Quatro policiais militares foram afastados e tiveram suas armas recolhidas para perícia balística até a conclusão do Inquérito Policial Militar (IMP) que investigará em que circunstâncias ocorreu a morte de Bárbara Kelly Araújo Nascimento, de 34 anos, moradora do Passo da Pátria.
A morte dela gerou uma onda de protestos dos moradores da comunidade e ocorreu no dia em que uma viatura da Polícia Militar foi acionada à região para atender uma ocorrência ligada ao tráfico de drogas, segundo o Alarico Azevedo.
O oficial esclareceu que quatro policiais militares estavam na viatura acionada para atender a ocorrência. Eles chegaram a prender um suspeito e o levaram à delegacia. Posteriormente, a Policia Militar recebeu a informação sobre a morte da moradora do Passo da Pátria, que chegou a ser encaminhada a uma unidade de saúde por familiares.
O procedimento de afastar os policiais militares integra as medidas necessárias para apuração do inquérito em curso. Até o momento, segundo ele, não é possível afirmar se a vítima foi morta em confronto ou não.
Certamente essa ocorrência não era com familiares dos policiais, Certamente eles se quer conheciam a vítima Bárbara, Certamente estes policiais não saíram de suas casas para matar uma pessoa. Ou seja policiais não arrisquem suas vidas, suas carreiras, suas economias para atender ocorrência pois o Estado não os apoiará, façam como tanto outros funcionários públicos fazem cupram a carga horária e pronto.
Falou tudo. A população não merece. E a polícia só aparece quando algo dá errado. Deixa o circo pegar fogo. Tocar o terror.
Infelizmente não está longe de acontecer isso mesmo Flávio
Concordo.
Os culpados por essa fatalidade são os CRIMINOSOS que se estabelecem na comunidade e recebe os policiais a bala, portanto, a culpa é do estado que permite que BANDIDOS continuem ameaçando os moradores.
Os integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) do Rio Grande do Norte seguem em mobilização na busca do avanço das principais pautas da categoria. Na manhã desta quarta-feira (23), o grupo saiu em caminhada da sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) do Estado, que foi ocupado por cerca de 800 pessoas na última terça-feira (22), com destino à Governadoria.
Além da pauta fundiária, o movimento reivindica políticas de crédito para moradia e produção, além da retomada do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), que segundo o MST sofre com descontinuidade e falta de orçamento. De acordo com a coordenação do movimento, há cursos paralisados em todo o país e milhares de jovens no campo sem acesso ao ensino superior público.
No Rio Grande do Norte, a mobilização teve início com uma marcha que partiu de Ceará-Mirim, passou por São Gonçalo do Amarante e chegou a Natal. O ato cobra a retomada das políticas públicas de reforma agrária, que segundo o movimento estariam paralisadas tanto no plano federal quanto estadual. A manifestação ocorre no marco do dia do trabalhador e da trabalhadora rural, celebrado no próximo dia 25 de julho.
No dia 21 de julho de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) subiu em um palanque durante um encontro de países latino-americanos comandados pela esquerda. A reunião foi em Santiago, com os presidentes do Chile (Gabriel Boric), da Colômbia (Gustavo Petro) e do Uruguai (Yamandú Orsí), além do primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez. Na reunião, o presidente brasileiro disse: “Cumprir o ritual eleitoral a cada 4 ou 5 anos já não é mais suficiente”.
Essa declaração com alto grau de ambiguidade foi do próprio chefe do Executivo do Brasil, que colocou em dúvida o valor das eleições, como se o voto popular já não bastasse para legitimar o poder. Vale a pena assistir ao que disse o presidente, em vídeo (1min10s):
Essa fala não é um deslize retórico. É parte de um projeto de poder –e precisa ser denunciada com todas as letras.
O que Lula está dizendo –com palavras bonitas, cercado de líderes da esquerda– é que o povo vota, mas eles decidem.
Eles decidem quem pode falar.
Eles decidem quem pode discordar.
Eles decidem quem pode concorrer.
E eles decidem quem deve ser silenciado.
Reparem no que está se passando no Brasil hoje:
o Judiciário legisla por conta própria, tomando decisões que deveriam ser debatidas e votadas pelo Congresso;
o “ministério da verdade” da AGU (Advocacia Geral da União), em consórcio com o Supremo Tribunal Federal, já está em funcionamento –promovendo censura aberta, sem disfarces;
redes sociais, jornalistas, influenciadores, congressistas, padres e médicos estão sendo ameaçados ou investigados por “desinformação” –um rótulo vago, utilizado para perseguir quem pensa diferente.
E o pior, que já é uma realidade: prisões preventivas, medidas cautelares, censura prévia –tudo contra um único lado.
A direita está sendo calada, perseguida e desmoralizada –não por cometer crimes, mas por ousar fazer oposição.
Isso não é democracia.
Isso é a preparação para a hegemonia. É o caminho para o domínio de um pensamento único.
Estão tentando convencer a população de que a liberdade de expressão é um risco. Que o Estado deve proteger as pessoas de si mesmas. Que vivemos num país com 213 milhões de tiranos.
Mas nós sabemos muito bem o que isso significa: é o começo do fim da liberdade.
Quando o presidente diz que eleições não bastam, ele está dizendo que o voto só tem valor quando favorece o grupo dele.
Quando ele fala em regular plataformas e combater a “desinformação”, o verdadeiro objetivo é silenciar as críticas e eliminar o contraditório.
Nós, que fomos eleitos, não estamos aqui para assistir calados ao desmonte da democracia.
Não aceitamos que um único grupo –com o apoio de ministros da Suprema Corte e de parte da imprensa– se coloque acima da lei, acima das instituições e acima da vontade popular.
Defender a democracia é garantir:
o voto livre;
a alternância de poder;
o direito de discordar;
a liberdade de expressão;
a separação dos Poderes.
Quando ouço o presidente Lula falar que “cumprir o ritual eleitoral a cada 4 ou 5 anos já não é mais suficiente”, entendo que o Brasil está sendo governado por quem já não acredita mais nessas regras e normas da democracia representativa.
Se a população não abrir os olhos agora, em pouco tempo não teremos mais eleições livres. Não teremos imprensa livre. Não teremos mais oposição.
Vamos deixar uma coisa bem clara: quando Lula ataca a democracia liberal, ele ataca o regime que garante as nossas liberdades individuais, os nossos direitos fundamentais, e o poder da população de escolher quem governa –e de tirá-los do poder pelo voto.
É essa democracia que Lula afirma “não funcionar”, mas que surgiu para proteger o cidadão contra o autoritarismo estatal.
Mas o que Lula defende, então?
Defende o modelo chavista. Como próprio Lula opinou em 2023, ao falar que “o conceito de democracia é relativo”, citando o regime em vigor na Venezuela, de Nicolás Maduro. É também o modelo de Daniel Ortega, na Nicarágua, e de Miguel Díaz-Canel, em Cuba. Todos são países nos quais há eleições de fachada, imprensa amordaçada, Justiça aparelhada e população amedrontada.
Lula não esconde mais: é um aspirante a ditador.
Um populista que usa a linguagem da democracia para desmontá-la por dentro –como já fizeram outros antes dele.
Por isso, faço aqui um chamado à sociedade brasileira. Não se deixe enganar por discursos bonitos. Não aceite o pretexto de “defesa da democracia” como desculpa postiça para exatamente o oposto: destruir a democracia.
Democracia não é governo de um só partido.
Democracia não é censura estatal disfarçada de regulação.
Democracia não é tribunal decidindo quem pode ser candidato.
Democracia não é o poder com medo do povo.
O que está em curso é um plano de poder autoritário. E nós temos o dever de impedir que ele se instale.
EU DISCORDO, Lula é um mamulengo nas mãos de um ditador daqueles com sangue nos olhos, e o povo, principalmente da grande mídia execrada, agora os patrocínios falam mais alto.
O rapper Oruam vai passar por audiência de custódia após se entregar à polícia no final da tarde desta terça-feira (22). A sessão está prevista para a tarde desta quarta-feira (23).
O artista está detido no Presídio José Frederico Marques, em Benfica, segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP). Ele foi indiciado por sete crimes: associação ao tráfico de drogas, tráfico de drogas, resistência, desacato, dano, ameaça e lesão corporal.
Na manhã desta terça, a Justiça expediu o mandado de prisão preventiva de Oruam, a pedido da Polícia Civil. Em vídeo enviado à imprensa, o secretário de Polícia Civil do Rio de Janeiro, Felipe Curi, afirmou que o rapper “se trata de um criminoso, um bandido da pior espécie, ligado diretamente à facção Comando Vermelho“.
Esse é o Brasil que os idiotas querem para o povo, ……. bem, até serem atingidos em suas famílias de alguma forma, aí, bem, vão se socorrer da polícia e da vitimizacao.
Negociadores russos estão na Turquia para as primeiras negociações de paz com a Ucrânia em quase dois meses, informaram agências de notícias russas nesta quarta-feira (23).
A agência estatal TASS informou que as negociações ocorreriam ainda nesta quarta-feira em Istambul.
As partes em conflito realizaram duas rodadas anteriores de negociações em Istambul, em 16 de maio e 2 de junho, que levaram à troca de milhares de prisioneiros de guerra e dos restos mortais de soldados.
Mas não houve avanços em direção a um cessar-fogo ou a um acordo para encerrar quase três anos e meio de guerra.
Na semana passada, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou impor novas sanções severas à Rússia e aos países que comprassem suas exportações, a menos que um acordo de paz fosse alcançado em 50 dias.
Mas três fontes próximas ao Kremlin disseram à agência de notícias Reuters que Putin, imperturbável pelo ultimato de Trump, continuaria lutando na Ucrânia até que o Ocidente cumprisse seus termos de paz, e que suas demandas territoriais podem aumentar à medida que as forças russas avançam.
“Vamos batalhar sempre para levar dignidade para o nosso povo.” Foi com essa afirmação que o prefeito Jaime Calado conduziu, nesta terça-feira (22), a cerimônia de assinatura da ordem de serviço que autoriza o início das obras de pavimentação do trecho entre as comunidades rurais de Coqueiros e Uruaçu, em São Gonçalo do Amarante.
A solenidade foi realizada na praça da comunidade de Coqueiros e contou com a presença de moradores, autoridades e representantes do poder público. A intervenção contempla 1.260 metros de pavimentação em paralelepípedo, abrangendo uma área de 7.550,16 m², e representa a realização de um antigo sonho da população local. A previsão é que os serviços tenham início já na próxima segunda-feira, conforme as condições climáticas permitirem.
Durante o evento, o prefeito destacou outras ações já realizadas na região.
“Aqui em Coqueiros, construímos essa praça pública, já recuperamos a Escola Maria Judite, que agora funciona em tempo integral. E agora vamos iniciar essa pavimentação. Todos os que estão aqui vão garantir que mais ações cheguem a essa comunidade”, afirmou Jaime Calado.
Lideranças comunitárias comemoraram a conquista. “Esse momento é a concretização de um sonho. É muito mais do que uma melhoria na acessibilidade; é a devolução da esperança da nossa comunidade”, afirmou Nazareno Alexandre.
“Sou grato ao Dr. Jaime por essa atenção. Isso acaba com o sofrimento que enfrentávamos”, declarou Robson Marinho.
A senadora e primeira-dama do município, Dra. Zenaide Maia, também esteve presente e reforçou o compromisso da gestão com as comunidades rurais. “Coqueiros é uma comunidade antiga, de um povo trabalhador. Não podia continuar isolada em tempos de chuva. Estamos aqui para garantir o direito de ir e vir.”
Estiveram presentes vereadores do município, entre eles: Nonato Queiroz, Ulisses Costa, Rauyre Protásio, Nino Arcanjo, Anderson Morcego, Leo Medeiros, Valda Siqueira, Thiago Soares, Delma Silva, Aninha Siqueira e Nazareno Tavares — este último autor do requerimento que solicitou a obra.
Também participaram da solenidade os secretários municipais Mada Calado (Assuntos Extraordinários), Miris Oliveira (Planejamento), Ledson França (Comunicação), Talita Dantas (SAAE), Eduardo Xavier (Previdência), Carlos Leão (Defesa Civil), Márcio Pinto (Eventos), Pr. Edmilson Gomes (Demutran), Magnus Kebyo (Semsur), Valério França (Tributação), Geraldo Veríssimo (Habitação), Emília Caroline (Semtasc), Rayane Rocha (Semjel), Gleydson Almeida (Secult) e Hélio Duarte (Semurb).
A obra está orçada no valor de R$ 758.090,00, com recursos viabilizados por meio de emenda parlamentar do deputado federal Fernando Mineiro.
A seleção brasileira feminina avançou nesta terça-feira (22) à semifinal da Copa América, disputada em Quito, no Equador, com uma rodada de antecedência. A equipe comandada por Arthur Elias manteve seu aproveitamento de 100% na fase de grupos com uma vitória por 4 a 1 sobre o Paraguai.
Yasmim, duas vezes, Duda Sampaio e Amanda Gutierres fizeram os gols da equipe brasileira. Artilheira da competição, Claudia Mártinez marcou seu quinto gol no campeonato e quebrou uma longa invencibilidade da defesa verde e amarela.
O Brasil não sofria gols havia dez partidas na Copa América Feminina, desde a edição de 2018, quando foi vazado na vitória por 3 a 1 sobre o Chile.
Apesar do gol, a formação canarinho segue com uma ótima campanha. São três vitórias em três partidas. O Brasil lidera o Grupo B, com nove pontos, e tem cinco de vantagem para a Venezuela, que soma quatro. Por isso, confirmou sua vaga no mata-mata com uma rodada de antecedência.
Antes da semifinal, o time comandado por Arthur Elias enfrentará a Colômbia na próxima sexta-feira (25), às 21h (de Brasília).
A disputa da fase final da competição começa na segunda-feira (28).
Em nove edições da Copa América feminina, o Brasil foi campeão oito vezes e é o favorito para ficar com a taça novamente. A única vez em que o título não ficou com a seleção brasileira foi em 2006, quando a Argentina foi a campeã e o Brasil ficou com o vice.
A cidade de Nova Cruz, no Agreste potiguar, está prestes a viver um momento histórico com a entrega oficial da Ponte João Nogueira da Silva. A obra, considerada uma das mais importantes do município, será inaugurada no sábado (26), realizando um antigo sonho da população e representando um avanço significativo na infraestrutura local.
A construção teve início em março de 2024, durante a gestão do então prefeito Flávio de Beroi, com recursos garantidos em caixa. O investimento total foi de R$ 10,5 milhões, sendo R$ 4,5 milhões oriundos dos cofres do município e R$ 6 milhões provenientes de emendas parlamentares destinadas pelo senador Styvenson Valentim.
Foto: Cedida
A ponte, que agora é entregue oficialmente pelo prefeito João Nogueira, possui uma pista de rolamento para veículos com extensão de 134 metros, além de 76 metros de cabeceiras, totalizando mais de 200 metros de comprimento. Com 12 metros de largura, a estrutura também conta com passagem exclusiva para pedestres com 1,60 metro de largura, garantindo segurança e acessibilidade para todos.
Mais do que uma ligação física entre regiões da cidade, a nova ponte representa o esforço conjunto de lideranças políticas e o compromisso com o bem-estar da população. Moderna, segura e acessível, a Ponte João Nogueira vai beneficiar pedestres, ciclistas e motoristas, facilitando o deslocamento diário e ampliando a mobilidade urbana.
Foto: Cedida
A solenidade de inauguração da ponte deve reunir autoridades locais, lideranças políticas e a população em geral para celebrar esse marco estrutural, que promete transformar a dinâmica urbana e econômica do município.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a situação envolvendo as bets é um “problema de saúde pública” e “virou uma praga”. Em tom crítico, afirmou ser necessário mostrar que as apostas são “o caminho do fracasso”, resultando em perda de dinheiro.
O ministro afirmou que apresentará um balanço ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a respeito do funcionamento do mercado regulado, que entrou em vigor em janeiro deste ano. “Vamos apresentar para o presidente [um balanço], passados 6 meses da regulamentação deste governo que dependia de lei, porque também o Congresso demorou a aprovar a lei, colocou um prazo dilatado de transição”, declarou.
Haddad falou sobre o tema em entrevista veiculada na noite desta 3ª feira (22.jul.2025), no canal do YouTube Nath Finanças. Ele também voltou a dizer que há perda anual de R$ 40 bilhões “entre o que é depositado e o que é pago de prêmio”.
O titular da Fazenda responsabilizou o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Herdamos um caos. O Bolsonaro perdeu, no mínimo, 40 bilhões de reais de impostos que deveriam ter sido cobrados e foram dados para as bets que mandaram esse dinheiro para fora do Brasil”, afirmou Haddad.
SETOR RESPONDE
A ANJL (Associação Nacional de Jogos e Loterias) se pronunciou nesta 3ª feira (22.jul) sobre declarações de Haddad em relação às bets durante entrevista ao ICL Notícias. A entidade disse manifestar “surpresa e consternação” com falas do ministro sobre o assunto.
A associação também disse que a proibição de publicidade de casas de apostas resultaria em “crescimento vertiginoso dos sites ilegais”. Eis a íntegra da nota:
“Nota oficial da Associação Nacional de Jogos e Loterias sobre as recentes declarações do ministro Fernando Haddad
“A Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL) manifesta surpresa e consternação com as declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista ao site “ICL Notícias”, na qual usou termos difamatórios contra a indústria de apostas no Brasil, chegando a chamá-la de “desgraça”. Surpresa porque o setor, que tem sido diligente em atender a todas as normas da Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA), não esperava ser alvo de um ataque dessa natureza por parte do ministro. E consternação por acreditar no potencial altamente deletério sobre o mercado dessa avaliação do chefe da pasta sob a qual vem sendo construída a regulamentação do setor.
“A ANJL esclarece que todos os problemas citados na entrevista, tanto pelo Eduardo Moreira quanto pelo ministro, se referem à atuação das bets ilegais, ou seja, das casas de apostas que não são autorizadas a funcionar no país, mas continuam funcionando pela incapacidade técnica do Poder Público de bloqueá-las.
“Sobre o entendimento manifestado pelo ministro Fernando Haddad de que a ludopatia deve ser tratada como um caso de saúde pública, a associação concorda e já se manifestou nesse sentido diversas vezes. É necessário frisar, contudo, que, hoje, o imposto pago pelas casas de apostas legalizadas já prevê destinação de parte desses recursos para a Saúde. Também é fundamental esclarecer que os casos de vício são raros no universo do mercado regulado. O problema central da dependência em jogos está na plena atividade dos sites ilegais, que não adotam nenhum mecanismo para proteger os apostadores e não arrecadam nenhum imposto para o país.
“A ANJL reitera, ainda, que, se for aprovada pelo Congresso Nacional a proibição irrestrita de publicidade para as casas de apostas, o Brasil se juntará ao grupo de países que adotaram medida semelhante e presenciaram o crescimento vertiginoso dos sites ilegais. Sem propaganda feita de forma responsável e esclarecedora, os apostadores não saberão distinguir as bets legais das ilegais e ficarão ainda mais à mercê da ação de influenciadores e todo tipo de golpe.
“Por fim, a associação reafirma o compromisso da indústria de apostas na construção de um ambiente seguro e regulado, em que os jogos sejam encarados por toda a população apenas como mais uma forma de entretenimento e não de investimento ou fonte de renda. A ANJL acredita que a escolha do Brasil será não retroceder em relação a nenhum dos avanços que tivemos até agora e focar no que realmente importa: o combate ao mercado ilegal”.
Evidenciando que a Venezuela é logo ali, Lula (PT) adota a estratégia ou o padrão de comportamento do ditador Nicolas Maduro ao chamar críticos de “traidores da pátria”, criminalizando a oposição e justificando medidas de endurecimento do regime. As coincidências são inquietantes: a Venezuela passou a censurar tudo, inclusive a imprensa, anulou o Poder Legislativo, perseguiu e prendeu oposicionistas, tornou adversários inelegíveis, e instaurou a ditadura em definitivo.
Na ocasião, a imprensa brasileira repercutiu a criação do 0800 para delatar “traidores da pátria”:
Foto: Reprodução
Após chegar ao poder, Maduro criou um número 0800, no exato dia 16 de setembro de 2013, para delação de supostos “traidores da pátria”.
Lula adotou a estratégia em rede nacional de rádio e TV, quinta (17), para atacar Donald Trump e os fantasiosos “traidores da pátria” no Brasil.
O 0800 surgiu como “resposta” do tirano à crise econômica, apagões de 70% do pais, escassez de empregos, comida e até de papel higiênico. A onda de delações dividiu famílias, pais e filhos, a sociedade.
Milhões deixaram a Venezuela, e milhares foram presos e torturados e adversários ficaram inelegíveis. E o ditador ainda teve de fraudar eleições para se manter no poder.
Traidores da pátria geralmente são chamados de traidores da pátria em qualquer lugar do mundo, não só na Venezuela. Da mesma forma que fascistas em todo o mundo se escondem por trás da bandeira do falso patriotismo.
O diretório nacional do PT quitou uma dívida antiga com o marqueteiro João Santana e a sócia e esposa dele, Mônica Moura, referente à campanha presidencial de Dilma Rousseff à reeleição em 2014.
O casal foi preso e condenado na Operação Lava Jato por lavagem de dinheiro em caixa dois em campanhas eleitorais petistas.
Em maio deste ano, o partido pagou R$ 2,3 milhões à Polis Propaganda e Marketing, empresa de Santana e Moura, dando fim a um imbróglio judicial que se arrastava havia sete anos. O valor consta na prestação de contas anual do partido e foi pago em depósito único no dia 5 do mês.
Em nota, o PT afirmou que o valor é relativo a um acordo firmado entre as partes e homologado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal: “Todos os pagamentos foram declarados à Justiça Eleitoral e à Justiça do DF, que arquivou a demanda por restar satisfeita a obrigação”, diz o partido.
A Folha tentou contato com Santana e Moura por meio de telefonema e mensagens de WhatsApp, mas não houve resposta.
O processo da Polis contra o PT por serviços não pagos na campanha de 2014 corria na Justiça do DF desde 2018. Em julho daquele ano, o partido foi condenado a arcar com as despesas e vinha recorrendo desde então.
Em abril deste ano, as partes firmaram um acordo extrajudicial para reduzir a dívida, que estava em R$ 9 milhões, em valores atualizados, para R$ 4 milhões. Subtraindo o que já havia sido pago pelo PT, determinaram que o partido pagaria R$ 2,7 milhões à empresa.
Após a quitação da primeira parte do pagamento –os R$ 2,3 milhões declarados à Justiça Eleitoral–, o advogado que representa a Polis pediu a extinção do processo por considerar que o acordo foi cumprido. O PT combinou de pagar o restante do valor em cinco prestações mensais.
Santana foi marqueteiro do PT e responsável pelas campanhas vitoriosas de reeleição de Lula, em 2006, e de Dilma em 2010 e em 2014. Ele e Moura foram presos em 2016 na 23ª fase da Lava Jato. Condenados, firmaram acordo de delação premiada em 2017, devolveram cerca de R$ 80 milhões, cumpriram penas nos regimes fechado e semiaberto, usaram tornozeleira eletrônica e prestaram serviços comunitários.
As duas sentenças expedidas contra o marqueteiro em Curitiba foram anuladas nas instâncias superiores sob o entendimento de que os processos deveriam ter tramitado na Justiça Eleitoral, não na Justiça Federal.
Posteriormente, em junho de 2024, o ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal) também anulou o uso de provas obtidas contra os dois no acordo de colaboração da Odebrecht.
Há três anos, Santana foi o responsável pela campanha a presidente de Ciro Gomes (PDT), que ficou em quarto lugar na disputa.
Certamente essa ocorrência não era com familiares dos policiais, Certamente eles se quer conheciam a vítima Bárbara, Certamente estes policiais não saíram de suas casas para matar uma pessoa. Ou seja policiais não arrisquem suas vidas, suas carreiras, suas economias para atender ocorrência pois o Estado não os apoiará, façam como tanto outros funcionários públicos fazem cupram a carga horária e pronto.
Triste realidade.
Falou tudo. A população não merece. E a polícia só aparece quando algo dá errado. Deixa o circo pegar fogo. Tocar o terror.
Infelizmente não está longe de acontecer isso mesmo Flávio
Concordo.
Os culpados por essa fatalidade são os CRIMINOSOS que se estabelecem na comunidade e recebe os policiais a bala, portanto, a culpa é do estado que permite que BANDIDOS continuem ameaçando os moradores.