Na manhã desta quarta-feira (13), a Senadora Zenaide Maia esteve presente no Encontro com os Parlamentares, evento promovido pela Confederação Nacional dos Municípios – CNM, na sede da entidade, em Brasília. O encontro com os líderes municipalistas serviu para discutir a pauta municipalista nacional.
Zenaide Maia assinou o documento que representa a Frente Parlamentar Mista dos Municípios, em defesa do Pacto Federativo e é contra a renúncia fiscal dos municípios brasileiros.
“Sempre defendi os municípios. Parabenizo a CNM pela iniciativa, mas é preciso também mudar o Pacto Federativo para que os municípios possam oferecer saúde e educação de qualidade. O repasse de 40% é pouco. É no município que a população vive e o Congresso pode sim mudar a realidade de cada município”, declarou Zenaide Maia.
O delegado Felipe Curi, secretário da Polícia Civil do Rio de Janeiro (RJ), respondeu, nesta terça-feira (22/7), aos ataques tecidos pelo cantor Mauro Davi Nepomuceno, mais conhecido como Oruam, às forças de segurança do RJ.
Por meio de vídeo, Curi informou que Oruam será indiciado por associação ao Comando Vermelho (CV) e crimes conexos, como tráfico de drogas.
Ele declarou que o homem não é artista, mas um criminoso. “Se alguém tinha dúvidas de que esse elemento era algum tipo de artista periférico ou marginal, hoje nós temos certeza de que se trata de um criminoso, bandido da pior espécie, ligado diretamente ao CV da qual o pai dele, conhecido como Marcinho VP, mesmo à distância, chefia estando em presídio federal”, disse.
Curi declarou que após os ataques feitos por Oruam na noite dessa segunda (21), ficou comprovado que ele é um “elemento, marginal e bandido associado à facção criminosa”.
As tarifas extras já impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, derrubaram a venda de carne bovina brasileira para os americanos, mesmo antes de entrar em vigor a sobretaxa de 50%, prevista para valer a partir de 1º de agosto.
Em abril, mês em que Trump passou a impor a taxação adicional de 10%, as exportações brasileiras de carne para os EUA chegaram a 47,8 mil toneladas.
Em menos de três meses, porém, o volume despencou: foram registradas as vendas de 27,4 mil toneladas em maio. Em junho, houve uma nova redução, para 18,2 mil toneladas. Neste mês, mais um tombo, e o volume das compras americanas chega a 9,7 mil toneladas neste momento, uma redução de 80% sobre as exportações de abril.
Os dados do comércio bilateral são do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), compilados pela Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes).
Em curva oposta, embora bem menos acentuada, o preço da carne brasileira subiu para os americanos. Se em abril o valor médio pago pelo importador era de US$ 5.200 por tonelada de carne, esse preço passou para US$ 5.400 em maio e chegou a US$ 5.600 em junho. Nesta semana, o valor médio praticado está em US$ 5.850, uma alta de 12%.
Com a incerteza do que pode ocorrer a partir de agosto, algumas remessas de carne já fechadas e que tinham os EUA como destino chegaram a trocar o destino portuário em território americano, para evitar que a embarcação chegasse após o dia 1º.
Nos bastidores, a indústria da carne e o governo federal têm procurado importadores americanos para tentar sensibilizar o setor sobre os reflexos que uma tarifa de 50% terá sobre as transações. Os articuladores envolvidos nessas discussões acreditam que será possível incluir esse passo numa negociação por etapas.
O cenário geral, porém, permanece obscuro, dada a posição do governo americano de não abrir espaço para negociações e impor condições sem nenhuma relação econômica, como a revisão de processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal.
Na semana passada, frigoríficos de Mato Grosso do Sul suspenderam a produção de carnes destinadas aos Estados Unidos.
O Brasil é hoje o maior exportador de carne bovina para os EUA, seguido por Austrália, Nova Zelândia e Uruguai. Paralelamente, os americanos são o segundo maior destino da carne brasileira, só atrás da China.
As vendas de carne para os EUA seguiam em níveis recordes até o início deste ano. De janeiro a junho de 2025, o Brasil exportou 181,5 mil toneladas de carne bovina para os Estados Unidos, com faturamento de US$ 1,04 bilhão no período.
O resultado representa um crescimento de 112,6% em volume e 102% em valor em relação ao mesmo período de 2024, quando foram exportadas 85,4 mil toneladas, totalizando US$ 515 milhões.
O preço médio brasileiro ainda está abaixo da média de exportadores como o Canadá e Argentina, mas essa situação mudaria drasticamente com a sobretaxa de 50% ameaçada por Trump.
Historicamente, os Estados Unidos impõem limites de importação para a carne bovina que entra no país. Cada país exportador tem um teto (cota) de quantas toneladas de carne pode vender aos EUA com tarifa baixa (ou até isenção). Se o país quiser exportar mais do que essa cota, é possível, mas paga uma tarifa mais alta, o que geralmente encarece o produto e reduz sua competitividade.
O Brasil tem uma cota de 65 mil toneladas por ano. O país vinha exportando muito mais carne bovina para os EUA, com mais de 181 mil toneladas de janeiro a junho, ou seja, quase o triplo da cota permitida com tarifa reduzida. Isso mostra que a carne brasileira entra nos EUA mesmo pagando tarifas maiores. Com as novas ameaças de Trump, porém, esse cenário tende a se tornar inviável.
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que lidera os diálogos, sinalizou, em conversas com auxiliares que acompanham o tema, que os setores produtivos brasileiros podem funcionar como ponta de lança dessa estratégia. Neste roteiro, em primeiro lugar, estão as reuniões com setores do mercado brasileiro, que começaram nesta terça-feira (15).
Segundo a Abiec, cerca de 70% de toda a carne produzida fica no mercado nacional. Os 30% que são exportados, em sua maioria, correspondem a cortes que o brasileiro não consome com frequência. Principalmente do dianteiro do boi, que vai para os Estados Unidos, onde é utilizado na produção de hambúrgueres, e miúdos, que vão para a Ásia, onde são usados em ensopados e preparações típicas, por exemplo.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve apresentar até as 21h13 desta terça-feira (22) explicações ao STF (Supremo Tribunal Federal) sobre os supostos descumprimentos de medidas cautelares impostas a Bolsonaro.
Moraes determinou nessa segunda-feira (21) que os advogados do ex-presidente apresentassem explicações sobre descumprimentos das cautelares no prazo de 24h. A intimação foi feita por um oficial de Justiça ao advogado Celso Vilardi, que faz a defesa de Bolsonaro, às 21h13 e foi respondida por Vilardi.
Ainda ontem, Bolsonaro foi à Câmara dos Deputados, fez declarações a jornalistas e exibiu a tornozeleira eletrônica. As imagens e as falas foram amplamente vinculadas nas redes sociais. Mais cedo, no mesmo dia, Moraes já havia publicado um despacho em que esclarecia que o ex-presidente não poderia ter falas reproduzidas nas redes sociais, direta ou indiretamente.
Proibição do uso de redes e outras cautelares
Bolsonaro foi alvo de busca e apreensão pela Polícia Federal na última sexta-feira (18), em operação autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes.
Desde então, o ex-presidente está sob uso de tornozeleira eletrônica e deve cumprir com recolhimento domiciliar entre 19h e 7h, de segunda a sexta-feira, e em tempo integral aos finais de semana e feriados.
Entre outras medidas, ele também não pode usar as redes sociais nem manter contato com o filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos Estados Unidos alegando buscar sanções americanas contra Moraes e o STF.
A Primeira Turma do STF encerrou ontem o julgamento e referendou a decisão do ministro Alexandre de Moraes. Apenas o ministro Luiz Fux votou divergente do relator.
A sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Natal, foi invadida e ocupada na manhã desta terça-feira (22) por cerca de 800 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A mobilização faz parte de uma jornada nacional do movimento, que já resultou na ocupação de ao menos 20 unidades do Incra em todo o país. O grupo reivindica a retomada das políticas públicas de reforma agrária, que, segundo o MST, estão paralisadas tanto no Rio Grande do Norte quanto em nível nacional.
Os manifestantes montaram acampamento dentro da sede do instituto, com colchões e redes espalhados pelo estacionamento e salas do prédio. O protesto é pacífico e, até o momento, não houve registro de confrontos ou atos de violência. Servidores do órgão permanecem no local. Segundo representantes do MST, a permanência na sede do Incra continuará até que sejam ouvidos pela direção da autarquia.
A principal pauta da manifestação é a reativação de programas de assentamento de famílias sem terra, bem como o avanço na regularização de áreas já ocupadas e a melhoria das condições de infraestrutura nos assentamentos existentes. Após negociação com a superintendência do Incra/RN, ficou acordado que uma audiência entre representantes do MST e o órgão acontecerá às 14h desta segunda-feira.
Ainda pela manhã desta terça-feira (22), o grupo de manifestantes realizou uma caminhada que teve início na BR-101, em Natal, passou pela Ponte de Igapó, antes de chegar até a sede do Incra, na zona Sul da capital potiguar.
Essa é a segunda mobilização realizada pelo MST no Rio Grande do Norte nesta semana. Na segunda-feira (21), manifestantes promoveram uma caminhada ao longo da BR-406. O destino final foi um ginásio poliesportivo na RN-160, em São Gonçalo do Amarante, região Metropolitana de Natal.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), explicou à CNN suas razões para cancelar a realização de comissões na Casa até o dia 1º de agosto.
Para ele, trata-se de uma medida para garantir a pluralidade de representação durante as reuniões, já que neste momento, apenas parlamentares de direita decidiram cancelar o recesso informal dos deputados, enquanto os demais estão em período de descanso.
“A Câmara é a casa do povo e é importante que todo mecanismo legislativo possa contar com a participação ampla e extremamente democrática dos seus pares”, afirmou à CNN.
E continuou: “Convocar comissão em pleno recesso, previamente acordado e informado, restringe a participação dos demais componentes das referidas comissões.”
Para Hugo, “é razoável” aguardar o retorno dos trabalhos da Câmara, em agosto, “para que os debates e diálogos sigam de maneira democrática representando, dessa forma, o povo brasileiro e toda a sua heterogeneidade de ideias”.
Após operação da PF (Polícia Federal) na semana passada contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), parlamentares do PL na Câmara decidiram cancelar o período de descanso e tentaram convocar votações nas comissões de Relações Exteriores e de Segurança Pública, que são presididas por deputados do partido.
Diante disso, na manhã desta terça-feira (22), Hugo Motta publicou decisão que “veda a realização de reunião de comissões no período de 22 de julho a 1º de agosto de 2025”. Ou seja, as deliberações só podem acontecer após o fim do recesso informal dos deputados.
Oposição reage a Hugo e diz que decisão do presidente é “ilegal”
Em coletiva de imprensa nesta terça-feira (22), parlamentares da oposição classificaram a decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), de proibir a realização de reuniões de comissões da Casa durante o recesso como “ilegal” e “antirregimental”.
“A única decisão que deveríamos nos submeter era pelo presidente em exercício (Elmar Nascimento), então essa decisão do presidente Hugo Motta, quero deixar clara, ela é antirregimental e ilegal”, disse o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).
“A censura chegou começando pela caneta do ministro Alexandre de Moraes. A censura continua numa decisão ilegal e antirregimental. Me sinto amordaçado numa Casa que deveria ser do povo”, continuou Sóstenes.
A Justiça do RJ expediu na manhã desta terça-feira (22) um mandado de prisão contra Oruam. O rapper foi indiciado por 6 crimes após, segundo a Polícia Civil, impedir a apreensão de um menor procurado por roubo.
O secretário Felipe Curi, chefe da instituição, afirma que Oruam e amigos atacaram agentes e frustraram o cumprimento de um mandado de busca e apreensão contra esse adolescente infrator.
“Oruam é um marginal, bandido, delinquente, criminoso e associado para o tráfico — um bandido da pior espécie”, declarou Curi em entrevista ao Bom Dia Rio desta terça (22).
Segundo Curi, Oruam foi indiciado por tráfico, associação ao tráfico, lesão corporal, resistência qualificada, dano ao patrimônio público e desacato por conta do episódio, na casa onde o artista mora, no Joá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
“Se havia alguma dúvida de que o Oruam seria um artista periférico ou um marginal da pior espécie, hoje nós temos certeza de que se trata de um criminoso faccionado, ligado ao Comando Vermelho, facção que o pai dele, o Marcinho VP, controla a distância de fora do estado, mesmo estando preso em presídio federal”, afirmou.
A defesa de Oruam disse que não teve acesso ao inquérito policial até o momento, e que, por isso, não vai se manifestar.
A participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cúpula “Democracia Sempre” viralizou nas redes sociais depois de ele dar uma rápida “corridinha” para chegar ao púlpito e fazer o discurso final ao lado de líderes latino-americanos.
O evento foi realizado na 2ª feira (21.jul.2025), em Santiago, no Chile.
“Em defesa da democracia. Sempre!”, escreveu Lula ao compartilhar o momento nas redes sociais. No vídeo, é possível ver o presidente chileno, Gabriel Boric, rindo da cena protagonizada pelo petista.
Assista (16s):
A atitude resultou em comentários bem-humorados no X. “E tem gente preocupada com a saúde do Lula aos 79 anos. Conheço pessoas com 40 que não dão nem essa corridinha sem ficar ofegantes”, disse um internauta. Outro comentou: “Corridinha sensacional do presidente Lula! Isso, sim, é saúde”.
Uma manifestação diferente foi realizada na manhã dessa segunda-feira (21), em frente à Base Naval de Natal, no Alecrim. Uma idosa, com os olhos vendados, ficou parada com as mãos juntas, como se fosse uma estátua.
O caso chamou a atenção de quem passava pelas redondezas. O vídeo foi flagrado pelo perfil @barbearia.duviny, que ficou surpreso com a situação e resolveu gravar o gesto da idosa, que permaneceu imóvel durante todo o ato.
Não se sabe ainda se o motivo da manifestação da idosa teve finalidade política. Contudo, nessa segunda-feira, foram feitos diversos registros de protestos em Natal, em prol do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Não sei se a imprensa brasileira já percebeu, parece que resiste a cair em si, mas ela teve a sua liberdade cerceada pelo ministro Alexandre de Moraes. Outra vez.
Jair Bolsonaro ia dar uma entrevista ontem ao novo programa do Metrópoles no Youtube, que seria retransmitida nos outros canais do portal. Na última hora, porém, os seus advogados ficaram com receio de que o ex-presidente pudesse ser preso por infringir a proibição de usar redes sociais, embora não fossem as dele.
Os advogados tinham razão no seu cuidado, como deixou claro Alexandre de Moraes. Em nova ordem, o ministro disse que a medida “inclui, obviamente, as transmissões, retransmissões ou veiculação de áudios, vídeos ou transcrições de entrevistas em qualquer das plataformas das redes sociais de terceiros”.
Foto: Hugo Barreto
Como não existe imprensa sem as próprias redes sociais, e nenhum jornal, portal ou emissora pode impedir a reprodução de parte do seu noticiário em perfis alheios, temos uma situação esdrúxula, para dizer o mínimo, de cerceamento : como Jair Bolsonaro pode ser preso se uma fala sua for parar nas redes, ele não concederá mais entrevistas, inclusive coletivas, e a imprensa não o ouvirá mais por medo de ser sancionada também por Alexandre de Moraes.
O ex-presidente é, portanto, alvo de censura total, até retroativa, visto que as retransmissões das suas falas passadas estão proibidas. Os jornais, portais e emissoras, por sua vez, estão obrigados a praticar a autocensura. É de um autoritarismo não menos do que perfeito. Chapeau.
O ministro acha todas suas ordens de uma obviedade ululante, mas não há nada de banal em ferir a Constituição, ainda que os atentados a ela venham se sucedendo com frequência alarmante, infelizmente não para todos.
Sem ter prisão decretada, Jair Bolsonaro não poderia ser silenciado de forma nenhuma. Aliás, o precedente aberto pelo STF em relação a Lula, em 2019, daria o direito ao ex-presidente de dar entrevistas até se já estivesse atrás das grades.
Protegidos pela liberdade de imprensa, jornais, portais e emissoras não poderiam sofrer restrições em entrevistas, reportagens ou artigos de opinião veiculados em quaisquer plataformas.
Com direito a informações relevantes para o destino do país, os cidadãos deveriam poder saber o que pensa um ex-presidente da República acusado de tramar um golpe de Estado e que se tornou réu em processos que o levarão à prisão. É de total interesse público.
Alexandre de Moraes mandou Jair Bolsonaro calar a boca, calou a boca da imprensa e tapou os ouvidos de todos os brasileiros.
Uma vacina experimental aumentou os efeitos da imunoterapia no combate a tumores em um estudo feito com camundongos. O trabalho foi publicado na sexta-feira (18) na revista científica Nature Biomedical Engineering e traz resultados promissores para o desenvolvimento de uma vacina universal contra o câncer.
O estudo foi realizado por pesquisadores da Universidade da Flórida (UF), nos Estados Unidos, e mostrou que a combinação da vacina experimental com medicamentos contra o câncer, chamados inibidores do ponto de controle imunológico, gerou uma forte resposta antitumoral.
Segundo os pesquisadores, a vacina estimulou o sistema imunológico a responder contra as células cancerígenas como se estivesse combatendo um vírus. Isso foi possível ao estimular a expressão de uma proteína chamada PD-L1, presente dentro dos tumores, tornando-os mais receptivos ao tratamento.
Para Elias Sayour, oncologista pediátrico da UF Health e autor sênior do estudo, as descobertas revelam um novo caminho para um tratamento em potencial contra o câncer, ou seja, uma alternativa à cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Além disso, os resultados podem ter amplas implicações no combate a diversos tipos de tumores resistentes ao tratamento.
“Este artigo descreve uma observação muito inesperada e emocionante: que mesmo uma vacina não específica para nenhum tumor ou vírus em particular — desde que seja uma vacina de RNA mensageiro — pode levar a efeitos específicos do tumor”, afirma Sayour, em comunicado à imprensa.
“Essa descoberta é uma prova de conceito de que essas vacinas podem ser comercializadas como vacinas universais contra o câncer para sensibilizar o sistema imunológico contra o tumor individual de um paciente”, completa.
Çey… por onde anda aquelas vacinas “eficazes” que nos obrigaram a usar durante a pandemia? Coronavc, Pfizer, Astrazenica, ainda existem? Creio que se eram tão eficientes ainda estejam no mercado.
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