Policiais Civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), com apoio da DEPATRI/PCPE E SERES/PE, deflagraram, nessa terça-feira (11) e quarta-feira (12), uma operação que resultou na prisão de dois suspeitos por venda de armas de fogo de grosso calibre.
Durante a ação, foram presos: Esterivar Ferreira de Lima, conhecido como “Senhor das Armas”, 43 anos, e Makson Felipe de Menezes Pereira, conhecido como “Playboy das armas”, 33 anos. As diligências foram realizadas no bairro de Candelária, em Natal.
Os suspeitos foram abordados quando realizavam a negociação de um fuzil AR10, calibre 7,62, com três carregadores, além de uma pistola calibre 9mm, com carregadores, dois veículos de luxo blindados. O material foi apreendido pelos policiais.
De acordo com investigações, Esterivar Ferreira e Makson Felipe são considerados os maiores vendedores de armas de grosso calibre do Nordeste. Esterivar Ferreira já responde a 16 processos judiciais, nos estados de Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte, todos relacionados ao comércio ilegal de armas de fogo de grosso calibre. Já Makson Felipe, que é atirador, também é suspeito de realizar a mesma venda ilegal.
Os suspeitos foram conduzidos à Divisão, onde foram autuados em flagrante e, em seguida, encaminhados ao sistema prisional. Com essas apreensões, já somam sete fuzis recuperados nos cinco primeiros meses do ano. As investigações continuam para identificar e prender os demais envolvidos no comércio ilegal de arma de fogo no Rio Grande do Norte.
A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181, ou do número da DEICOR: (84) 3232-2862 e (84) 98135-6796 (WhatsApp).
É uma questão formal. Se o blog disser que eles são culpados podem ser processados por calúnia, pois eles ainda não foram condenados e tiveram a sentença transitada em julgado. É uma forma dos veículos de imprensa se protegerem judicialmente.
Se preocupe não, quando a causa chegar no STF o filho da p….. do Gilmar Mendes manda soltar.
País de MERDA , o vagabundo tem 16 processos e segue na rua VENDENDO ARMAS 🤦🏼♂️, há esqueci , outro vagabundo foi condenado em 3 instâncias, e continua livre , VOCES CONHECEM , o LADRAO CONDENADO LULA
O mês de setembro marca os 6 anos do Colégio Porto, em Natal, e também a consolidação da escola como uma das instituições mais reconhecidas do Rio Grande do Norte. Com resultados expressivos no Enem e em vestibulares de todo o país, o Porto celebra não apenas conquistas acadêmicas, mas também o fortalecimento de uma proposta pedagógica que alia inovação, valores e formação humana.
Para o diretor acadêmico André Cury, o balanço desses seis anos é de transformação. “O Colégio Porto nasceu com a missão de ser um referencial acadêmico, com uma equipe diferenciada de professores, material didático de alta qualidade e uma cultura de disciplina, rotina e comprometimento. Mas, ao longo do tempo, foi além: não se limitou apenas a resultados e aprovações, tornou-se uma comunidade de aprendizagem e de acolhimento”, afirma.
Ele destaca que o grande legado do Porto é ter mostrado que é possível unir alto desempenho acadêmico com cuidado humano. “O aluno não é apenas um número, mas alguém que recebe atenção, incentivo, afeto e oportunidades, seja nos estudos, no esporte, na formação cidadã ou na convivência em comunidade. Esse equilíbrio entre excelência e humanidade trouxe novos padrões para o ensino no estado e inspirou muitas famílias e instituições a seguirem esse caminho”, completa Cury.
O impacto dessa proposta pode ser medido em números. No Enem 2024, o Porto alcançou o 2º melhor desempenho do RN, segundo os microdados do Inep, e no Sisu 2025 emplacou aprovações em universidades de prestígio, como USP, UFRN, UFRJ, Insper e FGV.
Mas, para a escola, mais do que comemorar colocações, o orgulho está em ver a realização pessoal de cada aluno. Como lembra Cury, “o Porto não quer apenas ser lembrado pelos resultados, mas por formar gerações que deixaram um legado no RN e no Brasil”.
Proposta alia inovação e valores
O diretor Marcelo Freitas ressalta que, nesses seis anos, o Colégio Porto contribuiu para a educação potiguar formando alunos de excelência acadêmica e humana, preparados para os desafios do presente e do futuro. “Consolidamos um modelo de educação que une conhecimento e desenvolvimento humano. Nossos alunos não só alcançam aprovações em cursos como Medicina em universidades federais, mas também carregam consigo princípios e competências para a vida”, avalia Freitas.
Essa visão se traduz em iniciativas como o Hackaton, que desafia estudantes a criarem soluções de impacto social alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, e o Projeto Humanitas, que em 2025 simulou a COP 30 e colocou os alunos no papel de países e organizações discutindo o futuro climático do planeta.
Expansão e novos desafios
O futuro será pautado pela consolidação da cultura de excelência com acolhimento. André Cury detalha três pilares que orientarão os próximos anos: Inovação Acadêmica, com atualização contínua de metodologias e tecnologias; Formação Integral, com incentivo ao esporte, à arte, à ciência e ao protagonismo juvenil; e Comunidade e Futuro, com ampliação da relação entre escola, famílias e sociedade, formando cidadãos éticos e conscientes.
Em 2026, o Colégio Porto dá um passo importante nesse caminho com a expansão do prédio atual, que permitirá receber mais famílias e ampliar o número de vagas. Para Marcelo Freitas, esse crescimento reforça a confiança das famílias potiguares: “Nosso maior desafio é acompanhar as transformações do mundo e da educação sem perder de vista a formação humana. O futuro será sempre construído com o mesmo propósito que originou o Colégio Porto: oferecer uma educação de excelência que una conhecimento e desenvolvimento humano”.
Natal passa a contar a partir deste fim de semana, em fase experimental, com o serviço de patinetes elétricos compartilhados. Após um período de teste de 120 dias, a Prefeitura do Natal deve regulamentar e permitir o credenciamento para quem quiser operar a atividade como mais uma alternativa de micromobilidade urbana. O lançamento oficial do serviço aconteceu neste domingo (21), na Av. Praia de Ponta Negra, às 15 horas, em Ponta Negra. As secretarias municipais de Mobilidade Urbana (STTU) e de Concessões, Parcerias, Empreendedorismo e Inovação (SEPAE) farão a avaliação do serviço.
A iniciativa, programada dentro da Semana Nacional de Trânsito (Dia Mundial Sem Carro), faz parte das ações de incentivo à mobilidade sustentável em Natal, alinhada ao Plano Cicloviário da cidade, que já dispõe de mais de 113 km de malha cicloviária. A medida fortalece o compromisso do Município com o desenvolvimento urbano moderno e ambientalmente responsável, em sintonia com as metas da Conexão ODS, da qual Natal é sede.
Serão disponibilizados 600 patinetes elétricos, operados pela empresa parceira Jet, que já atua em diversas capitais do país. Os equipamentos contam com rastreamento por GPS, limite de velocidade de 20 km/h, freios, campainha e faróis de LED, atendendo aos requisitos de segurança.
De acordo com a STTU, o uso dos patinetes deve respeitar regras de trânsito e convivência no espaço público. O usuário deve ser maior de idade, não pode transportar cargas, passageiros ou animais e deve estacionar os equipamentos nos pontos indicados pelo aplicativo. Também é proibido o uso sob efeito de álcool.
Para reforçar a orientação, equipes treinadas estarão nos principais pontos da cidade, auxiliando os usuários quanto ao uso correto dos equipamentos. Além disso, todas as viagens incluem seguro gratuito contra acidentes.
Com a novidade, Natal passa a integrar o grupo de cidades que estimulam soluções inovadoras em mobilidade urbana, contribuindo para a redução da emissão de carbono, melhoria da qualidade de vida e incentivo a meios de transporte mais sustentáveis.
Os hospitais públicos do Rio Grande do Norte enfrentam uma situação crítica no fornecimento de alimentação devido à greve de trabalhadores terceirizados, motivada por atrasos salariais e de benefícios. Com a paralisação, alguns hospitais enfrentam a suspensão das refeições, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do RN (Sindsaúde/RN). Nesta segunda-feira (22), os profissionais da saúde vão fazer uma paralisação em frente ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, às 10h, em Natal.
Segundo a categoria, os funcionários terceirizados do Walfredo Gurgel estão sem receber o salário referente ao mês de agosto e têm cerca de cinco meses de auxílio-alimentação atrasados. Em razão disso, parte dos serviços foi paralisada, afetando diretamente a distribuição de refeições. “A situação é crítica para os acompanhantes de pacientes, em sua maioria vindos do interior, sem condições financeiras. Há relatos de pessoas que não comem há dois dias e de famílias que precisam dividir uma única quentinha entre três pessoas”, afirmou o sindicato.
O Sindsaúde informou que hospitais como o Giselda Trigueiro e o Hospital de São José de Mipibu estão sem fornecimento de alimentação desde 15 de setembro. No Walfredo Gurgel, o serviço foi suspenso em 16 de setembro, e no Hospital Santa Catarina, no dia 18.
O modelo, apresentador e empresário JP Mantovani, de 46 anos, morreu na madrugada deste domingo (21). O falecimento ocorreu após um acidente de trânsito na Marginal Pinheiros, na zona Oeste de São Paulo.
De acordo com a Polícia Militar, ele estava pilotando uma moto quando colidiu com um caminhão de limpeza que realizava serviços na via. O resgate constatou a morte ainda no local.
O caso foi registrado no 14° DP como homicídio culposo na direção de veículo automotor, e o motorista do caminhão realizou o teste do bafômetro, que deu negativo.
Poucas horas antes da tragédia, JP Mantovani havia publicado nas redes sociais fotos sorrindo ao lado de amigos motociclistas em um evento na capital paulista.
Projeção nacional
JP Mantovani ficou nacionalmente conhecido após participar de “A Fazenda 8” em 2015, onde iniciou o relacionamento com a cantora Li Martins, ex-integrante do grupo Rouge.
O casal, que também foi terceiro colocado no “Power Couple Brasil 5” e são pais de Antonella, havia oficializado a união em maio deste ano, apenas três meses antes da morte.
Li Martins se pronunciou nas redes sociais lamentando a morte do “amor da minha vida” e pedindo “paz e silêncio” para que a família possa assimilar o momento de “dor e sofrimento”. As ex-colegas de Rouge, Karin Hils e Fantine Tho, prestaram apoio à Li Martins.
A Record, emissora onde o modelo trabalhou, também divulgou uma nota de pesar pela morte “trágica”.
Quase um milhão de pessoas recorreram ao day trade (compra e venda de ativos na Bolsa no mesmo dia) durante a pandemia de coronavírus no Brasil e perderam R$ 9,9 bilhões no período. É o que revela um estudo da FGV (Fundação Getulio Vargas) obtido com exclusividade pela Folha.
Os prejuízos podem ser ainda maiores, pois o levantamento, que utiliza dados da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), desconsidera custos de corretagem e gastos dos investidores com cursos e plataformas.
Para medida de comparação, o programa de bolsas para o ensino médio do governo federal, Pé-de-Meia, tem um custo estimado de R$ 12 bilhões para 2025.
O estudo, publicado na Revista Brasileira de Finanças, indica que perdas financeiras predominam no day trade. No período pré-pandemia, entre 2017 e 2020, 95,8% dos dias registraram resultado negativo para os investidores brasileiros. O número subiu para 96,4% após março de 2020.
“Independentemente do contexto, quase todos os dias as instituições financeiras extraem valor das operações realizadas pelas pessoas físicas —após a pandemia, as perdas diárias se tornaram maiores”, escrevem Fernando Chague e Bruno Giovannetti, professores da EESP-FGV (Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas) e autores da pesquisa.
Segundo o levantamento, a média de day traders era de 25 mil por dia antes da pandemia. O número saltou para 88 mil durante o período —no auge, 108 mil pessoas faziam day trade diariamente.
Considerando a perda de R$ 9,9 bilhões e o contingente de quase 1 milhão de pessoas (968,5 mil) que recorreu ao day trade, o prejuízo médio foi de R$ 10,2 mil por indivíduo.
Giovannetti afirma que o período de confinamento intensificou a prática. “Quando chega a pandemia, a vulnerabilidade aumenta muito, com perdas de emprego. O discurso do day trade, que é de uma fonte alternativa de renda, se torna mais atraente com as pessoas dentro de casa.”
Segundo ele, a opção predileta é por contratos futuros, que permitem ao investidor comprar ou vender ativos como dólar e commodities em uma data futura e a um preço estabelecido. Esse tipo de ativo permite a alavancagem, isto é, operar com valores maiores que os que a pessoa tem.
“Se ele investe R$ 1.000, que é o que tem, o ganho vai ser baixo, mas com a alavancagem, consegue operar valores 200 vezes maiores. Na prática, movimentando recursos superiores aos que efetivamente tem, pode lucrar mais”.
O estudo afirma que os investidores que aderiram ao day trade não têm um perfil predominante. Profissões como administradores (12,1%), empresários (6,9%), analistas de sistemas (4,3%) e engenheiros (4,4%) foram as mais comuns, mas vendedores (2,8%), motoristas (1,4%), cabeleireiros (0,6%) e feirantes (0,5%) também aderiram.
Para Giovannetti, falta maior fiscalização dos agentes desse mercado, para que eles sejam obrigados a informar os riscos desse tipo de operação. “Também falta cuidado para que os dados sobre day trade sejam divulgados de forma simples e clara. A informação sobre perdas é, muitas vezes, omitida”, diz.
A CVM, entidade responsável por monitorar as operações na Bolsa, define o day trade como “uma prática regular no mercado de ações e de derivativos”. O órgão também destaca que a atividade exige preparo técnico, emocional e financeiro.
“As evidências apontam que a probabilidade de perdas é muito maior do que a de ganhos consistentes. Por isso, a educação financeira e o gerenciamento de riscos são fundamentais para quem deseja realizar esse tipo de operação”, diz em comunicado.
A CVM recomenda ao investidor verificar se a instituição possui registro junto ao órgão e avaliar a procedência das informações recebidas. “[É aconselhado que ele] não acredite em promessas de retornos elevados, rápidos e com baixo risco, características comuns em esquemas irregulares”, afirma.
Uma menina negra de seis anos de idade, estudante da escola particular São José de Vila Matilde, na zona leste de São Paulo, relatou à mãe, a jornalista Lohe Duarte, ter ouvido comentários racistas de colegas de classe. A mulher levou o caso à direção do colégio e alega que a instituição vem negligenciando os fatos desde abril deste ano, quando as ofensas teriam começado.
“Seu cabelo é feio e está sempre para o alto”, teria dito uma criança à menina. “Você não pode ser nossa amiga porque a cor da nossa pele é diferente”, falou outra. Além das frases discriminatórias, algumas alunas são acusadas de deixar a garota negra de fora das brincadeiras.
Lohe contou à reportagem que soube da discriminação quando perguntou à filha como tinha sido o dia dela na escola, o que faz com frequência.
“Então, toda noite, quando a gente vai dormir, eu converso com ela sobre o dia dela e tento relembrar qual que foi a coisa mais legal que aconteceu, o que que a deixou com raiva, o que que a deixou triste. E aí, em uma noite, ela relatou essa situação, assim, como se fosse um dia normal de aula”, disse.
Segundo Lohe, pela pouca idade, a filha não entendeu que estava sendo vítima de racismo. O comportamento da menina – que é bastante ativa e questionadora – foi sempre o mesmo em casa e em outros lugares que frequenta, como a igreja, círculo de amigos da família e escolas anteriores.
A garota, que desde o primeiro ano de idade já frequentava creche, passou a apresentar problemas de autoestima e crises de choro ao retornar desta escola. O fato foi comunicado ao colégio e consta em um relatório da instituição obtido pelo Metrópoles.
“A responsável mencionou que, naquele dia, a aluna apresentou choro e afirmou brincar sozinha, alegando sentir-se ‘feia’. A Sra. Lohe destacou que, apesar desses relatos, a aluna costuma ingressar bem para as aulas, mas expressou preocupação pontual com o episódio”, diz trecho do documento.
Em resposta ao ocorrido, uma professora recomendou à mãe que ela promova o “fortalecimento” da autoestima da filha, “a fim de que a criança se sinta segura, acolhida e reafirmada no ambiente escolar como parte de um grupo que a valoriza e a considera querida”.
“Quando isso aconteceu a primeira vez, que foi quando a menina falou do cabelo dela, a gente conversou, explicou sobre as diferenças e tudo. A gente leu alguns livros juntos sobre o assunto”, contou Lohe.
Além das ofensas, segundo a mãe, a filha é alvo de constantes broncas e castigos, especialmente em casos que, na visão dela, deveriam ser tratados com os responsáveis e não diretamente com as crianças – como alimentação ou uniforme. O colégio, contudo, nunca teria notificado Lohe sobre supostos problemas.
“Eu nunca recebi um recado que dissesse se minha filha teve algum comportamento difícil, mas sempre ela me trazia que ela tinha ficado de castigo ou ido para direção por algum motivo. Se ela tem um comportamento difícil, a escola tinha que me sinalizar para juntos trabalharmos, e não ficar castigando ou culpabilizando minha filha”, disse a jornalista.
Omissão sobre racismo
Com dificuldades para se reunir com a direção do colégio, Lohe diz ter insistido no tema nas reuniões escolares. Em uma dessas ocasiões, a mãe de uma das meninas que teria proferido as ofensas contra a filha da jornalista, chegou a declarar, de forma irônica, que “tudo é racismo”. A declaração está em um áudio obtido pela reportagem.
Fora os encontros, Lohe pediu, em troca de e-mails com a coordenação do colégio, para que a coordenadora do ensino infantil se desculpasse pelos episódios discriminatórios. “Não no sentido dela chegar e me pedir desculpas, mas dela dizer: ‘Nós entendemos que a escola realmente precisa tomar atitudes em relação à educação antirracista’”, afirmou.
Em resposta, a escola afirmou, em um relatório enviado à Secretaria de Educação (Seduc), que “considera que essa medida talvez não seja o encaminhamento mais adequado, uma vez que, sob a perspectiva institucional, não foi identificada qualquer atitude de cunho racista direcionada aos responsáveis ou à educanda”.
O colégio disse que “o momento em questão foi permeado por uma situação de tensão emocional, o que pode ter dificultado um diálogo mais produtivo”.
Em 12 de setembro, Lohe marcou uma reunião com o corpo pedagógico. Apenas as coordenadoras estavam presentes, mas a jornalista pediu a presença da diretora da instituição. Diante de negativas, ela acionou a Polícia Militar (PM) de São Paulo, que foi liberada pelos funcionários do colégio. Segundo Lohe, ela foi impedida de falar com os agentes de segurança.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reunirá com o diretor-executivo do TikTok, Shou Zi Chew, na manhã desta segunda-feira (22/9), em Nova York, nos Estados Unidos, onde o líder brasileiro participará da 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU).
Em Nova York desde este domingo (21/9) com uma comitiva de seis ministros, o encontro com o representante do TikTok ocorrerá uma semana após o projeto de lei (PL) da adultização ter sido sancionado por Lula. O texto do PL estabelece regras para combater crimes contra crianças e adolescentes nas plataformas digitais, como redes sociais — o caso do TikTok —, jogos e aplicativos.
Integram a comitiva do presidente Lula ministros das Relações Exteriores, Mauro Vieira, da Educação, Camilo Santana, das Mulheres, Márcia Lopes, dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, do Meio ambiente, Marina Silva, e da Justiça, Ricardo Lewandowski. Além dos titulares de pastas ministeriais, o grupo brasileiro conta com presenças do Assessor Especial da Presidência da República, Celso Amorim, e do governador do Ceará, Elmano de Freitas.
Agenda do presidencial
Após a reunião com o representante do TikTok, Lula vai à Sede das Nações Unidas, em NY, para participar da Conferência Internacional de Alto Nível para a Solução Pacífica da Questão da Palestina e a Implementação da Solução de Dois Estados.
Segundo o diretor do Departamento de Organismos Internacionais do Itamaraty, ministro Marcelo Marotta Viegas, o Brasil interpreta a criação do estado palestino como ponto indispensável para atingir a paz. “Na perspectiva brasileira, uma paz sustentável só poderá ser alcançada na região se ambas as partes puderem negociar em igualdade de condições, o que inclui a capacidade estatal da Palestina”, explicou o diplomata Marcelo Viegas.
A equipe econômica divulga nesta segunda-feira (21) o terceiro Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias de 2025. A expectativa é de manutenção do congelamento no orçamento em R$ 10,7 bilhões — valor referente apenas ao bloqueio, sem novos contingenciamentos.
A última edição do relatório, publicada em julho, havia zerado o contingenciamento e mantido apenas o bloqueio de R$ 10,7 bilhões.
No primeiro relatório do ano, divulgado em maio, o congelamento havia sido de R$ 31,3 bilhões, dos quais R$ 20,7 bilhões eram contingenciados e R$ 10,6 bilhões bloqueados.
É por meio do relatório bimestral que o governo acompanha a trajetória fiscal e decide se será necessário ajustar a execução do orçamento.
Quando as receitas projetadas não são suficientes para o cumprimento da meta, a equipe econômica pode optar por contingenciar ou bloquear despesas.
No entanto, segundo apurou a reportagem com fontes envolvidas na elaboração do relatório, não há perspectiva para mudanças, levando em consideração o avanço das receitas.
Segundo o economista-chefe da Warren Rena, Felipe Salto, o documento não deve trazer surpresas.
“O bloqueio atual deve ser mantido em R$ 10,7 bilhões, sem outros congelamentos adicionais. Isso porque a dinâmica da arrecadação permite que o governo não anuncie apertos adicionais”, avalia.
Para 2025, a meta fiscal permite déficit de até R$ 31 bilhões, o equivalente a 0,25% do PIB. As projeções da Warren Rena indicam resultado negativo de R$ 72,2 bilhões, mas esse número inclui os precatórios que podem ser abatidos.
“Sem os precatórios, o déficit deve ficar em torno de 0,22% do PIB, dentro da meta”, explica Salto.
Ele alerta, no entanto, para os desafios que se acumulam para 2026.
“Tanto a LDO quanto a LOA estão pendentes de avaliação do Congresso e os números oficiais estão inflados, com uma série de receitas incertas norteando a proposta orçamentária enviada pelo Executivo”, completa.
O Tribunal de Contas da União (TCU) desembolsou R$ 770 mil para reformar um apartamento funcional na Asa Sul, região central de Brasília, destinado ao ministro Antonio Anastasia, mostram documentos obtidos pela coluna do Tácio Lorran. As obras, iniciadas em julho, devem terminar em dezembro deste ano.
A marcenaria lidera os custos — com cifras que somam R$ 90 mil, o equivalente a 23,96 %. Móveis planejados incluem armários de diferentes modelos, escrivaninha para escritório, balcões, estantes, painéis ripados, guarda-roupas, sapateira para closet e até cristaleira de R$ 5.012,63 para a cozinha.
Já esquadrias – uma delas, de alumínio, foi cotada em R$ 28.195,13 –, vidros e portas de madeira, de giro e de correr chegam a R$ 110 mil.
O Metrópoles visitou o local na última semana. Do lado de fora, é possível ver a reforma, sinalizada por uma placa, a todo vapor. Um “escorregador” é usado para que os funcionários da obra retirem facilmente o entulho de dentro do apartamento para a área externa. Lonas amarelas cobrem as janelas do imóvel, inclusive a da varanda.
A coluna do Tácio Lorran preservará o endereço do apartamento por razões de segurança do ministro do TCU.
De acordo com licitação aberta em fevereiro, o TCU previa gastar R$ 930,1 mil nessa reforma, mas a proposta vencedora da MRC Engenharia e Construção Ltda., com sede no Recanto das Emas (DF), reduziu o valor em 17,2%. O contrato foi firmado em junho.
A reforma também contará com a troca de pisos e de rodapés, revestimentos em porcelanato, encanamento, pinturas, forros, alvenarias, divisórias, metais e louças. Além disso, haverá instalações hidráulica e de gás encanado, impermeabilizações e tratamentos. Todos os custos já consideram a mão de obra.
Todo o valor já foi empenhado, isto é, reservado no orçamento no TCU.
Em nota, o TCU confirmou as informações. “O imóvel está sendo reformado para ocupação do ministro Antonio Anastasia. O prazo previsto para término dos trabalhos é dezembro.” Procurado, o gabinete do ministro Antonio Anastasia não se manifestou.
Quem é o ministro Antonio Anastasia, do TCU
Antonio Anastasia tomou posse como ministro do TCU em 3 de fevereiro de 2022, dias após ser nomeado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Entrou na vaga de Raimundo Carreiro, que deixou a Corte de Contas para se tornar embaixador do Brasil em Portugal.
Com longa carreira na política, Anastasia deixou o cargo de senador para se tornar ministro do TCU, sendo substituído pelo suplente, Alexandre Silveira (PSD), atual ministro de Minas e Energia. Também foi governador e vice-governador de Minas Gerais, 1º vice-presidente do Senado e ministro do Trabalho.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se converter no principal antagonista do presidente americano, Donald Trump, durante a abertura da 80ª Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU).
Essa é a primeira viagem oficial de Lula aos Estados Unidos desde a posse de Trump, em janeiro. Desde então, a relação do Palácio do Planalto com a Casa Branca piorou sensivelmente.
O presidente desembarcou na noite de domingo, dia 21, com uma comitiva mais enxuta que de costume e foi alvo de protestos de opositores . As atividades oficiais começam na manhã desta segunda-feira, dia 22.
Os presidentes poderão se encontrar cara a cara pela primeira vez nos corredores da ONU. Como de praxe, cabe ao Brasil fazer o discurso de abertura do Debate Geral da assembleia, na manhã de terça-feira, dia 23.
Crise na relação bilateral
Trump ocupará a tribuna logo após Lula encerrar seu pronunciamento. O governo brasileiro entende que os contrastes com Trump ficarão claros nos discursos de ambos.
Não há pedidos de conversa articulada entre eles. O governo Lula receia de gestos de humilhação ao presidente e pondera que o ambiente não é propício para uma discussão substantiva da relação bilateral, mas não descarta um aperto de mãos caso se cruzem no corredor. Lula deve assistir ao discurso de Trump no plenário.
Os mais experientes ex-embaixadores brasileiros em Washington, estudiosos da relação bilateral, classificaram o atual momento como o pior em 200 anos de relações diplomáticas. Ameaças de novas punições ao Brasil em virtude do apoio de Trump ao ex-presidente Jair Bolsonaro tendem a degradar ainda mais esse relacionamento e podem ser concretizadas durante a estada do petista nos EUA.
Esses diplomatas avaliam que Lula errou ao apoiar os democratas para sucessão de Joe Biden, mas concordam que o republicano praticou uma ingerência na política doméstica brasileira. Eles divergem sobre a conveniência de um contato direto e pessoal com Trump, como um telefonema.
Os diplomatas dos dois países não escondem que a divergência tem razão política. A Casa Branca insiste na tese de suposta defesa da liberdade de expressão por parte de Trump, que vê uma caça às bruxas na condenação de Bolsonaro, com quem ele se comparou, e na alegada perseguição às plataformas digitais – big techs.
O Planalto, porém, enxerga no tarifaço de 50% e na pressão por meio de sanções pessoais (corte de vistos e cerco financeiro da Lei Magnistky) a ministros do governo e do Supremo Tribunal Federal, sobretudo a Alexandre de Moraes, uma tentativa de ingerência nas eleições de 2026. Segundo essa leitura, Trump quer ver um governo “submisso” no maior país da América Latina, conter a esquerda e uma postura “insubordinada” de Lula no que consideram o “quintal” e zona de crescente influência geoeconômica da China.
De visões opostas sobre conflitos geopolíticos à emergência climática, passando pelo tarifaço global e pelo debate sobre regulação big techs, há uma série de pontos de choque entre os governos de Brasil e Estados Unidos.
Nos bastidores, existe o temor de que autoridades públicas brasileiras sejam alvo de novas sanções ou até mesmo que o País sofra com novas tarifas e sanções secundárias sobre a compra do diesel e fertilizantes russos. Caso se confirmem, Lula deve reagir já na tribuna da ONU.
Antes da Assembleia, o Departamento de Estado retardou a concessão de vistos diplomáticos e impôs restrições de locomoção a mais de um representante do governo brasileiro.
Impedido de circular livremente em NY e de ir a uma reunião de ministros da Saúde em Washington, como pretendia, Alexandre Padilha desistiu de viajar. Em carta, apontou obscurantismo e prejuízos potenciais ao País.
Integrantes da delegação brasileira que ocupam postos de menor escalão receberam a restrição de se locomoverem apenas em Nova York.
Como mostrou o Estadão, essa mesma restrição tem sido aplicada a regimes rivais dos EUA e autoritários: China, Rússia, Irã, Síria, Venezuela e Cuba.
Em vez de discutir o caso diretamente com o Departamento de Estado, o governo Lula tomou a iniciativa de escalar o que considera uma decisão arbitrária e descabida. Pediu intervenção do secretário-geral da ONU, António Guterres. O chanceler Mauro Vieira escreveu uma carta a Guterres.
O episódio não deve passar batido do discurso do petista. O presidente considera mencionar em tom de repúdio a restrição inédita à comitiva do Brasil e o banimento completo da delegação Palestina.
Esse histórico todo e ainda são suspeitos?
É uma questão formal. Se o blog disser que eles são culpados podem ser processados por calúnia, pois eles ainda não foram condenados e tiveram a sentença transitada em julgado. É uma forma dos veículos de imprensa se protegerem judicialmente.
Se preocupe não, quando a causa chegar no STF o filho da p….. do Gilmar Mendes manda soltar.
Foto, só divulga, se for de “LADRÃO DE GALINHA”. Eita, hipocrisia da mulexta!!!
apreensão de armas é igual a biscoito, sai um e vem dezoito rsrs
País de MERDA , o vagabundo tem 16 processos e segue na rua VENDENDO ARMAS 🤦🏼♂️, há esqueci , outro vagabundo foi condenado em 3 instâncias, e continua livre , VOCES CONHECEM , o LADRAO CONDENADO LULA