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O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (5) que grupos com poder político e econômico conseguem criar estratégias para recolher menos impostos, por meio de desonerações previstas na lei ou simplesmente por contestações às cobranças.
“Temos um regime tão ruim que tem [mais de] R$ 300 bilhões em desoneração [ao ano]. Ou seja, quem tem poder político consegue desoneração”, disse. “E [há] outros R$ 3,5 trilhões de contencioso. Quem tem poder econômico simplesmente não paga e entra na Justiça”, afirmou.
Na visão do ministro, isso deve ser corrigido. “É um sistema perverso, regressivo, ineficiente, é literalmente um manicômio tributário”, disse o ministro.
A primeira parte da proposta do governo, já enviada ao Congresso (que funde PIS e Cofins na nova CBS), elimina diferentes regimes especiais de desoneração, mas grupos privados querem mantê-los e o governo passou a estudar alternativas para manter certos benefícios, como no setor de óleo e gás.
Durante a reunião da comissão mista, Guedes foi cobrado pelo relator da reforma, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e por outros parlamentares sobre o envio da proposta completa do governo para as mudanças no sistema tributário.
Aguinaldo Ribeiro voltou a defender uma reforma mais ampla e que inclua estados, e sugeriu que o governo envie a proposta inteira de reforma. O deputado usou uma metáfora musical para defender que a equipe econômica encaminhe um único texto com todas as alterações que quer fazer no sistema.
“Se a gente pensar como sinfonia, e o ministro aqui falou em movimentos, primeiro movimento, segundo movimento, terceiro movimento… eu queria sugerir que, como vamos ter pouco tempo para a apresentação dessa sinfonia, nós pudéssemos avançar na discussão e que tenhamos uma única apresentação dessa sinfonia como um todo, juntando todos esses movimentos, para fazer um debate mais amplo”, afirmou.
O parlamentar afirmou que isso ajudaria a otimizar a discussão nos cerca de três meses que seriam necessários para debater a reforma. O senador major Olímpio (PSL-SP) também criticou o envio picado da reforma, assim como a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA).
Folhapress
Exatamente… os bancos kkk q paga pouco imposto e repassa td
É um fanfarrão mesmo!!!!!!
Tem conhecimento. Por isso, esse imposto CBS vai ter aliquota de 12 por cento. Mas para os bancos somente 5 por cento. Sabe tudo esse Ministro. Mercado financeiro agradece, e prestador de serviço que se ……..
Pense numa novidade "grande" que Paulo Guedes falou……..
Só quem paga imposto no Brasil é classe média pessoa física e empresa média.
Pobre, mei e micro não pagam pq não podem.
Rico e grandes empresas são beneficiados c esquemas e isenções absurdas.
Pobre não paga imposto? Arroz, feijão, é tudo livre de imposto kkkkkkkkk
Esse Guedes e seu chefe, não passam de 2 vigaristas. Bandidos.
KKKKKKKKKKKKKKKKKK. Ele é o primeiro a se beneficiar disso. Aí tem conhecimento de causa. Proprietário da Bozano Investimentos e foi um dos fundadores do BTG Pactual.
Quem tem poder político? Forças Armadas, Bancos, Igrejas, Legislativo, Judiciário, Executivo. Tudo debaixo das asas do chefe do Guedes.
Me engana que eu gosto…