Política

Rogério Marinho usa situação dos combustíveis para culpar Lula e Dilma por crise

Foto: Agência Câmara

 

POR INTERINO

O deputado federal Rogério Marinho (PSDB) usou o microblog Twitter para criticar os governos Lula e Dilma pela crise financeira que atinge o país e que tem sido um dos fatores para o aumento dos combustíveis no Brasil.

De acordo com Rogério Marinho, o governo Temer não deve repetir os erros praticados pelos ex-presidentes. “Governo acena com soluções pontuais para encerrar greve. Entretanto, não é voltando a subsidiar preço do diesel que problema será resolvido. Todos precisam ceder. É importante que Brasil lembre que nossa crise recente tem pai e mãe: Lula e Dilma. Repetir erros do passado não é o caminho”, escreveu.

Opinião dos leitores

  1. Eu quero saber até quando vão defender esses políticos, principalmente os que estão preso, minha gente essa revolta é da população brasileira e não de partidos tampouco de políticos e principalmente as cores são : verde amarelo, azul e branco. BRASIL. fora políticos e partidos corruptos. Nossa arma é a Bandeira não o martelo a foice

  2. Esse Deputado golpista e nojento deveria ser homem para assumir a merda que ele e o seu partido PSDB estão fazendo com o País. O presidente da Petrobrás (PSDB) é o memo que quando era Ministro das Minas e Energia no Governo FHC causou o apagão no País e agora está causando um novo apagão. Canalha, canalha, canalha.

  3. O mal caratismo desta figura começou quando ele traiu a falecida Wilma de Faria, foi ela quem o fez deputado federal. Morreu arrependida, e ele continua mostrando quem é. Que vergonha pro estado do Rio Grande do Norte sem sorte. Quem acha que ele é bom… vote nele pra ele te lascar com novo relatório da lei trabalhista.

  4. esse maluco era p/ tá é preso. Devia olhar mais p/ o povo, só quer saber se a economia ta boa p/ o mercado internacional. O mercado internacional que se exploda. Uma nação cheia de gente, que podia ta gerando riqueza e consumo nesse pais maluco e que isso so nao acontece porque com esses preços não tem quem consuma! Economia sem consumo vai p/ frente nao ô maluco, e p/ ter consumo, o povo tem que ter dinheiro! Lunático!

  5. Quero saber ate quando vao culpar esses dois. Ja faz dois anos que ela saiu. Acordem retardados !!

  6. Derrubaremos esse na eleição. Ele é o pai da reforma trabalhista que retirou direitos dos trabalhadores, principalmente os mais humildes. Lembraremis disso na eleição. Terei imenso prazer de lembrar para muita gente, quem ele é. Lembrarei também de coisas que não se pode dizer dessa forma e que o RN todo sabe.

    1. As urnas, prestará maior serviço esse DEPUTADO . O RN, passará a FATURA para esse DEPUTADO para ñ acertar onde fica Brasília ou seja , Brasília Teimosa.

  7. A ignoráncia é mesmo um dom. Pois a má fé e o mau caratismo desse Deputado é deplorável.
    Não falar da mudança radical na política de preços e na entrega dos Campos de petróleo aos americanos é no mínimo pensar que todo mundo é otário.
    Vincular a política de preços a flutuação do Deus Mercado é simplesmente se entregar a sanha dos empresários do setor que lucram de maneira absurda a cada variação de preços, retornando a tempos que não queríamos mais lembrar.
    No período de Lula e Dilma, os preços eram controlados internamente usando essa flutuação internacional de modo a acumular capital nos períodos de baixa para usar nos períodos de alta, subsidiando os preços e assim mantendo o equilíbrio.
    A Petrobras nunca quebrou. Isso é tão mentiroso que chovem propostas de compradores interessados numa das maiores e melhores empresas do setor no.mundo, no comando de uma das maiores reservas de Petróleo do Planeta.
    Conta outra Rogério?

    1. 450 BILHÕES em dívidas na era do PT!!!
      Pior resultado no mundo, estragada por incompetência e roubo, centenas de bilhões na corrupção.
      E ainda alguns defendem e mentem pelo PT

    1. E quem dançou axé contra pra tirar Dilma pensava q quem assumiria era Aecim, o corrupto.
      Mau caratismo é triste.

  8. Falou o golpista e corrupto q sustenta o governo de Temer.
    O plano de governo q está aí nao foi o eleito pelo povo. Esse plano é do PSDB/DEM/PMDB.
    Até quando essa turma vai falar de Lula e PT?

  9. O pior é que ele tem razão. Só está errado em tirar a parcela de culpa do governo atual e dos políticos que o apóiam. A sede de arrecadação tá acabando com o Brasil. Ninguém pode esquecer também da culpa de Juscelino Kubitschek que fez o favor de acabar com o transporte ferroviário no Brasil, para privilegiar as montadoras e o transporte rodoviário.

  10. Um porco safado da quadrilha do Temer e causador direto do aumento do desemprego com a reforma trabalhista. Eleitores potiguares, é hora desse bandido deixar de ser deputado.

  11. Sr. Deputado, meu ouvido não é pinico, o sr. Apoia um governo q como o senhor, tem abuso do povo, então, não me venha com blá blá blá.
    Nós não esqueceremos da reforma trabalhista q tira direitos dos trabalhadores, e o culpado nós conhecemos.

  12. E o aumento do desemprego e da informalidade, será que tem pai? Esse senhor é mais uma vergonha pro RN!

    1. Que governante? Temos um líder de uma pocilga denominada de políticos brasileiros. Faltando pouco pra completar 100% no atolamento da podridão. Tudo por conta dos suínos vermelhos do PT que se macominou com os suínos verdes do MDB s corja imunda

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

INSS: Sindicato ligado a irmão de Lula é alvo de operação da PF

Foto: Reprodução  

O Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi), cuja vice-presidência é ocupada por Frei Chico, irmão do presidente Lula (PT), é um dos alvos da nova fase da Operação Sem Desconto, deflagrada pela Polícia Federal (PF) na manhã desta quinta-feira (9/10).

O sindicato é alvo de mandados de busca e apreensão em seu endereço em São Paulo. Ao todo, a PF cumpre 66 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nos estados de São Paulo, Sergipe, Amazonas, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Pernambuco, Bahia e Distrito Federal.

A Farra do INSS foi revelada pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de 2023. Em abril deste ano, o escândalo tornou-se alvo da PF por meio da primeira fase da Operação Sem Desconto, que tem deflagrado uma série de medidas contra a organização criminosa que operava os descontos.

Segundo a PF, a ação desta quinta-feira tem o objetivo de aprofundar as investigações e esclarecer a prática de crimes como inserção de dados falsos em sistemas oficiais, constituição de organização criminosa e atos de ocultação e dilapidação patrimonial.

O Metrópoles entrou em contato com o Sindnapi e aguarda retorno.

Um documento produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), vinculado ao Banco Central aponta que o Sindnapi recorreu a “artifícios para burla da identificação da origem, do destino, dos responsáveis ou dos destinatários finais” do dinheiro movimentado pela Farra do INSS.

Metrópoles

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

Lula aumentou impostos 27 vezes em 3 anos no Planalto

Foto: Reprodução

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotou medidas que resultaram em aumento de impostos de diferentes setores da economia ao menos 27 vezes desde 2023, quando o petista assumiu o Planalto pela 3ª vez.

As iniciativas incluem altas em alíquotas de importação, mais taxas sobre petróleo, elevação de PIS/Cofins e IOF. O presidente também revogou alguns benefícios fiscais que resultaram em mais impostos pagos por alguns setores. Além disso, mudou o sistema de votação de recursos apresentados ao Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), o que resultou em uma maior cobrança de taxas das empresas.

última tentativa do governo para subir a arrecadação foi a medida provisória 1.303, que ficou conhecida como MP alternativa ao IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A Câmara decidiu na 4ª feira (8.out) não analisar esse texto, apesar dos apelos do Planalto, e o deixou caducar. Foi uma derrota para Lula e para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

O projeto aumentava uma série de impostos, como os sobre fintechs, empresas de apostas (as bets) e alguns fundos de investimentos. Dava até R$ 31,4 bilhões para o governo gastar de 2025 a 2026. Foi retirado de pauta com o apoio de 251 deputados.

Os infográficos acima consideram só impostos de grande relevância e que aumentaram a arrecadação consistentemente por algum período. Não levam em conta medidas que foram derrubadas por acordo ou aumentos muito específicos e isolados sobre impostos de importação ou exportação.

Poder 360

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Acidente

Homem desaparece após se afogar na Praia do Forte; buscas serão retomadas nesta quinta-feira

Foto: Divulgação

Um homem está desaparecido após se afogar na Praia do Forte, na zona Leste de Natal, no início da noite desta quarta-feira (8). A informação foi repassada pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN), que comunicou que as buscas serão retomadas nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (9).

De acordo com a corporação, dois homens foram arrastados pela correnteza no local. Um deles conseguiu sair da água e pedir socorro, enquanto o outro não foi mais visto.

As equipes de mergulho iniciaram as buscas ainda durante à noite, com apoio de populares, da aeronave do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER) e da Capitania dos Portos. No entanto, as operações precisaram ser suspensas devido à falta de visibilidade, que impossibilitou de localizar a vítima.

Segundo o Corpo de Bombeiros, as buscas serão retomadas assim que houver condições adequadas de iluminação e segurança para as equipes.

Tribuna do Norte

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Derrota na Câmara faz governo Lula buscar formas de arrecadar mais

Foto: EFE/André Borges

A Câmara dos Deputados adiou a votação da Medida Provisória nº 1.303/2025, que previa aumento da arrecadação e ajustava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Com a caducidade da MP — que perdeu validade na quarta-feira (8) — o governo deixou de contar com cerca de R$ 17 bilhões previstos, impactando o Orçamento de 2026.

Inicialmente, a arrecadação esperada com a medida era de R$ 20,8 bilhões, mas a negociação entre Executivo e parlamentares reduziu a expectativa para R$ 17 bilhões, perda de quase R$ 3 bilhões. No total, o efeito sobre as contas públicas pode chegar a R$ 46,5 bilhões, incluindo arrecadação e ajustes de despesas.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que, diante do resultado, levará novas alternativas à mesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para buscar soluções que mantenham a sustentabilidade fiscal. “Se tivermos um resultado adverso, eu volto para a mesa do presidente”, disse Haddad.

Lula criticou publicamente a decisão da Câmara, afirmando que derrubar a MP “não é uma derrota imposta ao governo, mas ao povo brasileiro” e classificou a ação como um entrave à justiça tributária e ao equilíbrio das contas públicas.

Segundo o presidente, a intenção da medida era reduzir distorções e cobrar de forma justa os que ganham mais, e que o bloqueio da proposta limita a capacidade de políticas públicas e programas sociais destinados a milhões de brasileiros.

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

PF cumpre mandados no RN e em outros sete estados em nova fase de operação contra fraudes no INSS

Foto: Reprodução/GOV

A Polícia Federal, com apoio da Controladoria-Geral da União, deflagrou nesta quinta-feira (9) nova fase da Operação Sem Desconto, que investiga um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões.

No Rio Grande do Norte, a ação cumpre mandados de busca e apreensão, junto a outros sete estados: São Paulo, Sergipe, Amazonas, Santa Catarina, Pernambuco, Bahia e o Distrito Federal. Ao todo, são 66 mandados expedidos pelo Supremo Tribunal Federal.

O objetivo da operação é aprofundar as investigações e apurar crimes como inserção de dados falsos em sistemas oficiais, constituição de organização criminosa e atos de ocultação e dilapidação patrimonial.

A ação reforça o combate a fraudes que atingem aposentados e pensionistas em todo o país, com foco especial em unidades federativas onde foram registrados maiores números de denúncias.

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Governo devolve menos da metade dos valores descontados em fraudes no INSS

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

O governo federal ressarciu até agora apenas 43% dos valores descontados indevidamente de aposentadorias e pensões, após a descoberta de um esquema de fraudes milionárias envolvendo associações e o INSS. Segundo dados enviados pela Dataprev à CPMI do INSS, foram devolvidos R$ 1,6 bilhão até o fim de setembro, de um total estimado de R$ 3,7 bilhões em descontos irregulares.

A Dataprev chegou ao montante com base nas reclamações registradas no site Meu INSS. Entre março de 2020 e março de 2025, foram transferidos R$ 7,8 bilhões, sendo que R$ 3,7 bilhões são considerados indevidos. O número difere da estimativa inicial feita pela Polícia Federal e pela Controladoria-Geral da União, que apontavam um desvio de cerca de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.

Os ressarcimentos começaram em julho, após o governo anunciar a devolução dos valores cobrados sem autorização em contribuições associativas. O pagamento vem sendo feito em parcela única, sem ordem de prioridade entre os beneficiários.

As investigações apontam que milhares de aposentados foram alvo de descontos mensais automáticos, realizados por entidades que se passavam por associações legítimas. As reclamações se multiplicaram nos últimos anos, pressionando o governo a rever os repasses e agilizar os reembolsos.

A CPMI do INSS cobra transparência sobre os prazos para a conclusão dos ressarcimentos e medidas para evitar novas fraudes. O caso expôs fragilidades no sistema de controle de descontos sobre benefícios previdenciários.

Opinião dos leitores

  1. Governo enganador, tá igual a Black Friday brasil, tudo pela metade do dobro. Ou seja roubou o dobro dos veinhos e tá devolvendo a metade.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Governo estuda novas ações para compensar derrota na Câmara sobre impostos

Foto: Lula Marques/Agência Brasil

Após a derrota na Câmara dos Deputados que levou à queda da medida provisória que previa aumento de impostos, integrantes do governo Lula (PT) estudam um conjunto de ações para recompor a arrecadação frustrada. Entre as possibilidades estão a edição de um novo decreto para ampliar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e a apresentação de uma nova MP com trechos do texto rejeitado pelos parlamentares.

A ideia de retomar parte do conteúdo esbarra em limitações jurídicas, já que o STF considera inconstitucional reeditar, na mesma sessão legislativa, MPs que perderam validade. Ainda assim, há avaliação de que, como o mérito da proposta não chegou a ser votado em plenário, existe margem para reapresentar alguns pontos. Caso isso não seja possível, o governo pode recorrer a decretos para elevar tributos, estratégia que não depende de aval do Congresso.

O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP), afirmou que há “um arsenal de alternativas” em análise. Ele citou como opções um projeto de lei em regime de urgência ou a retomada do aumento do IOF, inicialmente editado para compensar a perda de arrecadação. Segundo Randolfe, o bloqueio de receitas exigirá ajustes no Orçamento de 2026, incluindo cortes em emendas parlamentares.

Nos bastidores, também se discute incluir parte da proposta tributária dentro do projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil, em tramitação no Senado. Uma hipótese é reincluir LCIs e LCAs na base de cálculo do imposto mínimo para pessoas de alta renda — ponto retirado na Câmara. A ideia, porém, enfrenta resistência de senadores que querem aprovar o texto rapidamente, sem mudanças que forcem nova análise dos deputados.

Lideranças governistas criticam o Congresso por ampliar gastos e, ao mesmo tempo, barrar medidas de aumento de arrecadação. Para elas, a derrubada da MP representa uma proteção aos setores mais ricos. Antes da votação, nomes como Lindbergh Farias (PT-RJ) e Carlos Zarattini (PT-SP) já alertavam que o Executivo poderia recorrer a instrumentos próprios para elevar a tributação e manter a previsão de receitas.

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Brasil recebe primeiro lote de antídoto contra intoxicação por metanol

Foto: Governo de SP

O Ministério da Saúde recebe nesta quinta-feira (9) o primeiro lote de fomepizol, antídoto usado no tratamento de intoxicações por metanol — substância tóxica presente em bebidas alcoólicas adulteradas. Ao todo, chegaram 2,5 mil unidades, adquiridas de forma inédita pelo país por meio do Fundo Estratégico da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

O medicamento será incorporado ao estoque estratégico do Sistema Único de Saúde (SUS). A entrega ocorreu em cerimônia com a presença de representantes da pasta, da Anvisa e da Opas. O fomepizol é considerado um dos tratamentos mais eficazes para intoxicações causadas pelo consumo de bebidas falsificadas ou adulteradas.

Além do antídoto, a Anvisa autorizou a produção nacional de álcool etílico injetável (etanol), também usado no tratamento de intoxicação por metanol. A medida deve ampliar a oferta de etanol de grau farmacêutico no país.

Segundo boletim do Ministério da Saúde divulgado na quarta-feira (8), o Brasil registrou 259 casos suspeitos de intoxicação por metanol. Desses, 24 foram confirmados e 5 resultaram em morte.

O estado de São Paulo concentra a maioria dos registros, com 201 casos — sendo 20 confirmados. Há ainda 11 mortes em investigação em quatro estados: Mato Grosso do Sul, Pernambuco, São Paulo e Paraíba.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

“População não aguenta mais impostos”, diz Tarcísio após derrota da MP do IOF

Foto: Pablo Jacob/Governo do Estado de SP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou à CNN Brasil nesta quarta-feira (8) que “a população não aguenta pagar mais impostos” e cobrou responsabilidade fiscal do governo federal. A declaração foi feita após a Câmara retirar de pauta a MP 1.303, que previa aumento da arrecadação com novas taxações — uma derrota política para o presidente Lula (PT) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“Não torço pelo pior melhor, mas a população não aguenta pagar mais impostos. O governo tem que ter responsabilidade fiscal”, disse Tarcísio, que atuou nos bastidores contra a medida. Ele também afirmou que a “pauta de aumento de tributo não tem aderência no Congresso”.

A Câmara aprovou por 251 votos a 193 o requerimento que retirou a MP de votação. Com isso, a proposta perdeu a validade, já que precisava ser apreciada até 23h59 para virar lei. O governo esperava arrecadar entre R$ 17 bilhões e R$ 20 bilhões com o texto para fechar o orçamento de 2026.

Lideranças do governo, como Randolfe Rodrigues (PT-AP) e Lindbergh Farias (PT-RJ), acusaram Tarcísio de articular contra a MP com foco nas eleições de 2026. Randolfe classificou a derrubada como uma “antecipação da disputa eleitoral”, destacando que o episódio “deixa claro quem quer antecipar o jogo”.

Mais cedo, Haddad afirmou que voltará a discutir alternativas com Lula para garantir as metas fiscais, que preveem superávit primário de 0,25% do PIB no próximo ano.

Opinião dos leitores

  1. população nao aguenta mais pagar impostos, diga-se os ricos. mas o governo deveria MOSTRAR atraves de dossie quem sao esses verdadeiros INIMIGOS do povo que nao querem um brasil mais JUSTO e com menos SOFRIMENTO para a populção.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Senadores articulam derrubada de vetos de Lula ao projeto de licenciamento ambiental

Foto: Divulgação / Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade

O presidente do Senado e do Congresso, Davi Alcolumbre (União-AP), convocou para quinta-feira (16) da próxima semana uma sessão destinada a votar os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao projeto que flexibiliza regras para o licenciamento ambiental.

A proposta, aprovada pelo Congresso em agosto, foi parcialmente sancionada por Lula, que vetou 63 trechos considerados críticos por ambientalistas. Segundo eles, os dispositivos reduzem o controle sobre atividades potencialmente poluidoras e representam risco para comunidades tradicionais. Já os defensores do texto afirmam que a nova regra vai agilizar a fiscalização sem comprometer a proteção ambiental.

Senadores da oposição e de partidos da base afirmam que o Congresso deve derrubar a maior parte dos vetos. PL, PSD e MDB — que somam 40 dos 81 senadores — já anunciaram que vão retomar trechos centrais da proposta, como a licença por autodeclaração para empreendimentos de médio potencial poluidor, modelo já usado por alguns estados.

O líder do PSD, Omar Aziz (AM), destacou que o projeto foi construído em conjunto com o Executivo, inclusive com o Ministério do Meio Ambiente. “Aprovamos uma lei de comum acordo com o governo. Não foi uma coisa tirada daqui. Vai derrubar o veto, tudo”, afirmou.

Líderes da oposição, como Rogério Marinho e Marcos Rogério (PL), também confirmaram que o Congresso deve reverter as decisões do Planalto. Mesmo aliados do governo admitem que a estratégia será apenas conter danos. Entre os pontos que seguem preservados pelos vetos estão a proteção da Mata Atlântica e a garantia de consultas a povos indígenas e quilombolas em processos de licenciamento.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *