Foto: reprodução/CNN
O deputado Aluísio Mendes (Republicanos-MA), relator do Projeto de Lei (PL) que propõe a castração química como pena para crimes sexuais, defendeu a medida em entrevista à CNN.
Segundo o parlamentar, o objetivo principal é evitar a reincidência de casos de pedofilia no país.
Mendes argumentou que a castração química seria aplicada como uma pena acessória para pessoas já condenadas por crimes de pedofilia. “É um complemento à pena de prisão que já está tipificada no nosso código penal e que é muito efetiva”, explicou o deputado.
Aumento nos casos de pedofilia
O relator destacou o crescimento alarmante dos casos de pedofilia no Brasil, citando um aumento de 17% entre 2021 e 2022.
“É um crime que tem crescido muito, principalmente com o advento da internet. Então, nós precisamos de remédios efetivos e duros para combater esse crime, que é um dos mais desprezíveis da nossa sociedade”, afirmou Aluísio.
O projeto de lei também prevê a criação de um cadastro de pedófilos, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que seria acessível à população.
Mendes argumentou que essa medida ajudaria a proteger crianças e adolescentes, permitindo que escolas e empregadores verifiquem o histórico de potenciais funcionários.
Apesar das justificativas apresentadas pelo relator, a proposta de castração química tem gerado debates e críticas.
Alguns especialistas argumentam que a medida pode não ser eficaz para todos os tipos de agressores sexuais e que existem outras formas de abuso que não seriam impedidas pela castração química.
O deputado, no entanto, defende que a medida já é utilizada em países como Inglaterra, Estados Unidos e Austrália, onde, segundo ele, tem apresentado resultados positivos.
“Para crimes assim, só remédios duros”, concluiu Mendes, reforçando sua posição sobre a necessidade de medidas mais severas para combater a pedofilia.
CNN Brasil
O custo da castração química é cara e não é permanente, uma vêz que precisa ser repetida periodicamente. O Ideal, seria castração cirúrgica e em mutirão. Como Médico, pode realizar esse procedimento gratuitamente, bastando o governo disponibilizar o material e local. Sai mais barato e os resultados são mais eficazes. Se o criminoso quiser reverter, os custos para ele serão grandes e os resultados não serão muito satisfatório.
Pedofilia é um distúrbio mental. Uma doença. Não um crime. O crime é estupro de vulnerável. Aí um”de puta do” que confunde algo tão básico tem gabarito para propor alguma coisa?
Por certo o amigo já possuiu algum parente vítima desse CRIME? Assemelhar a pedofilia a distúrbio psíquico é uma mediocridade de pensamento e uma aproximação da querência por impunidade. Certamente o Senhor não estudou com afinco o tema e sequer sabe decidir o que é crime e o que tema de saúde pública. Espero que o tempo de mostre o quão prejudicial é esse teu pensamento, que transborda de uma simples opinião.
Pois leve esses “doentes” para sua casa e deixe uma filha sua de bobeira.
Doença? O tal do esquerdista você conhece pela conversa. Na cabeça desses degenerados o fato do pedófilo fomentar a pornografia infantil deve ser tolerado então. É muita cretinice e sujeira.
Anderson, não considero pedofilia distúrbio mental ou doença mental, mas já que vc considera um distúrbio mental, a solução para distúrbio mental é medicamento e internamento em hospital psiquiátrico. O projeto do deputado prevê exatamente um medicamente de inibidor de libido para o pedófilo não causar violência física sexual a crianças.
Pra quem tem um filho violentado isso importa? Você diferenciaria?
Pode classificar essa perversão como quiser, sendo doente ou não, um pedófilo que comete o crime sexual não pode conviver em sociedade.
Se ele controlar a perversão e mantê-la apenas na sua mente, tudo bem, mas dificilmente um perverso desse tipo controla seu impulso sexual.