Uma tentativa de assalto a uma distribuidora de bebidas, na cidade de Santana do Matos, no interior do RN, por volta das 11h30 desta quinta-feira (2), resultou na morte de dois suspeitos. Eles, inclusive, vinham sendo monitorados e ao perceberem os policiais, não se intimidaram e abriram fogo.
Segundo a Polícia, a dupla em uma motocicleta empreendeu fuga logo após os disparos, iniciando uma perseguição. Já próximo à agência dos Correios local, os policiais militares e civis abateram os criminosos.
A influenciadora sergipana Merianne Silva, de 31 anos, conhecida como “Diva do Cras”, teve o Bolsa Família suspenso depois de exibir nas redes sociais a compra de um carro zero.
Com mais de 634 mil seguidores, Merianne contou nesta sexta-feira (31) que recebeu uma notificação do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) de São Cristóvão (SE) para prestar esclarecimentos. No local, foi informada de que não se enquadra mais nos critérios do programa.
Em um vídeo publicado com tom de humor, a influenciadora comentou que havia sido denunciada e brincou que o valor do benefício seria útil para o pagamento do carro. Ela, no entanto, esclareceu que já quitou o veículo e que atualmente se mantém com a renda obtida na produção de conteúdo digital.
A operação policial que deixou 121 mortos na última terça-feira (28) foi aprovada por 57% dos moradores da capital e da região metropolitana do Rio, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (31). Outros 39% desaprovaram a ação.
Entre os entrevistados, 38% consideraram a operação totalmente bem-sucedida e 18% aprovaram parcialmente. Já 27% discordaram totalmente da ação e 12% parcialmente.
A aprovação foi maior entre os homens (68%) do que entre as mulheres (47%). A classe média (renda entre 5 e 10 salários mínimos) e os jovens de 16 a 24 anos foram os grupos mais críticos, com 49% e 59% de reprovação, respectivamente.
Entre os fluminenses, 48% avaliaram a operação como bem executada, 21% apontaram falhas e 24% a reprovaram. 7% não souberam responder. Entre pessoas negras, 43% disseram que a ação foi mal conduzida.
Sobre as mortes, 50% acreditam que a maioria dos mortos era de criminosos, enquanto 31% dizem que todos eram bandidos. Apenas 4% acham que a minoria era inocente e 1% que todos eram inocentes. O governo afirma que 78 dos 119 suspeitos mortos tinham passagem pela polícia, e apenas seis tinham mandado de prisão.
A pesquisa também revelou que 51% dos entrevistados concordam com a frase “bandido bom é bandido morto”, enquanto 46% discordam. Mesmo assim, 77% defendem que é mais importante investigar crimes do que matar criminosos — apenas 20% preferem o confronto.
A avaliação da operação se divide fortemente por viés político: 83% dos eleitores de Jair Bolsonaro (PL) consideram a ação um sucesso, contra 67% dos eleitores de Lula (PT) que a desaprovam.
O Datafolha aponta que a operação reforçou o debate sobre segurança pública e evidenciou a polarização política no estado, onde Bolsonaro obteve 56,5% dos votos no segundo turno de 2022 e Cláudio Castro (PL) foi reeleito com 58,7% no primeiro turno. O levantamento, feito por telefone com 626 eleitores, tem margem de erro de 4 pontos percentuais.
Uma pesquisa Atlas/Intel em parceria com a Bloomberg, divulgada neste sábado (1º), mostra que 53% dos latino-americanos apoiam uma intervenção militar dos Estados Unidos na Venezuela, enquanto 34,7% são contra.
A rejeição ao presidente Nicolás Maduro é ampla: 73,7% acreditam que o país estaria melhor sem ele, e 76% avaliam seu governo de forma negativa — apenas 12% têm opinião positiva.
Já a líder opositora María Corina Machado aparece com 57% de aprovação, sendo a figura política mais bem avaliada. Mais da metade (54%) concorda com a escolha de María Corina para o Prêmio Nobel da Paz.
A pesquisa também revela que 67% dos entrevistados atribuem a Maduro a responsabilidade pela crise humanitária que levou à saída de 8 milhões de venezuelanos do país, cerca de 25% da população.
O levantamento ouviu 6.757 latino-americanos adultos entre 22 e 28 de outubro, com margem de erro de 1 ponto percentual. Desses, cerca de 2.600 são da Venezuela e aproximadamente 3.900 de outros países da América Latina.
O senador Rogério Marinho usou as redes sociais para disparar contra a incompetência do governo Fátima Bezerra. O senador disse que a governadora prometeu equilíbrio fiscal e entrega o estado em completo caos.
As críticas acontecem no contexto de mais um atraso no cumprimento do calendário de pagamento dos pensionistas, que deveriam ter recebido o pagamento na sexta-feira (31/10), mas segundo previsão do governo estadual o dinheiro só deverá cair nas contas na terça-feira (4/11). Enquanto isso, o governo tenta antecipar cobrança de ICMS para fechar as contas.
Rogério lembrou na manhã deste sábado (1º) a promessa do governo: “Prometeu déficit zero e mandou R$ 1 bilhão de rombo!”, escreveu em seu perfil no X.
“Pensionistas sem receber, servidores humilhados e o Estado quebrado. É o retrato do PT: gastam o que não têm, mentem o que não cumprem e depois culpam os outros pelo desastre que criam. #PadrãoPT”, finalizou.
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) e do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Edson Fachin, avaliou a questão da segurança pública no país como um problema estrutural e não do “governo A ou do governo B”.
Ao ser questionado por jornalistas sobre o papel da Suprema Corte junto a outros órgãos no combate à criminalidade, o ministro defendeu uma “cooperação institucional”.
“De fato, é fundamental que haja uma cooperação institucional em todos os níveis e sejam deixadas de lados as diferenças menores da conjuntura. Tratar da violência e tratar da segurança pública não é um problema conjuntural do governo A ou do governo B, é um problema estrutural do Estado e da sociedade brasileira”, disse o ministro durante agenda em Bauru (SP) na sexta-feira (31).
Fachin ainda falou sobre o “justo interesse” da população de viver em paz e poder sair de casa em segurança.
“As autoridades e pessoas que estão em funções públicas tem esse dever e o Poder Judiciário brasileiro não se furtará de fazer a sua parte”, concluiu.
As declarações do ministro acontecem dias após a operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro (RJ) ser deflagrada nos complexos da Penha e do Alemão, na Zona Norte da cidade.
O Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público da Administração Direta do Estado do Rio Grande do Norte (SINSP-RN) não poupou críticas ao governo Fátima pelo atraso no pagamento dos pensionistas. Pelo segundo mês seguido, o calendário de pagamento não é cumprido.
Os pensionistas que deveriam ter recebido seus pagamentos na sexta-feira (31/10) terão que esperar até terça-feira (4/11) para ter os valores em conta, conforme previsão do governo.
O SINSP-RN classificou o atraso como ‘uma escolha política deliberada‘ que ‘expõe a falácia do discurso de defesa dos servidores‘. O sindicato também falou em ‘descaso‘ e ‘discriminação inadmissível‘.
‘A governadora fecha os olhos para o sofrimento daqueles que dependem exclusivamente do benefício para sobreviver’, afirmou o sindicato.
‘A data de 04 de novembro não é mera formalidade, são cinco dias de contas que não fecham, remédios que ficam na farmácia e comida que some da mesa’, completou.
A 5ª Turma do STJ julgará na próxima terça-feira (4) o recurso da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) contra a quebra de sigilo do advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que defendeu Adélio Bispo, autor da facada no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018.
A medida foi autorizada pelo TRF-1, permitindo o acesso a movimentações bancárias entre 6 de setembro e 1º de dezembro de 2018, período em que ocorreu o atentado. O objetivo da investigação é identificar quem financiou a defesa de Adélio.
O relator do caso é o ministro Joel Ilan Paciornik, que incluiu o processo na pauta da 5ª Turma.
A decisão da 3ª Vara Federal de Juiz de Fora (MG) entendeu que o interesse público da investigação “prevalece sobre o sigilo profissional”, já que o advogado se recusou a informar o patrocinador. O TRF-1 confirmou essa posição em 2021, por maioria, afirmando que “Adélio sequer contratou o advogado”, o que justificaria a quebra do sigilo.
A OAB argumenta que a decisão viola a inviolabilidade profissional garantida aos advogados e pede a anulação da busca e apreensão.
O MPF (Ministério Público Federal) inicialmente defendeu a manutenção das provas, citando possível envolvimento do PCC, mas mudou de posição em 2024, passando a apoiar a OAB e afirmando que, como o advogado não é investigado, o sigilo não pode ser quebrado.
O julgamento no STJ definirá se o sigilo do advogado será restabelecido ou se a quebra continuará válida.
Judiciário e OAB deveriam se preocupar mais em expor a verdade, doa a quem doer. Como acreditar em uma justiça ou entidade que mente ou oculta informações?
A megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão gerou forte reação negativa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas redes sociais.
Segundo dados da Brandwatch, 69% das 306.370 menções ao petista entre 28 e 30 de outubro tiveram tom negativo, enquanto 23% foram positivas e 8% neutras.
As publicações tiveram alcance estimado em 510,9 milhões de visualizações.
Críticas dominam o debate
34% das menções negativas acusam Lula de“conivência com o crime”, citando sua fala sobre traficantes serem “vítimas da sociedade”.
18% elogiam o governador Cláudio Castro (PL) e o descrevem como “herói” no combate ao crime.
10% acusam o governo de “omissão” e de mentir sobre o pedido de GLO (Garantia da Lei e da Ordem).
7% defendem o endurecimento penal e a PEC da Segurança.
6% atacam a imprensa e a esquerda por “protegerem Lula”.
3% relacionam o episódio à “fraqueza geopolítica” do presidente.
Menções favoráveis somam 23%
Entre as publicações positivas:
14% acusam o governo do Rio e a direita de “uso político da violência” e de promover uma “chacina eleitoreira”.
5% defendem o governo federal e negam o pedido de GLO.
3% culpam a política fluminense dominada por milícias.
1% associam a operação ao “bolsonarismo remanescente”.
O levantamento indica que o episódio ampliou a polarização digital, com o debate sendo dominado por críticas à postura de Lula diante da violência no Rio.
Parabéns ao Governador Cláudio Castro e as policias Civil e Militar do estado do Rio de Janeiro.
Operação bem sucedida .
Só não foi perfeita devido às mortes dos 4 guerreiros e alguns feridos.
O Comando Vermelho (CV) conseguiu expandir suas células para 25 estados brasileiros após decisões do STF na ADPF 635, que visava limitar a letalidade das operações policiais em favelas. A avaliação é do coronel Marcelo Menezes, comandante da Polícia Militar do Rio de Janeiro, em entrevista ao Metrópoles. A informação é da coluna do Paulo Cappelli.
Segundo Menezes, restrições determinadas pela Corte, como a proibição de incursões em favelas durante a pandemia, contribuíram para o crescimento do grupo e sua atuação em atividades econômicas dentro das comunidades, gerando maior musculatura financeira e capacidade de recrutar novos membros.
“O Comando Vermelho hoje está presente em 25 estados da Federação, e isso mostra que precisamos adequar nossas ações para enfrentar essas práticas criminosas”, destacou o comandante.
O coronel defende uma política pública integrada e a participação de múltiplos atores na repressão ao crime organizado, ressaltando que a expansão do CV evidencia a necessidade de respostas mais incisivas e coordenadas entre União, estados e municípios.
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, teria solicitado ajuda militar da Rússia, China e Irã em meio ao aumento da presença dos Estados Unidos no Caribe, segundo documentos obtidos pelo Washington Post. As cartas pedem apoio aéreo, manutenção de aeronaves, aquisição de mísseis e sistemas de detecção por radar.
Em Moscou, Maduro solicitou a restauração de aviões Sukhoi, revisão de motores e radares, aquisição de mísseis e um plano de financiamento de três anos via conglomerado estatal russo Rostec. O Kremlin afirmou apoiar a defesa da soberania venezuelana, mas não detalhou respostas às solicitações.
A China também foi acionada pelo líder venezuelano, que pediu reforço na cooperação militar e aceleração da produção de radares. Maduro classificou a ação dos EUA como agressão ideológica, afetando não apenas Caracas, mas também Pequim. Não há resposta oficial chinesa até o momento.
A mobilização ocorre em meio ao aumento da presença militar americana na região, com navios, aviões e tropas, que Washington diz visar o combate ao narcotráfico. Caracas interpreta a movimentação como ameaça de mudança de regime, e Maduro ordenou exercícios militares em resposta às tensões.
Oxente! Deveria ter pedido ao amigo vizinho. O cabra macho que acaba com guerras tomando cervejinha. Vamos vê de que lado ele ficará. Apesar de que, é conhecida sua prática de abandonar os amigos na hora do aperto.
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