando e virão muitas outras a bem do Brasil e não para enriquecer uns e outros.