O fundo eleitoral bilionário criado para bancar as campanhas políticas com recursos públicos retirou R$ 472,3 milhões originalmente destinados pelos parlamentares para educação e saúde neste ano. Deputados federais e senadores, quando aprovaram a destinação de verbas para as eleições, haviam prometido poupar as duas áreas sociais de perdas.
Levantamento feito pelo Estado mostra que o fundo receberá R$ 121,8 milhões remanejados da educação e R$ 350,5 milhões da saúde. O valor corresponde à transferência de dinheiro das emendas de bancadas – que seria destinado a esses setores – para gastos com as campanhas eleitorais deste ano.
O fundo, aprovado em 4 de outubro do ano passado, é uma alternativa à proibição das doações empresariais e receberá, no total, R$ 1,75 bilhão. Desse montante, R$ 1,3 bilhão sairá das emendas de bancada, cujo pagamento é obrigatório pelo governo, e R$ 450 milhões da isenção fiscal que seria concedida a rádios e TVs para veicular programas partidários.
O dinheiro será distribuído aos partidos de acordo com o tamanho de suas bancadas na Câmara e no Senado. A criação do fundo é contestada por ação que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), sob a relatoria da ministra Rosa Weber. Ela decidiu levar o caso ao plenário da Corte e ainda não há data para o julgamento.
é uma vergonha para pagar os salários dos servidores não pode, agora para bancar esses políticos ladrões pode, vai entender, por isso que o Brasil nunca vai evoluir…
Remanejar recursos para pagamento de folha não pode. Mas para a porcalhada dos políticos pode, né? Será que servidores com salários atrasados podendo mal comprar comida para dentro de casa são mais necessitados que essas pragas de políticos que temos, tudo já de rabo cheio com dinheiro legal e ilegal? Cada dia meu nojo e revolta com essa classe aumenta.
Esse financiamento quase 100% público das campanhas foi aprovado por Dilma.
Daqui a 100 anos luz os coxas estarao dizendo q o fim do universo é culpa do PT. Essa gente, q colocou uma quadrilha no governo, nao tem cura. É doença mesmo. Pense uma lavagem cerebral.
Lembrando que quem votou em Dilma votou em temer também, e que o PT votou em massa a favor do fundo partidário. #aceitaquedoimenos
Nesse caso pode remaneja recursos né? Isso é uma pouca vergonha.
Nem saúde e nem educação são importantes! O importante é bancar a farra dos corruptos! Isso é o que chamo de país sem futuro. Conhecemos através dessas prioridades. Falta dinheiro pra saúde, educação, segurança e para pagar os funcionários, mas já para as farras dos políticos e da politicagem, a dinheirama corre frouxa….
Em Parnamirim (RN), a partir do dia 2 de agosto, os estudantes que vão prestar o Enem terão à disposição mais uma edição do Se Liga Enem, projeto consolidado idealizado pelo professor Ítalo Siqueira. Com início marcado para sábado, o curso gratuito acontece todos os sábados, das 8h ao meio-dia, e se estende até o dia 1º de novembro, com um grande aulão de véspera para reforçar a preparação. Ao longo de dez anos, cerca de três mil alunos já foram atendidos pela iniciativa, que mobiliza um time de professores renomados da cidade e da região.
Nesta edição, mais de 150 estudantes de Parnamirim são esperados para participar das aulas presenciais, totalmente gratuitas. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas via Instagram, tanto no perfil do vereador @professor_italo quanto no do projeto @seliga.enem. Os inscritos terão direito a material didático completo e brindes exclusivos, além de lanche durante o intervalo.
O objetivo central do Se Liga Enem é ampliar as chances de sucesso dos alunos no exame, possibilitando acesso por meio de uma preparação focada, acolhedora e de qualidade. Como destaca o autor do projeto, “Esse é um projeto do meu coração. Faço questão de oferecer aos nossos alunos o melhor; seja em relação ao material didático de suporte, lanche, estrutura em sala de aula e tudo isso sem nenhum custo para eles. Nossa equipe tem trabalhado com afinco para que nossos alunos sejam vitoriosos”, disse Ítalo Siqueira.
Ainda segundo ele, a iniciativa representa o compromisso de democratizar o acesso à educação preparatória. “Queremos democratizar o acesso a uma educação de qualidade, garantindo que cada aluno tenha suporte para alcançar uma boa nota no Enem e conquistar seu lugar na universidade”, concluiu.
Aulas presenciais, conteúdo didático estruturado e uma equipe especializada compõem o diferencial do Se Liga Enem. Os estudantes participam de simulados, resolvem questões específicas das provas anteriores e recebem dicas estratégicas sobre cada área do conhecimento — tudo em um ambiente motivador e sem nenhum custo financeiro.
Com inscrições gratuitas abertas via Instagram, os interessados devem garantir sua vaga rapidamente — pois o número de vagas é limitado, e a procura costuma ser alta. A participação assegura não apenas acesso ao curso, mas também suporte pedagógico, lanche, material de qualidade e brindes.
A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi presa nesta terça-feira (29/7) na Itália. A informação foi anunciada pelo deputado italiano Angelo Bonelli e confirmada pelo Ministério da Justiça.
“Carla Zambelli está em um apartamento em Roma. Informei o endereço à polícia e, neste momento, os policiais estão identificando Zambelli”, escreveu o parlamentar italiano em sua conta no X.
Zambelli foi condenada pelo STF a 10 anos de prisão e à perda do mandato parlamentar por ter invadido o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com Delgatti.
Após ser condenada, a deputada bolsonarista fugiu no início de junho para a Itália, país onde tem cidadania. O governo brasileiro tentava a extradição da parlamentar, até então sem sucesso.
Um dentista conhecido em Natal, identificado como Dr. Alessandro Bicca, foi denunciado pela ex-namorada por agressões físicas, tortura e ameaças durante o relacionamento. A jovem, que só agora tornou o caso público, revelou que viveu episódios constantes de violência doméstica e que, por medo e vergonha, demorou a denunciar.
Em um dos relatos, ela afirma ter sido agredida por mais de 10 horas seguidas, sendo espancada com um cabo de vassoura, arrastada, trancada em casa e obrigada a tomar banhos gelados enquanto ele cronometrou os intervalos das agressões.
O fato teria ocorrido em 2024, sem poder pedir ajuda, ela precisou deixar tudo para trás e recomeçar sozinha em outro país, na França.
Ao ver o caso de Juliana Garcia, que sofreu uma sequência de agressões dentro de um elevador em Natal, decidiu tornar o caso público, para encorajar outras mulheres.
Nos stories publicados em seu perfil, a vítima contou que os sinais de abuso começaram com controle disfarçado de cuidado, passando por ciúmes, manipulação e isolamento social. Ela diz que chegou a se afastar da família e amigos e foi convencida a parar de trabalhar. A situação teria se agravado com o tempo, culminando em episódios de violência física extrema, especialmente quando o agressor consumia álcool.
A ex-namorada relatou que, após o episódio mais grave, o dentista tentou se redimir com flores e pedidos de desculpas, alegando arrependimento e pedindo que ela não denunciasse para não “destruir” sua carreira. Ela afirma que, mesmo vivendo sob ameaças, decidiu fugir do país com apoio da família, indo para a Europa. Lá, longe do agressor, finalmente conseguiu denunciá-lo oficialmente à justiça.
O caso já tramita no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte e a vítima conseguiu medidas protetivas com base na Lei Maria da Penha. Documentos oficiais, fotos das lesões e prints de ameaças foram divulgados por ela nas redes sociais, reforçando o conteúdo da denúncia. A publicação gerou comoção e repercussão imediata entre os internautas.
“Monstros nem sempre rugem. Às vezes, pedem desculpas”, escreveu a jovem em um dos trechos. Ela encerra o relato dizendo que sobreviveu, mas carrega marcas físicas e emocionais, e que só decidiu expor tudo agora para que outras mulheres se sintam encorajadas a romper o ciclo da violência.
A três dias da entrada em vigor de tarifas de 50% contra exportações brasileiras, interlocutores do governo Luiz Inácio Lula da Silva afirmam que não há previsão de ocorrer agora um telefonema entre o petista e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Embora a chamada esteja fora do radar no momento, a possibilidade de contato direto à distância existe e vem sendo cogitada por aliados políticos de Lula, membros da diplomacia e conselheiros presidenciais.
A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, disse nesta terça-feira, 29, que uma conversa entre os dois “não é um telemarketing” e precisa de preparação prévia. Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que não pode haver um sentimento de “vira-latismo” no diálogo entre Lula e Trump.
Algumas alas governistas e executivos de empresas mais afetadas pelo tarifaço defendem que o presidente tome a iniciativa de tentar o telefonema, passo que não foi decidido ainda.
O governo brasileiro gostaria de ter a certeza de que Trump não somente atenderia Lula como estaria disposto a centrar a discussão na relação econômico-comercial e negociar as tarifas, para evitar constrangimentos políticos.
Por outro lado, impera no governo Lula a visão de que Trump busca uma concessão de viés político-institucional, para reabilitar eleitoralmente o aliado Jair Bolsonaro. Nas palavras de integrantes do governo, Trump quer o “inegociável”.
Desde a posse do republicano, as interações dele com chefes de Estado e de governo estrangeiro chocaram o Planalto, que considerou ter havido “humilhações” em série a governantes estrangeiros, entre eles os presidentes da África do Sul, Cyril Ramaphosa, e da Ucrânia, Volodmir Zelenski, durante visitas no Salão Oval da Casa Branca.
A repetição de diálogos ríspidos, acusações e hostilidades é algo a ser evitado em possível interação com Lula. Por isso, eventual contato é cercado de cuidados e deve ser preparado pelas burocracias estatais — “sem improviso”, como destaca um embaixador.
Não é a primeira vez que um telefonema entre eles é cogitado, mas não se materializa. Quando Trump foi eleito, em novembro de 2024, o governo brasileiro passou a considerar a possibilidade de uma chamada.
Lula fez uma rápida publicação nas redes sociais reconhecendo a vitória de Trump como sinal de abertura nesse sentido, mas as divergências políticas prevaleceram. Trump e Lula são de campos ideológicos opostos e fizeram campanha para seus principais adversários eleitorais um do outro. Além disso, têm um histórico de provocações e críticas mútuas.
Eles se desencontraram na Cúpula do G-7, no Canadá, em junho, e jamais interagiram.
O contato virtual voltou a ser debatido após o anúncio do tarifaço de Trump contra o Brasil, por meio de uma carta assinada e divulgada por ele nas redes sociais — documento que o Itamarty mandou devolver.
Questionado em entrevistas, Lula chegou a dizer somente telefonaria para Trump quando tivesse o que falar com ele, mas depois mudou o tom e disse que o Brasil estava disposto ao diálogo quando o republicano quisesse conversar.
O americano também já admitiu que pode conversar com Lula, em algum momento, sem nunca marcar nem tomar a iniciativa de reunião. Ao contrário, os sinais recebidos são silêncio e canais bloqueados.
Por isso, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, fez chegar ao governo Trump sua disposição de ir a Washington nesta semana, caso pudesse ser recebido em alto nível para debater a questão tarifária.
O chanceler de Lula participou de reuniões nas Nações Unidas, nesta segunda-feira, 28, e permanece em Nova York, nesta terça-feira, 29, em articulações de bastidor, mas sem ter recebido qualquer sinal verde.
Um contato frutífero de Vieira com representante de Trump seria parte do protocolo prévio para o diálogo direto entre os presidentes.
O chanceler brasileiro Mauro Vieira encerrou a agenda nos Estados Unidos e deve retornar ao Brasil ainda nesta terça-feira (29), segundo fontes diplomáticas.
O ministro participou, nos últimos dois dias, da conferência que discute a solução de dois Estados na sede da ONU em Nova York.
Vieira havia feito um gesto ao governo americano, avisando que estaria nos Estados Unidos e disposto a ir a Washington caso a Casa Branca habilitasse algum negociador de alto nível para tratar da retomada das negociações sobre as tarifas. Mas não houve uma resposta positiva do governo Trump.
Fontes do governo americano afirmaram à CNN na tarde desta terça-feira (29) que não há nenhuma reunião prevista com o chanceler, confirmando que a tentativa do Brasil foi frustrada.
O Brasil tem 50,2 milhões de pessoas que não podem pagar por uma alimentação saudável —23,7% da população—, de acordo com dados divulgados na segunda-feira (28) pela FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura).
Ao mesmo tempo, o país deixou o Mapa da Fome da ONU, após ter saído pela primeira vez em 2014 e retornado à lista entre 2019 e 2021. O relatório “O Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo” mostra que, entre 2022 e 2024, menos de 2,5% da população brasileira estava em situação de subnutrição ou com acesso insuficiente a alimentos.
Para especialistas, o resultado representa um avanço, mas persistem desafios. “A batalha contra a fome não se encerra quando o país deixa o indicador. Ela continua existindo, mas não na proporção de antes”, afirma José Graziano, ex-diretor da FAO e idealizador do programa Fome Zero.
“O problema não é falta de alimento, é falta de poder de compra. O Brasil tem excedentes alimentares, tanto que exporta para o mundo inteiro. A melhora da qualidade alimentar só se resolve com aumento de emprego e de salários.”
Pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostrou que, no último trimestre de 2023, 27,6% dos domicílios particulares no Brasil —o equivalente a 21,6 milhões de lares— enfrentavam algum grau de insegurança alimentar.
Desse total, 18,2% (14,3 milhões) estavam em nível leve, 5,3% (4,2 milhões) em nível moderado e 4,1% (3,2 milhões) em nível grave.
Queria saber que mágica é essa, preço dos alimentos por cima da cabeça, comércio parado sem movimento, corte no bolsa família, e o Brasil saiu do mapa da fome!!! Essa conta tá certa?
O secretário do Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, afirmou que produtos que não são produzidos internamente pelos EUA poderiam entrar no país com tarifa zero. Em entrevista à CNBC Internacional, Lutnick citou produtos como manga, café, cacau e alguns recursos naturais, sem, no entanto, mencionar o Brasil, principal fornecedor de café para os EUA, e que outros países poderiam se beneficiar com tais isenções.
— Os Estados Unidos não produzem esses produtos. Então, poderiam entrar com tarifa zero.
O café brasileiro mantém-se como o principal produto exportado para os EUA, representando cerca de 33% do consumo americano. Entre janeiro e maio deste ano, os EUA compraram 17% de todo o café brasileiro exportado. Já de acordo com o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), foram enviadas aos Estados Unidos 3,3 milhões de sacas de janeiro a junho deste ano. Em 2024, o país exportou mais de 8 milhões de sacas de café para a maior economia do mundo, reforçando sua posição de liderança no setor.
Quanto ao cacau, segundo dados da Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC), entre 2020 e 2024, os EUA responderam, em média, por 18% do valor total exportado pelo Brasil de derivados do fruto. Em 2024, esse valor atingiu US$ 72,7 milhões, com um volume de 8,1 mil toneladas.
Segundo fontes, nas conversas que mantém com representantes de comércio dos EUA, o governo vai propor aos EUA a exclusão de alguns itens do tarifaço de 50%, como suco de laranja, café e Embraer.
A declaração do secretário americano foi feita no segundo dia de negociações comerciais entre EUA e China, que acontecem em Estocolmo. Segundo Lutnick, as conversas têm como foco a revisão de tarifas impostas anteriormente, que chegaram a 125% de ambas as partes.
Falando a repórteres em Estocolmo, o negociador comercial chinês Li Chenggang informou que China e EUA concordaram em estender a trégua tarifária. Ele no entanto, não forneceu detalhes sobre a extensão da medida.
— As negociações foram francas e aprofundadas. Ambos os lados continuarão mantendo uma comunicação próxima daqui para frente — afirmou Li.
A negociação com a União Europeia também foi abordada por Lutnick. Ele afirmou que muitas das questões em torno do acordo comercial entre os EUA e o bloco europeu ainda estão em aberto, e que ainda há “muita negociação pela frente”.
— Eu espero continuar conversando com o pessoal de comércio da Comissão Europeia? Sim, eles me ligaram esta manhã para falar sobre outros assuntos, como serviços digitais, impostos e o ataque às nossas empresas de tecnologia — isso vai estar na mesa —disse Lutnick à CNBC, acrescentando:
— Há outras coisas que eles gostariam, como aço e alumínio, que não foram incluídas neste acordo e que também estarão na mesa.
O presidente Donald Trump, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, concordaram no fim de semana com um acordo parcial que imporá tarifas de 15% sobre a maioria das exportações do bloco, além do compromisso de comprar US$ 750 bilhões em produtos energéticos americanos e investir US$ 600 bilhões nos EUA. Segundo o acordo, a tarifa média do bloco sobre produtos americanos deverá cair para menos de 1%.
Embora o pacto tenha reduzido o risco de uma guerra comercial que poderia causar um golpe severo na economia global, investidores e alguns líderes da União Europeia expressaram preocupações quanto aos termos do acordo e se ele trará estabilidade às relações transatlânticas.
Isso se o Eduardo Bolsonaro permitir né? Afinal, tudo que está ocorrendo é culpa dele. E ele não faz a menor questão de esconder, quem esconde é a mídia extremista da direita.
Operação de avião comercial na pista do aeroporto de Feira de Santana, na Bahia — Foto: Izinaldo Barreto
O programa Voa Brasil vendeu apenas 1,5% do total de passagens ofertadas em seu primeiro ano de vigência. Cerca de 45 mil reservas de passagens de um total de três milhões de bilhetes disponíveis foram compradas pelo Voa Brasil de julho de 2024 até julho deste ano.
O objetivo do programa é estimular a inclusão no mercado doméstico de pessoas que não costumam viajar de avião com passagens de até R$ 200. A ideia é utilizar assentos ociosos em voos com baixa ocupação para vender a preços mais baratos.
Estão elegíveis aposentados do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e que não tenham viajado de avião nos últimos 12 meses. Não há restrição de renda.
Segundo o ministério, os três destinos mais procurados pelos aposentados foram:
São Paulo (SP) – 12.771 emissões;
Rio de Janeiro (RJ) – 3.673; e
Recife (RJ) – 3.509.
Os dados foram compilados até a última quinta-feira (24) e abrangem todo o primeiro ano do programa.
Outros destinos visitados pelos beneficiários do programa foram Fortaleza (CE), Salvador (BA), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Belo Horizonte (MG) e Natal (RN).
Em relação às regiões do país, Sudeste e Nordeste concentram a maior parte das reservas efetuadas, com 43% e 40% respectivamente. Ao todo, os aposentados usaram 510 trechos diferentes.
Os mais movimentados foram entre a capital paulista e as capitais nordestinas, como Recife, Salvador, Maceió, Fortaleza e João Pessoa.
Há também trechos de longa distância, como Porto Alegre/Recife ou São Paulo/Fernando de Noronha, e trechos curtos, como a Ponte Aérea Rio/São Paulo ou dentro do mesmo estado, como Salvador/Porto Seguro.
O lançamento do Voa Brasil
O Voa Brasil foi anunciado em março de 2023 pelo então ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França (PSB). Mas o político deixou a pasta sem lançar o programa.
Seu substituto na pasta, o deputado Silvio Costa Filho (Republicanos), assumiu o ministério em setembro do mesmo ano e, três meses depois, disse que a iniciativa só sairia do papel em 2024.
O programa não gera gastos para o orçamento federal. O Executivo costurou com as companhias áreas um acordo para que ofereçam os bilhetes a esse preço para quem não viajou nos últimos 12 meses. O argumento do governo é que essas pessoas vão ocupar vagas ociosas nos aviões.
A grave agressão sofrida por uma mulher em um elevador, nas dependências de um condomínio localizado na Zona Sul de Natal, no último sábado (26), faz parte de uma preocupante estatística de violência contra a mulher no Rio Grande do Norte.
Segundo dados da Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análises Criminais (COINE), da Secretaria Estadual de Segurança Pública e da Defesa Social (SESED), o número de casos de Lesão Corporal Dolosa Contra a Mulher registrou um aumento de 12,7% no primeiro semestre de 2025, em comparação ao mesmo período de 2024.
Foram 982 registros neste ano, contra 871 no ano passado, evidenciando a gravidade do cenário. O problema se agrava ainda mais quando observamos os casos de lesões motivadas pela condição do sexo feminino, nos moldes do Artigo 121-A da Lei 14.994/2024. Estes saltaram de 16 registros em 2024 para 727 em 2025, um crescimento alarmante de 4.444,8%.
O estoque da dívida pública federal atingiu R$ 7,88 trilhões em junho de 2025. O número representa uma alta de 2,77% em relação a maio, quando era R$ 7,67 trilhões.
Em valores nominais, a dívida subiu R$ 212,71 bilhões. O Tesouro Nacional divulgou os dados na 2ª feira (28.jul.2025).
A dívida pública é emitida pelo governo federal para financiar o deficit orçamentário, ou seja, para cobrir as despesas que superam a arrecadação com impostos, contribuições e outras receitas.
O indicador é tido como uma das principais referências para a avaliação da capacidade de pagamento do país pelas agências globais que avaliam o grau de investimento. O passivo inclui os débitos do governo no Brasil e no exterior.
Eis a composição do estoque:
DPMFi (Dívida Pública Mobiliária Federal interna) – saiu de R$ 7,36 trilhões em maio para R$ 7,58 trilhões em junho de 2025;
DPFe (Dívida Pública Federal externa) – passou de R$ 309,2 bilhões em maio para R$ 302,1 bilhões em junho de 2025. Esse é o endividamento obtido no mercado externo.
O prazo médio da DPF era de 4,20 anos em maio de 2025. Recuou para 4,14 anos em junho. Em 2024, era de 4,05 anos.
Dívida bruta
A dívida pública percentual em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) atingiu 76,1% em maio de 2025, segundo o BC (Banco Central), que divulgou dados em 31 de janeiro. Registrou uma alta de 0,2 ponto percentual em relação a abril deste ano.
Em valores, equivale a R$ 9,3 trilhões. Esses dados se referem à DBGG (Dívida Bruta do Governo Geral), como é conhecido o indicador.
O BC tem uma metodologia mais ampla, uma vez que inclui títulos do governo com a autoridade monetária e débitos dos governos estaduais e municipais. Os dados de junho de 2025 devem ser divulgados na 5ª feira (31.jul).
A reserva de liquidez atingiu R$ 1,03 trilhão em junho de 2025. Em termos nominais, o dinheiro em caixa para pagamento da dívida avançou 19,64% em relação a maio deste ano (R$ 861,30 bilhões).
O patamar atual assegura o pagamento do vencimento da dívida em aproximadamente 8,44 meses. Em maio de 2025, o índice de liquidez estava em 8,77 meses.
Detentores da dívida
Eis como se dá a participação dos detentores da dívida:
é uma vergonha para pagar os salários dos servidores não pode, agora para bancar esses políticos ladrões pode, vai entender, por isso que o Brasil nunca vai evoluir…
Isso é uma vergonha.
É nessas horas q a gente vê q esses políticos não representam o povo.
Representam as próprias vontades e interesses.
Xô todos.
Remanejar recursos para pagamento de folha não pode. Mas para a porcalhada dos políticos pode, né? Será que servidores com salários atrasados podendo mal comprar comida para dentro de casa são mais necessitados que essas pragas de políticos que temos, tudo já de rabo cheio com dinheiro legal e ilegal? Cada dia meu nojo e revolta com essa classe aumenta.
Onde está o MPF. Impediu que que fossem utilizados recurso da Saúde pro pagamento dos servidores do estado. Façam algumas coisa, parasitas.
#SOMOSTODOSHENRIQUEALVES
#SOMOSTODOSCUNHA
#SOMOSTODOSAECIONEVES
#SOMOSTODOSTEMER
Esse financiamento quase 100% público das campanhas foi aprovado por Dilma.
Daqui a 100 anos luz os coxas estarao dizendo q o fim do universo é culpa do PT. Essa gente, q colocou uma quadrilha no governo, nao tem cura. É doença mesmo. Pense uma lavagem cerebral.
Lembrando que quem votou em Dilma votou em temer também, e que o PT votou em massa a favor do fundo partidário. #aceitaquedoimenos
Nesse caso pode remaneja recursos né? Isso é uma pouca vergonha.
Nem saúde e nem educação são importantes! O importante é bancar a farra dos corruptos! Isso é o que chamo de país sem futuro. Conhecemos através dessas prioridades. Falta dinheiro pra saúde, educação, segurança e para pagar os funcionários, mas já para as farras dos políticos e da politicagem, a dinheirama corre frouxa….