O jogador de futebol Ramon, lateral-esquerdo do Flamengo, atropelou um ciclista na noite deste sábado (4), na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. O ciclista, de 30 anos, acabou morrendo.
O acidente ocorreu na altura do número 10.500 da Avenida das Américas. Os bombeiros foram chamados às 20h35. A ambulância chegou a levar a vítima para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, também na Barra, mas ela já chegou morta.
O jogador prestou socorro. Ramon chamou os bombeiros e, em seguida, compareceu à 16ª delegacia de polícia.
De acordo com o ge, o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim lamentou o ocorrido.
“Claro que a gente fica muito triste. Não sabemos nem em que condições ou o que aconteceu, pelas poucas informações. É um atleta exemplar, com comportamento exemplar. Em situações como essa, é óbvio que vamos prestar todo apoio”, disse.
O ex-presidente dos Correios, Guilherme Campos, fez duras críticas ao plano de recuperação aprovado recentemente pela atual gestão da estatal. Segundo ele, a estratégia — que prevê a contratação de até R$ 20 bilhões em empréstimos com garantia do Tesouro Nacional — representa uma espécie de “morte assistida” da empresa. Campos argumenta que o foco excessivo na redução de custos, sem medidas claras para ampliar receitas, aponta para um futuro de enfraquecimento da companhia.
Campos presidiu os Correios entre 2016 e 2018, durante o governo Michel Temer, e afirma que o que tem sido divulgado não apresenta perspectiva de crescimento. “O que vejo é apenas uma visão de corte, de quem não acredita nos Correios como empresa. Tomar empréstimos de longo prazo sem estratégia de expansão pode significar administrar o fechamento da estatal lá na frente”, disse. Ele destacou ainda que as informações divulgadas até agora são insuficientes para indicar uma virada de rumo.
Os Correios enfrentam uma das piores crises da sua história. Entre janeiro e junho deste ano, a empresa acumulou prejuízo de R$ 4,37 bilhões — três vezes maior que o déficit registrado no mesmo período do ano passado. O plano aprovado prevê um ciclo dividido em três etapas: recuperação financeira, consolidação e, por fim, crescimento. Entre as medidas anunciadas estão um Programa de Demissão Voluntária, ajustes no plano de saúde, modernização da operação e garantia de liquidez até 2026. A estatal não comentou as críticas do ex-presidente.
Guilherme Campos assumiu os Correios após dois anos consecutivos de forte prejuízo e conseguiu reverter o cenário, alcançando lucro em 2017 e 2018. Hoje, atua como secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura. O atual presidente da estatal, Emmanuel Rondon — servidor de carreira do Banco do Brasil — foi nomeado em setembro pelo presidente Lula, em substituição a Fabiano Silva dos Santos, que deixou o cargo após poucos meses no comando.
A fórmula tradicional é conhecida: aulas longas, excesso de conteúdo, dezenas de PDFs, promessas grandiosas. Na prática? Baixo rendimento, cansaço e sensação de estagnação.
Foi diante desse cenário que o anestesista Max Alves, natural de Natal (RN), @clevermed.com.br começou a ganhar destaque nacional ao defender um caminho diferente: não estudar mais — estudar melhor.
Em vez de maratonas exaustivas, Max desenvolveu um método baseado em:
•Análise real de bancas
•Identificação de padrões
•Previsão estatística dos temas mais prováveis
•Estudo curto, objetivo e estratégico
As aulas têm, em média, 10 minutos, com foco em questões, simulados e revisão espaçada — um formato pensado para a realidade de quem está na graduação cheia de estágios ou vivendo a rotina intensa de plantões após formado. Em outras palavras: é impossível ter bom rendimento assistindo aulas longas sem direção.
A repercussão cresceu depois que Max acertou, com alta precisão, conteúdos presentes em provas como o ENAMED (Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica), ENARE (Exame Nacional de Residências) e diversas residências médicas do Nordeste.
Para muitos candidatos, isso marcou uma virada de chave: Aprovação não é sorte. Aprovação é método, estratégia e direcionamento.
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte desencadeou, nas primeiras horas desta quinta-feira (27), a operação “EIXOS”, voltada a neutralizar uma rede criminosa envolvida no tráfico de drogas que atuava no RN e no estado da Paraíba. As investigações apontam que os alvos fazem parte de uma estrutura organizada dedicada ao tráfico e à associação para o tráfico.
Ao todo, as equipes cumpriram 19 mandados de prisão preventiva e 17 de busca e apreensão, todos autorizados pela Unidade Judiciária de Delitos de Organização Criminosa (UJUDOCrim). As ações ocorreram simultaneamente em Mossoró, Angicos, Campo Grande, Parnamirim, Natal e João Pessoa, mobilizando cerca de 100 policiais civis de diversas unidades especializadas.
A ofensiva foi coordenada pela Delegacia de Narcóticos (DENARC) de Mossoró e pelo 2º Núcleo de Investigação Qualificada (NIQ), com apoio de delegacias especializadas e distritais de várias regiões do estado, além da participação da Polícia Civil da Paraíba, por meio da DENARC de João Pessoa. A operação integrou forças como DHPP, DEFUR, DEPROV, DEAM, DPCA, DEFD, delegacias municipais e regionais, além da CORE e da DEICOR.
A “EIXOS” faz parte da Operação Nacional “NARKE 5”, conduzida pela Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (DIOPI/SENASP/MJSP), que reforça ações coordenadas de combate ao narcotráfico em todo o território brasileiro.
A relação entre o governo federal e o comando do Congresso vive seu momento mais tenso do ano. A ausência dos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), na cerimônia de sanção da isenção do Imposto de Renda, na quarta-feira (26), escancarou o distanciamento. A rusga coloca em risco temas centrais para o Planalto, como o Orçamento de 2026, a PEC da Segurança Pública e a aprovação de Jorge Messias para o STF, que podem virar derrotas expressivas para o presidente Lula (PT).
O clima azedou a ponto de a prisão de Jair Bolsonaro (PL) ter perdido espaço no radar do Congresso. A direita reagiu apenas de forma protocolar, e o debate sobre uma eventual anistia ficou restrito a conversas de bastidores. A tensão ganhou novos capítulos com a movimentação de Alcolumbre para minar a indicação de Messias ao Supremo e a aprovação, pelo Senado, do projeto que cria aposentadoria especial para agentes comunitários de saúde — proposta de forte impacto fiscal e interpretada como recado direto ao governo.
Na Câmara, Hugo Motta também se afastou do Planalto após troca de farpas públicas com o líder do PT, Lindbergh Farias (RJ), motivada pela escolha de Guilherme Derrite (PP-SP) como relator do projeto antifação. Petistas afirmam que Motta tentou separar o desgaste pessoal da relação institucional, mas admitiram que o presidente da Casa reclama de acordos descumpridos, atrasos na liberação de emendas e falta de avanços em nomeações prometidas a aliados.
A crise ainda pode travar votações fundamentais, como o corte de R$ 20 bilhões em subsídios e a MP que estimula a instalação de data centers. A interlocução com Fernando Haddad, que já foi vista como estável, também entrou na mira de deputados. No Planalto, auxiliares de Lula reconhecem o mau humor do Congresso, mas insistem que, apesar dos atritos políticos, a relação institucional entre os Poderes não deveria ser contaminada pelo embate.
Foto: Reprodução/Obra de Oscar Pereira da Silva, de 1904
Um novo estudo assinado pelos físicos Carlos Chesman (UFRN) e Cláudio Furtado (UFPB) propõe uma revisão profunda na versão oficial sobre a chegada dos portugueses ao Brasil. Segundo a pesquisa, publicada no Journal of Navigation, da Universidade de Cambridge, a frota de Pedro Álvares Cabral teria alcançado inicialmente o litoral do Rio Grande do Norte, e não Porto Seguro, na Bahia, como consagra a história tradicional. A conclusão foi obtida por meio da análise numérica detalhada dos registros da Carta de Pero Vaz de Caminha, combinada com simulações modernas envolvendo ventos, correntes marítimas, distâncias e topografia.
O trabalho mostra que fatores como ventos alísios, correntes do Atlântico e o efeito da força de Coriolis — que desvia massas de água e ar devido à rotação da Terra — empurrariam naturalmente as embarcações portuguesas rumo ao litoral potiguar. Os pesquisadores calculam que a trajetória percorrida a partir de Cabo Verde, de onde a frota zarpou em 22 de março de 1500, teria o formato de um grande “S”, terminando no Rio Grande do Norte. A velocidade média estimada, de 5,6 km/h, é compatível com navios da época.
Um dos pontos mais fortes da hipótese é a identificação do “monte grande, muito alto e redondo” citado por Caminha. Pelos cálculos, a elevação teria entre 70 e 125 metros para ser avistada a 30 ou 40 km da costa — algo que não combina com os 540 metros do Monte Pascoal, na Bahia. Já o Monte Serra Verde, no município de João Câmara (RN), encaixa-se com maior precisão na descrição, tanto pela altitude quanto pela forma e relação com outras cadeias montanhosas ao sul.
A tese dialoga com pesquisadores como Lenine Pinto e Câmara Cascudo, que já consideravam possível o desembarque no território potiguar, e reacende um debate histórico que há décadas mobiliza estudiosos do tema. Para Chesman, a pesquisa reforça como ferramentas das ciências exatas podem oferecer novas leituras a documentos do século XVI. O grupo agora busca diálogo com historiadores para aprofundar e validar as interpretações propostas.
Um levantamento internacional colocou o Brasil no topo do ranking global de gastos com supersalários no serviço público. Entre agosto de 2024 e julho de 2025, o país destinou R$ 20 bilhões ao pagamento de remunerações acima do teto constitucional — atualmente fixado em R$ 46.366,19. O valor é mais de 20 vezes superior ao da Argentina, segundo colocada no estudo conduzido pelo pesquisador Sergio Guedes-Reis, da Universidade da Califórnia em San Diego (UCSD).
Ao todo, 53.500 servidores ativos e inativos receberam acima do teto no período analisado. A magistratura lidera o grupo, com 21 mil membros que somaram R$ 11,5 bilhões. O Ministério Público aparece em seguida, com 10.300 promotores e procuradores responsáveis por R$ 3,2 bilhões em despesas extras. No governo federal, 12.200 servidores ultrapassaram o limite remuneratório, concentrados principalmente nas carreiras jurídicas.
O contraste com outros países é significativo: Alemanha não registra casos de pagamentos acima do limite legal, e sete das nações avaliadas — como França, Itália, Portugal, Reino Unido e Chile — não ultrapassam 2 mil servidores com supersalários. No Brasil, esse grupo representa 1,34% dos 4 milhões de servidores avaliados e inclui profissionais dos Três Poderes, Ministérios Públicos estaduais e órgãos federais.
O estudo também evidencia o impacto social dessa disparidade. Quase 40 mil desses servidores têm renda anual superior a R$ 685 mil, integrando o 1% mais rico do país. Especialistas defendem que o gasto bilionário reforça desigualdades, compromete a imagem do Estado e exige avanços imediatos na reforma administrativa e em mecanismos legais de controle remuneratório.
Os médicos cooperados da Coopmed-RN que prestam serviços à Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) iniciam, nesta quinta-feira (27), uma paralisação parcial das atividades. A medida começa às 7h e foi comunicada oficialmente pela direção da cooperativa, que atribui o movimento ao não recebimento dos pagamentos referentes aos plantões realizados nas unidades estaduais de saúde.
A interrupção afeta serviços médicos considerados essenciais, e a orientação da Coopmed é para que os profissionais sigam as regras já definidas pela própria cooperativa para situações de paralisação. O impasse reacende a crise enfrentada pela instituição nos últimos meses, marcada por reclamações de categorias que integram o quadro de cooperados.
Foto: Reprodução
Em setembro, o Blog do BG revelou que a Coopmed enfrenta desgaste interno após críticas públicas da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia no Rio Grande do Norte (SBOT-RN). A entidade denunciou valores considerados “aviltantes” pagos aos ortopedistas, o que levou o grupo a articular uma possível saída coletiva da cooperativa — movimento que, segundo fontes da época, poderia agravar ainda mais a instabilidade financeira e operacional da Coopmed.
A paralisação dos plantonistas que atendem à Sesap, portanto, ocorre em um cenário de pressão crescente e fragilidade institucional.
Um incêndio de proporções históricas atinge um conjunto de arranha-céus em Tai Po, Hong Kong, desde a manhã desta quarta-feira (26), deixando pelo menos 44 mortos e quase 300 pessoas desaparecidas.
O fogo consumiu sete prédios de 31 andares cada, em um complexo com quase 2 mil apartamentos e mais de 4,6 mil moradores, incluindo explosões, fumaça densa e calor extremo. Entre as vítimas está um bombeiro que trabalhava no resgate.
As chamas se espalharam com velocidade impressionante devido a andaimes de bambu usados nas reformas — técnica tradicional da região que facilita a propagação do fogo.
Hong Kong não enfrentava um incêndio de nível cinco, o mais grave, há quase 20 anos. Equipes de mais de 700 bombeiros atuam ininterruptamente para controlar a situação e resgatar moradores.
A tragédia evidencia a crise de moradia local: prédios superlotados, apartamentos minúsculos chamados pelos moradores de “caixões” e condições precárias.
“Para muitas pessoas, isso aqui é uma casa. Não sou claustrofóbico, mas a sensação é horrível”, relatou o correspondente Rodrigo Carvalho, que esteve na região para cobrir a crise habitacional em outubro.
As autoridades já prenderam três pessoas suspeitas de provocar o incêndio acidentalmente e abriram investigação para apurar as causas.
O ministro Dias Toffoli, do STF, decidiu suspender em todo o Brasil todas as ações que pedem indenização por atraso ou cancelamento de voos quando as empresas alegam “força maior”, como mau tempo. Na prática, quem está com processo aberto contra companhias aéreas vai ter de esperar — e sem previsão de quando a Corte vai bater o martelo.
A decisão nasceu de um caso da Azul, condenada no Rio de Janeiro por danos morais e materiais após atrasar e alterar o voo de um passageiro. Toffoli alegou que o setor enfrenta uma enxurrada de ações e decisões conflitantes, o que, segundo ele, gera “insegurança jurídica”. Por isso, mandou paralisar tudo até que o STF decida se as companhias podem ou não ser responsabilizadas nesses casos.
O problema é que a decisão favorece diretamente as empresas, que seguem operando normalmente, enquanto os consumidores continuam no prejuízo — e sem saber quando (ou se) verão alguma indenização. A Corte não informou prazo para julgar o tema, o que significa que a novela deve se arrastar por meses.
Para quem vive na vida real, principalmente no Nordeste, onde atrasos e cancelamentos são rotina em períodos de chuva, a decisão cai como mais um presente do Judiciário para as grandes empresas — e mais um atraso para o passageiro brasileiro.
A menos de 10 dias dias de seu início, o Carnatal já esgotou abadás de três blocos e confirma o sucesso da sua edição que promete ser histórica.
Na noite desta quarta-feira (26), foi confirmado que não há mais abadás à venda dos blocos Vumbora Sábado (Bell Marques), Largadinho (Claudia Leitte) e Euforia (Ivete Sangalo).
Mas para quem ainda não garantiu seu acesso aos outros blocos ou ao Camarote Skol, a organização do Carnatal anuncia que no sábado (29) vai realizar o “Dia D”, evento com oportunidades de compra além de ações promocionais pra envolver ainda mais o público no clima de Carnatal.
O “Dia D” acontece na Central do Carnatal, no Natal Shopping, e tem tudo pra repetir o sucesso da Black Carnatal, encerrada na semana passada.
Sobre o Carnatal
A 34ª edição do evento acontece de 5 a 7 de dezembro, no Largo e Arena das Dunas, com 16 atrações, 36 horas de festa para mais de 125 mil pessoas. A Cidade Carnatal conta com grandes marcas patrocinadoras: Elo, PicPay, Esportes da Sorte, Alares, Natal Shopping e Pernod.
A Cidade Carnatal é uma iniciativa da Clap Entretenimento, Vybbe e RB entretenimentos. Mais informações @carnatal. Ingressos pelo site https://www.evenyx.com/.
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