Diversos

Renato Aragão sofre infarto do miocárdio

Renato Aragão sofreu infarto agudo do miocárdio, informou o boletim médico do ator deste domingo (16). O humorista, que deu entrada no hospital Barra D’Or, no Rio de Janeiro, por volta das 12h40 de sábado (15), foi submetido a uma angioplastia e internado na Unidade Coronariana, onde permanece até o momento. Ainda segundo o boletim, “o paciente encontra-se estável hemodinamicamente”.

Na noite de sexta-feira (14), Renato se emocionou muito ao comemorar o aniversário de 15 anos da filha Lívian. Após o pai ser internado, a atriz o visitou no hospital, chegando escoltada ao local por vários seguranças.

Terra

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Polícia

Pai e filho são mortos a tiros em Governador Dix-Sept Rosado

Foto: Reprodução

Um duplo homicídio foi registrado na noite desta segunda-feira (1º) em Governador Dix-Sept Rosado, na região Oeste potiguar. O crime aconteceu próximo ao cemitério central do município e teve como vítimas José Antônio de Oliveira, de 52 anos, e seu filho, Andrey Freitas de Oliveira, de 23 anos.

De acordo com a Polícia Militar, dois homens armados chegaram ao local em um carro. Um deles entrou na residência da família, enquanto o outro permaneceu do lado de fora dando cobertura. Os criminosos procuravam por Andrey, considerado o alvo principal da ação.

Ainda segundo a PM, ao ouvir os gritos chamando pelo filho, José Antônio saiu de casa e tentou protegê-lo. Ambos, no entanto, foram atingidos por diversos disparos. O pai morreu no local, enquanto Andrey também não resistiu aos ferimentos.

As motivações do crime ainda não foram esclarecidas. Informações preliminares apontam que Andrey havia deixado a cidade por um período e retornado recentemente, mas não há detalhes confirmados sobre os possíveis motivos da execução.

O caso será investigado pela Polícia Civil.

Portal da Tropical

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Saúde

Mais de mil pessoas aguardam por transplante de órgãos no RN

Foto: Divulgação

Mais de mil pessoas aguardam por um transplante de órgãos no Rio Grande do Norte. Os dados são da Central Estadual de Transplantes, vinculada à Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap).

Neste início de setembro, 1.043 pacientes estão na fila de espera: dois por coração, 22 por medula óssea, 363 por rins e 656 por córneas.

De janeiro até agosto deste ano, o estado realizou 185 transplantes, sendo um de coração, 37 de rins, 63 de medula óssea (até julho) e 84 de córneas. “Nosso objetivo é que esse número cresça muito mais, pois muitas pessoas ainda aguardam”, afirmou a coordenadora da Central Estadual de Transplantes do RN, Rogéria Medeiros.

A campanha Setembro Verde, lançada nesta segunda-feira (1º) no Hospital Deoclécio Marques de Lucena, em Parnamirim, busca incentivar a doação de órgãos. O evento reuniu gestores, profissionais de saúde, familiares de doadores e transplantados.

“Temos que apontar os caminhos da informação correta sobre os transplantes, a doação. Precisamos que as pessoas entendam o papel da solidariedade e da empatia”, disse o secretário de Saúde do RN, Alexandre Motta.

Maria Pimentel, servidora do hospital, relatou a experiência de doar os órgãos do filho e conhecer uma das pessoas que recebeu a doação. “Só em saber, de alguma forma, que os órgãos do meu filho estão em outras vidas, dando vida, melhorando a qualidade de vida de alguém, já é um conforto”, afirmou.

O Ministério da Saúde aponta que, a cada 14 pessoas que manifestam interesse em doar, apenas quatro efetivamente se tornam doadoras. A recusa familiar é um dos principais fatores que impedem a concretização das doações.

A Central de Transplantes do RN também coordena a captação de órgãos em hospitais do estado e, em alguns casos, o envio para outras regiões do país, em parceria com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Civil (Sesed) e a Força Aérea Brasileira.

G1RN

Opinião dos leitores

  1. O processo aqui é muito lento, no estado do Ceará o processo é muito mais rápido, a realização de transplantes de rins, é dez mais que no RN.

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Educação

Carteira nacional do professor será entregue em outubro, anuncia MEC

Foto: José Cruz

O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou nesta segunda-feira (1º) que a entrega da Carteira Nacional de Docente no Brasil (CNDB) ocorrerá a partir de outubro, mês em que é comemorado o Dia do Professor.

Camilo Santana comemorou a aprovação em regime de urgência, pela Câmara dos Deputados, no último dia 19, do Projeto de Lei (PL) 41/2025, que autoriza a criação do documento, com validade em todo o território nacional.

“Com a aprovação da Carteira Nacional de Docente no Brasil, o Congresso Nacional reconhece a profissão mais importante da nação, que forma os médicos, advogados e todos os outros profissionais do nosso país”, destacou o ministro, em vídeo publicado nas suas redes sociais.

O projeto de lei aguarda sanção presidencial e deve ser assinado em 15 de outubro, de acordo com Camilo Santana.

Vantagens
O novo documento, emitido pelo Ministério da Educação (MEC), dará aos professores descontos em eventos culturais, como cinema, teatro e shows.

O ministro adiantou que cada profissional com a Carteira Nacional de Docente no Brasil terá acesso a um cartão de crédito vinculado à Caixa Econômica Federal ou ao Banco do Brasil, sem pagamento de anuidade.

“Vamos anunciar em outubro, que é o mês do professor, várias outras vantagens. Será a sanção da lei, a entrega das carteiras, para que a gente possa reconhecer a importância do papel do professor em um país, em uma nação.”

Camilo Santana destacou que a carteira dará ao professor o direito de aproveitar o desconto de 15%, exclusivo a esses profissionais, nas tarifas de diárias de hotéis, a partir da parceria firmada entre a pasta e a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional).

Cadastro 
A Carteira Nacional de Docente no Brasil é um documento de identificação destinado, exclusivamente, aos professores da educação pública e privada nas esferas federal, estadual e municipal.

Para a emissão da carteira, o professor deve preencher seu cadastro no site do Programa Mais Professores para o Brasil. Os interessados já podem usar a conta da plataforma Gov.br com Cadastro de Pessoa Física (CPF) e senha cadastrados.

O site do programa avisa que as informações serão verificadas por meio das bases de dados do governo federal, como os registrados na Receita Federal do Brasil, e do cadastro do Censo Escolar.

Ao se cadastrar, o professor deverá indicar o tipo de vínculo de docência, além do município e da unidade da federação onde atua.

O prazo de emissão da nova carteira dependerá da disponibilidade dessas informações.

Pelo projeto de lei aprovado no Congresso, os estados, o Distrito Federal e os municípios devem informar os dados necessários para a manutenção e a atualização da base de dados de profissionais da educação.

A iniciativa faz parte do programa Mais Professores para o Brasil, que reúne ações de valorização e qualificação do magistério da educação básica, bem como de incentivo à docência no país.

Novo Notícias 

Opinião dos leitores

  1. É só pra fingir que se preocupam com os professores. Eles já tem todos esses direitos. O único objetivo real do governo, além de fingir preocupação e investimento, é ter oportunidade de desviar dinheiro com mais um documento.

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Geral

Filho de Lewandowski advoga para empresa ligada ao PCC, alvo da Polícia Federal, MPSP e Receita

Foto: Reprodução

Enrique de Abreu Lewandowski, filho do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, é um dos advogados da Terra Nova Trading, empresa vinculada a um esquema de fraude bilionária que envolve o Primeiro Comando da Capital (PCC).

A apuração do Ministério Público de São Paulo (MPSP), da Polícia Federal (PF) e da Receita Federal mostra relações entre a facção criminosa, o setor de combustíveis e instituições financeiras. O caso foi exposto na Operação Carbono Oculto.

Enrique Abreu Lewandowski consta em ações na Justiça como defensor da empresa Terra Nova Tranding. A empresa, segundo investigação da Polícia Federal em 2020, teria sido instrumentalizada para gerar créditos tributários falsos, inflar preços em transações internas e lavar dinheiro do crime organizado.

Segundo as investigações, a Terra Nova Trading era usada por Mohamad Hussein Mourad, apontado pelo MPSP como “epicentro das operações” no esquema bilionário de fraudes. Por meio da Terra Nova, Mourad importava nafta com imposto reduzido (1%, contra 25% em São Paulo), barateando a produção de combustíveis de forma ilegal.

Enrique de Abreu Lewandowski aparece como advogado da Terra Nova Tranding em processo que tramita no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), numa ação de direito tributário. O último andamento é de 2019 e Enrique ainda consta como advogado ativo da causa. Enrique Lewandowski também atua em causa no Tribunal de Justiça de São Paulo, datada de 2021.

Outro lado

O ministro Ricardo Lewandowski não tinha se manifestado até a última atualização desta reportagem. O espaço segue aberto.

Por meio de nota, a assessoria de Enrique Lewandowski comentou a relação do defensor com a Terra Nova. “O advogado Enrique Lewandowski não atua no caso citado pela reportagem. Ele atua nas áreas cível e tributária para a Terra Nova Trading desde 2018. Enrique não advoga em temas criminais e não conhece processos nos quais não está constituído como representante legal. Ele repudia qualquer tentativa de criminalização da atividade advocatícia, reafirmando o compromisso com a legalidade e a ética profissional”.

Já a Terra Nova negou envolvimento em atividades ilegais.

Confira a íntegra da nota:

Inicialmente, cumpre esclarecer que a Terra Nova Trading não foi alvo da operação mencionada.

O advogado Enrique Lewandowski atua como representante legal da Terra Nova Trading desde 2018, em diversos processos de natureza cível e tributária, conforme pode ser verificado nos registros judiciais disponíveis.

Fundada em 1994, a Terra Nova Trading surgiu com o propósito de estruturar operações de importação de automóveis no Brasil, atendendo à demanda da época.

Ao longo de mais de 30 anos, ampliamos significativamente nossa atuação, oferecendo uma plataforma completa de serviços voltados à gestão de soluções em importação e logística, abrangendo toda a cadeia do comércio exterior.

Todas as nossas atividades são conduzidas em estrita conformidade com a legislação brasileira, incluindo normas da Receita Federal Aduaneira e demais órgãos anuentes competentes.

Importante destacar que a Terra Nova Trading é uma empresa exclusivamente prestadora de serviços, sem qualquer vínculo societário ou administrativo com a empresa Copape/Aster, tampouco integra qualquer organização criminosa.

Esclarecemos ainda que a Copape não é cliente da Terra Nova Trading desde janeiro de 2023, tendo mantido relação comercial por um curto período.

Durante esse tempo, todos os produtos importados por encomenda da Copape – modalidade de importação indireta permita por lei foram devidamente certificados pelos órgãos competentes, incluindo a Receita Federal do Brasil.

Reforçamos que a Terra Nova nunca recebeu qualquer auto de infração por parte do governo do estado de São Paulo ou autoridades federais, sendo falsas as alegações nesse sentido.

Dessa forma, reafirmamos que a Terra Nova Trading não praticou qualquer atividade em desacordo com a legislação brasileira, tampouco qualquer ato ilegal durante a prestação de seus serviços.

Como prestadora de serviços de importação em diversos segmentos, a Terra Nova não possui competência nem controle sobre a gestão interna de seus clientes, incluindo o destino dos produtos, mercados de atuação, precificação, estratégias comerciais, entre outros aspectos.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Não sei a onde vai parar isso.
    Que está totalmente fora do compasso é fato.
    Se fosse o nosso país sério, o filho do ministro da justiça, não precisava disso de jeito nenhum.
    Mas ta aí pra to mundo ver.

  2. Vista grossa vai dá em nadar mas fácil prender os policiais federais que estão num casso

  3. Esse Brasil é uma bagunça, não é a toa que o crime organizado está tomando conta do pais.
    Quem tiver um dinheirinho e poder sair do país, saia enquanto é tempo

    1. A única coisa organizada é o crime.
      Agora, endurecer com criminoso é coisa de ‘fascista’.

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Esporte

Yago Dora impõe soberania nas ondas de Fiji e é campeão mundial de surfe pela primeira vez

Foto: Cait Miers/World Surf League

O Brasil voltou a ser campeão mundial no surfe. Yago Dora conquistou seu primeiro título na disputa da Liga Mundial de Surfe (WSL), em Fiji, na noite desta segunda-feira (de Brasília). Ele superou o norte-americano Griffin Colapinto por 15,66 a 12,33.

O Brasil já havia campeão mundial sete vezes, com Gabriel Medina (2014, 2018 e 2021), Adriano de Souza (2015), Italo Ferreira (2019) e Filipe Toledo (2022 e 2023).

Yago abriu a decisão com um belo 7,33, que foi contabilizado até o fim da disputa – no surfe, são válidas a duas melhores notas de cada atleta.

Colapinto, mesmo com a prioridade, não conseguia bater o brasileiro. Apenas na quinta onda, o norte-americano ultrapassou. A vantagem, porém, durou pouco, com o Yago retomando a ponta após marcar 8,33 na sua onda 4.

O norte-americano não aproveitou quando a prioridade foi retomada por ele e não conseguiu notas altas até o fim da bateria. Bastaria que Yago administrasse a vantagem. Foi exatamente o que o brasileiro fez.

O norte-americano ainda assustou, mas conseguiu apenas um 6 na 13ª onda. Se ele vencesse, iria vale a melhor de três, o que não aconteceu.

Como foi o WSL Finals em Fiji?

As sessões do dia atrasaram pelas condições do mar. As mulheres deram a largada apenas às 17h30, quase uma hora e meia depois da previsão de início.

Italo Ferreira (5º no ranking mundial) iniciou a disputa do WSL Finals. Ele disputou a bateria contra o britânico Jack Robinson (4º), que até começou com vantagem, com uma nota 3,83 contra 3. O brasileiro rapidamente virou e conseguiu até um 7,5, enquanto o adversário não teve pontuações mais altas. A disputa terminou 14,33 a 5,83 para Italo.

Ele voltou para a água logo em seguida, contra o norte-americano Griffin Colapinto (3º). Italo até buscou um 7 e conquistou um 6,67, mas o adversário foi melhor, com 8 e 8,33. O brasileiro ficou, então, com o quarto lugar.

Primeiro colocado do ranking mundial, Yago Dora, então, aguardava o vencedor da bateria entre Colapinto e o sul-africano Jordy Smith (2º). O norte-americano saiu com vantagem, com um 7,83, na terceira onda.

Smith virou ao buscar um 8,67 na sexta. Ele ainda fechou, na nona, com 4,83, somando 13,50. Colapinto não desistiu e insistiu até a 11ª onda, quando buscou um 7,60 e fechou em 15,43.

Estadão

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Geral

Morre o jornalista Mino Carta, aos 91 anos

Foto: Reprodução/ Carta Capital

Morreu nesta terça-feira (2), aos 91 anos, o jornalista Mino Carta. O fundador e diretor de redação da revista Carta Capital, o jornalista estava internado havia duas semanas na UTI do hospital Sírio Libanês, em São Paulo. A causa da morte não foi divulgada.

Nascido Gênova, na Itália, Demetrio, mais conhecido como Mino, chegou ao Brasil com os pais, em 1946. A família veio para São Paulo onde ele, anos depois, chegou a ingressar no curso de direito da Universidade de São Paulo (USP), mas não chegou a se formar.

Foi no jornalismo que fez carreira, fundando e dirigeindo importantes veículos, como as revistas Veja, IstoÉ e CartaCapital, além do tradicional Jornal da Tarde.

Carta recebeu a honraria de doutor honoris causa pela Faculdade Cásper Líbero. Em 2006, recebeu o prêmio de Jornalista Brasileiro de Maior Destaque no Ano da Associação dos Correspondentes da Imprensa Estrangeira no Brasil (ACIE).

Metrópoles

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Geral

Bolsonaro deve assistir ao julgamento em casa, cercado pela família

Foto: Renno Carvalho / Agência O Globo

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não deve comparecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (2), quando começa o julgamento que pode resultar em sua condenação por suposta tentativa de golpe de Estado. A expectativa é que ele acompanhe a sessão de casa, em Brasília, cercado pela família.

Dos cinco filhos, quatro devem estar presentes. Eduardo Bolsonaro (PL-SP) será a única ausência: desde março, o deputado federal permanece nos Estados Unidos. Ao lado do pai estarão o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) — em Brasília desde sexta-feira —, Jair Renan, que viajou de Balneário Camboriú para se reunir com a família, e Laura, a filha caçula, que mora com os pais. Michelle Bolsonaro, que concilia a rotina da prisão domiciliar do marido com compromissos à frente do PL Mulher, também deve permanecer em casa durante todo o julgamento.

A decisão de não ir ao tribunal teve peso médico e jurídico. Desde a facada sofrida em 2018, Bolsonaro convive com complicações intestinais, que se agravaram recentemente em um quadro de soluços persistentes e vômitos. A recomendação foi de que a imagem de fragilidade física poderia ser explorada politicamente de forma negativa, esvaziando o simbolismo que ele buscava ao comparecer pessoalmente à Corte.

No lugar de um gesto público, a aposta é em uma cena doméstica e controlada. Do sofá de casa, Bolsonaro deve acompanhar os votos dos ministros ao lado da família. A expectativa é que os filhos usem as redes sociais para amplificar a narrativa de que o ex-presidente está sendo alvo de uma “perseguição política”, em sintonia com a estratégia de mobilizar sua base digital mesmo em um momento de vulnerabilidade.

A rotina da véspera misturou religiosidade e articulação política. Bolsonaro orou, viu programas esportivos e recebeu dois visitantes: a senadora Damares Alves (Republicanos-DF), ex-ministra de seu governo, e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). A ida de Lira foi lida como um gesto de aproximação em torno da pauta da anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023, bandeira que a oposição tenta emplacar nesta semana.

Desde que foi colocado em prisão domiciliar, em agosto, Bolsonaro tem alternado momentos de reclusão com encontros discretos com políticos e aliados da linha de frente. A estratégia do entorno é mostrar unidade familiar e preservar a imagem de líder.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Como pode um julgamento onde a maioria dos juízes julgadores são desafetos do réu, isso só acontece nas piores ditaduras, nunca imaginei que o Brasil chegaria nesse

    1. Isso acontece quando o réu ameaça a autoridade e planeja matar juízes.

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Geral

VÍDEO: “Foi covarde”, diz Ênio Sinedino sobre Eduardo Machado, presidente do ABC

Vídeo: Reprodução/Instagram

Ênio Sinedino deu uma invertida daquelas em Dudu Machado no Jornal das 6 hoje.

Após as justificativas de Eduardo Machado que foram expostas em entrevista coletiva concedida na tarde desta segunda-feira (1º), ele criticou o discurso político e quase vitimista do presidente do ABC.

“Foi covarde”, definiu Sinedino.

Blog Gustavo Negreiros

Opinião dos leitores

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Geral

Governo Trump prepara novas medidas contra o Brasil

Foto: REUTERS/Kevin Lamarque

Os Estados Unidos preparam medidas contra o Banco do Brasil e contra as importações da Rússia, além de contestação dos argumentos do governo e das empresas brasileiras em relação à tarifa de 50%.

As informações são de diversas fontes consultadas pela CNN em Washington. A situação é fluida e depende do presidente Donald Trump, que pode mudar de planos.

Na tarde desta segunda-feira (1º), a sanção mais iminente parece ser contra o BB (Banco do Brasil), segundo o relato de uma dessas fontes. O contexto é o do início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, nessa terça-feira (2).

Ao aplicar a Lei Magnitsky, em 30 de julho, o Departamento do Tesouro americano se municiou para punir com sanções econômicas instituições que prestem serviços ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No dia 18 de agosto, o ministro Flavio Dino, também do STF, determinou, ao julgar outro caso, que “leis, decisões judiciais, decretos ou ordens executivas de outros países não têm eficácia no Brasil a não ser que sejam homologados pela Justiça brasileira ou aprovados conforme a Constituição e as leis nacionais”.

No dia seguinte, o BB emitiu comunicado afirmando que “atua em plena conformidade à legislação brasileira, às normas dos mais de 20 países onde está presente e aos padrões internacionais que regem o sistema financeiro”, e acrescentou que “está preparado para lidar com temas complexos e sensíveis que envolvem regulamentações globais”.

Em 21 de agosto, uma instituição financeira cancelou o cartão Mastercard do ministro, segundo informações do mercado. No mesmo dia, o BB teria oferecido a Moraes um cartão da bandeira brasileira Elo. Essa é a justificativa para o Tesouro americano adotar medidas contra o banco estatal.

Nesses casos, os EUA costumam impor multas aos “transgressores”. O caso mais notório foi o do banco francês BNP Paribas , acusado de violar sanções americanas ao transacionar bilhões de dólares com entidades sancionadas do Sudão, Irã e Cuba. Em julho de 2014, o BNP Paribas se declarou culpado e foi condenado a pagar US$ 9 bilhões em multas, e a cinco anos de liberdade condicional corporativa.

Já o banco britânico Standard Chartered foi multado três vezes. Em 2012, o regulador do estado de Nova York (DFS) acusou o banco de ocultar transações com o Irã, impondo multa de US$ 340 milhões. Uma nova condenação, por negócios com Irã, Mianmar, Líbia e Sudão, levou a outra multa, de US$ 327 milhões.

Em 2019, o Standard Chartered foi multado mais uma vez, em US$ 1,1 bilhão, por causa de negócios com Mianmar, Zimbábue, Cuba, Sudão, Síria e Irã, e deficiências nos controles de lavagem de dinheiro.

CNN

Opinião dos leitores

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Geral

STF começa julgamento que deve sacramentar destino de Bolsonaro

Foto: Gabriela Biló/Folhapress

A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) começa nesta terça-feira (2) o julgamento sobre a trama golpista de 2022 que pode condenar, pela primeira vez na história do país, um ex-presidente e generais por uma suposta tentativa de golpe de Estado.

Jair Bolsonaro (PL) é acusado de ser o líder de uma organização criminosa instalada no Palácio do Planalto que lançou ataques contra as urnas eletrônicas, incitou as Forças Armadas à insurreição e planejou um golpe contra a eleição de Lula (PT) à Presidência da República.

O julgamento que se inicia nesta semana deve sacramentar um desfecho já considerado certo há meses por ministros do Supremo, advogados dos réus e políticos —a condenação do ex-presidente por crimes contra a democracia.

Além de Bolsonaro, o banco dos réus conta com sete integrantes da cúpula de seu governo (2019-2022): Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin, a Agência Brasileira de Inteligência), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa) e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil).

Todos são acusados dos crimes de tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado democrático de Direito, associação criminosa armada, dano qualificado ao patrimônio público e deterioração do patrimônio tombado.

No caso de Ramagem, a Câmara suspendeu parte do processo. Ele só deve responder pelos crimes do 8 de Janeiro após o fim de seu mandato parlamentar.

O julgamento vai se dividir em quatro etapas. Na primeira, o ministro Alexandre de Moraes lerá o relatório do processo. É um relato sobre como se deu cada etapa da instrução penal até o julgamento. Logo depois, começam as sustentações orais. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, terá duas horas para falar pela acusação, e cada defesa, uma hora para pedir a absolvição dos réus.

A expectativa é que as duas primeiras etapas tomem os dois primeiros dias de julgamento (2 e 3 de setembro). Na semana que vem, as sessões devem ser retomadas com o voto de Moraes e dos demais ministros da Primeira Turma: Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, nesta ordem.

Depois do voto de cada ministro será discutida a dosimetria das penas. Este será o momento em que os condenados devem descobrir o tempo de prisão a ser cumprido. As penas podem chegar a até 43 anos de reclusão.

O julgamento só deve acabar em 12 de setembro, após cerca de 36 horas em cinco sessões.

A denúncia da PGR diz que a organização criminosa foi criada em 29 de julho de 2021. Naquele dia, Bolsonaro reuniu integrantes do governo para fazer uma live nas redes sociais com seu principal ataque contra as urnas eletrônicas.

Depois, diz Gonet, o ex-presidente prosseguiu com discursos públicos para “inculcar sentimento de indignação e revolta nos seus apoiadores com o propósito de tornar aceitável e até esperável o recurso à força contra um resultado eleitoral em que o seu adversário político mais consistente triunfasse”.

A denúncia destaca que Bolsonaro exortou à desobediência de decisões judiciais, espalhou informações falsas sobre as eleições, atacou ministros do STF e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e incitou as Forças Armadas contra seus adversários.

“O que parecia, à época, um lance eleitoreiro, em si mesmo ilícito e causador de sanções eleitorais, mostrou-se, a partir da trama desvendada no inquérito policial, um passo a mais de execução do plano de solapar o resultado previsto e temido do sufrágio a acontecer logo adiante”, diz Gonet na denúncia.

Bolsonaro acabou derrotado nas eleições de 2022 pelo seu principal oponente, Lula (PT).

Folha de S.Paulo

Opinião dos leitores

  1. Que vá para cadeia e que fique lá por décadas, imitando pessoas sufocadas e chamando os campanheiros de cela de maricas.

  2. Esse julgamento é uma farsa criada pela ditadura do judiciário em parceria com a extrema esquerda.
    Em 2026, Michelle Bolsonaro neles!

    1. O histórico da Michelle e da família dela farão os bolsonaristas votar nela. Esse povo torce pro quanto pior, melhor.

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