Esporte

Série D: ABC e Coruripe duelam em Natal na tarde desta segunda-feira; TV Brasil transmite o jogo ao vivo

Foto: Rennê Carvalho/ABC F.C./Direitos Reservados

Nesta segunda-feira (26), ABC e Coruripe duelam no Estádio Frasqueirão, em Natal, pela nona rodada do grupo 4 da Série D do Brasileiro. A TV Brasil transmite o jogo, ao vivo, a partir das 15 horas (horário de Brasília).

Os anfitriões, que lideram a chave com 15 pontos, terão no mínimo sete desfalques. O clube anunciou na noite do último sábado (24) os resultados dos testes para o novo coronavírus (covid-19). Neles, cinco atletas, que não tiveram os nomes divulgados, testaram positivo. Os jogadores infectados estão afastados e seguem em tratamento médico. Segundo nota do ABC, “quatro estão assintomáticos e apenas um apresenta sintomas leves”. Além deles, o atacante Berguinho e o meia Lelê, no departamento médico, são dúvidas.

Já o Coruripe, que ocupa a quinta colocação com apenas 10 pontos em oito jogos, precisa de recuperação. O time alagoano vem de duas derrotas seguidas para o Central, com seis gols sofridos e nenhum marcado. O Hulk terá ao menos dois desfalques. Um deles será fora de campo. O técnico Elenilson Santos foi expulso por reclamação na derrota por 2 a 0 para o Central dentro de casa. O avante Palhinha também foi expulso após falta forte já aos 50 minutos da etapa final.

Se o momento do Coruripe não é bom na competição, o time alagoano tem algo positivo. A última vitória da equipe na competição foi justamente contra o ABC. Na 6ª rodada, o clube fez 1 a 0 na equipe potiguar jogando em casa, no Gérson Amaral.

Agência Brasil

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Geral

Candidatos à presidência do PT criticam ministros e lavam roupa suja

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Os debates públicos promovidos pelo PT entre os candidatos à presidência do partido têm sido palco para lavagem de roupa suja sobre os rumos do partido e do governo Lula, com bombardeio ao novo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, e reclamações sobre ministros. A sigla escolherá um novo presidente em julho, com amplo favoritismo para o ex-prefeito de Araraquara (SP) Edinho Silva.

Secretário de Relações Internacionais do PT e candidato à presidência da sigla, Romênio Pereira fez uma crítica: “Reconhecemos a tarefa fundamental de organizar e ampliar o arco de alianças para garantir a reeleição do presidente Lula em 2026. No entanto, não pode ser de qualquer forma ou a qualquer preço, significar abrir mão dos nossos valores e compromissos, e tampouco desrespeitar a militância”, disse no debate realizado no Recife no dia 2/6.

O historiador e membro do Diretório Nacional do PT Valter Pomar também fez críticas ao se apresentar como candidato. “Qual partido vai existir até 2029? Vitorioso ou derrotado? Que defende ao socialismo ou que se adaptou ao neoliberalismo?”, iniciou. Então, ele prosseguiu com críticas individuais, e citou o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

“Precisamos de soberania militar. Além de precisarmos de Forças Armadas que não sigam a concepção de defesa hemisférica do Pentágono [EUA], também precisamos de um ministro da Defesa capaz de olhar para acampamentos em frente aos quartéis e ver golpistas, e não, como ele disse, amigos, familiares e democratas. Alguém que que seja ministro, e não um instrumento da corporação militar no governo”, disse.

Em seguida, Pomar ainda reclamou sobre o Ministério da Fazenda, comandado pelo petista Fernando Haddad, apesar de poupar o ministro de críticas. “Mais e melhores políticas públicas só vão existir se a gente derrotar o [presidente da Câmara] Hugo Motta e a maioria de direita no Congresso, uma parte do Ministério da Fazenda e o Banco Central agora indicado por nós”, disse.

Na sequência, o deputado federal e ex-presidente da sigla Rui Falcão (SP) também reclamou. “É inaceitável viver com uma taxa de juros maior que aquela chamada política de lesa-pátria [feita por] Roberto Campos.” O parlamentar também reclamou do ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, pela resistência sobre rompimento diplomático com Israel pelo massacre na Faixa de Gaza.

“Interpelei o nosso ministro na Câmara e ele concordou que é necessário fazer o boicote, sanções a Israel, mas não quer romper relações diplomáticas. Até o Chile rompeu. Mas o nosso governo, felizmente, não está exportando petróleo para o governo genocida de Benjamin Netanyahu”, completou.

Como será a disputa do PT?

A eleição interna do partido é marcada por disputas que se tornam públicas, pois o estatuto da legenda obriga os candidatos à presidência da sigla a passarem por uma série de debates. Para a disputa de 2025, serão pelo menos cinco. Por isso o Planalto tentou, até o último momento, demover a candidatura do prefeito de Maricá, Washington Quaquá, que concorreria com Edinho Silva dentro da CNB, corrente majoritária na legenda.

No Processo Eleitoral Direito do PT, o PED, poderá votar qualquer filiado cujo pedido de filiação tenha sido registrado no sistema até o dia 28 de fevereiro de 2025. O formato aberto aumenta a tensão e o mistério da escolha. O primeiro turno está marcado para 6 de julho, e o segundo para o dia 20 do mesmo mês.

Metrópoles

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Geral

Sob pressão, Haddad encontra líderes para discutir aumento do IOF

Foto: MATEUS BONOMI/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) reúne os líderes da Casa Baixa neste domingo (8) para que o Ministério da Fazenda, comandado pelo ministro Fernando Haddad (PT), apresente um pacote alternativo ao aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para aumentar a arrecadação.

A reunião se dará na residência do oficial do presidente, no Lago Sul, em Brasília, no final da tarde. A ministra responsável pela articulação do governo, Gleisi Hoffmann (PT), também deve ir à reunião, marcada para às 18h. O Senado também deverá ter uma reunião sobre o tema, mas ainda não foi marcada pelo presidente Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

O governo deve apresentar uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) e um projeto de lei. A equipe econômica estuda também a possibilidade de uma MP (medida provisória).

O Poder360 apurou que a alta do imposto sobre cartões de crédito internacionais deve ser mantida, ao menos para 2025. Haddad deve seguir o caminho indicado por Motta e compensar a renúncia fiscal com medidas estruturais, com efeito a partir de 2026, sobretudo com a revisão e o fim de alguns subsídios tributários.

Por outro lado, outro corte estudado e com efeito imediato nas contas do governo é reduzir o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação. O gasto da União com o Fundeb será de R$ 58,8 bilhões em 2025 –alta de 18,3% em relação a 2024. A ideia é reduzir o ritmo desse crescimento.

Uma contenção mais incisiva também foi discutida por Alcolumbre, que condicionou a revisão do IOF a reformas estruturais e que, segundo ele, “não dá para tratar isoladamente o problema das contas públicas do país. São agendas sensíveis, mas que precisam ser debatidas”.

Essa agenda deverá enfrentar resistência, inclusive dentro da ala mais próxima ao governo. Deputados ouvidos pelo Poder360 avaliam que os temas são muito caros à esquerda e há dificuldade de se avançar nessas questões em um ano pré-eleitoral. Questionam qual será o discurso de Lula em sua campanha pela reeleição caso o governo apoie medidas que podem reduzir os recursos para saúde e educação.

DESCONTENTAMENTO COM HADDAD

O aumento do IOF, apresentado em 22 de maio, foi anunciado para permitir que o governo cumpra a meta fiscal, que é de deficit zero em 2025. Como a equipe econômica estimou um rombo de R$ 52 bilhões no Orçamento deste ano, adotou duas medidas: congelamento de R$ 31 bilhões no Orçamento e a alta no imposto, com impacto de R$ 20,5 bilhões.

O anúncio foi rejeitado pelo Congresso e pelo mercado, com ao menos 19 PDLs (projetos de decreto legislativo) protocolados para revogar o decreto de Haddad. No dia seguinte ao anúncio, o governo recuou em parte do decreto, mas ainda sem uma solução de compensação. A estimativa de arrecadação prevista caiu para R$ 19,1 bilhões.

Em 28 de maio, os chefes das Casas legislativas deram10 dias para Haddad apresentar uma alternativa ao aumento do IOF. Caso contrário, Motta deve pautar no plenário um dos PDLs para revogar o decreto que elevou as alíquotas do tributo.

Na última semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocou um almoço com Haddad, Motta e Alcolumbre. O governo e a cúpula do Congresso entraram em um acordo sobre as medidas, mas se comprometeram a não detalhar o pacote até comunicarem os líderes.

Haddad disse que a equipe econômica vai “medir” a viabilidade e a pertinência das medidas –e que o IOF seguirá no patamar de 3,5% até a aprovação. “Nós estamos bastante seguros de que elas são justas e que elas são sustentáveis, tanto do ponto de vista social quanto do ponto de vista econômico”, disse.

Haddad está desgastado dentro e fora do governo. Na última 3ª feira (3.jun), Lula disse que o anúncio sobre o IOF não foi erro, mas disse o ministro da Fazendo agiu no “afã de dar uma resposta”.

Haddad antecipou as férias que estavam marcadas para julho. Ficará fora de Brasília na semana de 16 a 22 de junho. Na prática, transformará o Corpus Christi em um feriadão de 9 dias.

Poder 360

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Geral

No sufoco da popularidade, Lula admite começar a usar uma ‘arma’ à qual sempre resistiu

Foto: Ricardo Stuckert/PR

A pesquisa Quaest mostrou Lula estacionado no fundo do poço da popularidade. Segundo um auxiliar, uma das soluções para sair do sufoco é utilizar uma arma que ele não sabe manejar, não entende como funciona e tem forte resistência em se aproximar: o celular.

Lula, talvez pressionado pelo início do período pré-eleitoral que começa em breve, já tem conversado a sério sobre o uso das redes sociais. Diz um outro assessor:

“Ele terá que entender o celular, terá que se convencer que a comunicação com o povo passa por aquele aparelhinho. Se ele não gastar um tempo com isso, a coisa não muda.”

Mas será que falar mais, mesmo pelo celular, diretamente com a população, vai adiantar? A Secom crê que sim baseada numa pesquisa que encomendou com 9 mil brasileiros e feita em maio.

Nela, 76% dos entrevistados disseram que queriam ver Lula falando mais.

O Globo – Lauro Jardim

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Mundo

VÍDEO: Pré-candidato à presidência da Colômbia é baleado durante evento

Vídeo: Reprodução/Metrópoles

O senador e pré-candidato à presidência da Colômbia Miguel Uribe, do partido Centro Democrático, foi baleado neste sábado (7) durante um ato político em Bogotá. Segundo a prefeitura da capital colombiana, há um suspeito preso.

Segundo a imprensa colombiana, o político foi socorrido e passa por atendimento médico. O estado de saúde é crítico. A esposa de Uribe, Maria Claudia Tarazona, publicou uma mensagem no X pedindo orações por sua recuperação.

“Miguel está lutando por sua vida neste momento. Peçamos a Deus que guie as mãos dos médicos que o estão tratando”, escreveu.

De acordo com o prefeito de Bogotá, Carlos Fernando Galán, Uribe está “recebendo atendimento de emergência”. O prefeito também confirmou que o autor dos disparos acabou preso.

“O senador Miguel Uribe está recebendo atendimento de emergência após ser vítima de um ataque esta tarde em Fontibón. O atirador foi capturado. Toda a rede hospitalar de Bogotá está em alerta caso ele precise ser transferido. Minha total solidariedade ao senador Miguel Uribe e sua família”, escreveu Galán na rede social X.

O governo do presidente Gustavo Petro condenou os ataques em nota publicada nas redes sociais.

“O Governo Nacional condena de forma categórica e veemente o ataque que recentemente visou o senador Miguel Uribe Turbay. Este ato de violência constitui um atentado não apenas à integridade pessoal do senador, mas também à democracia, à liberdade de pensamento e ao exercício legítimo da política”, ressaltou a publicação oficial do governo.

Na sua rede social, Petro prestou solidariedade aos familiares de Uribe, que é crítico de sua gestão.

“Minha solidariedade à família Uribe […]. Não sei como aliviar a dor deles. É a dor de uma mãe e de uma pátria”, declarou na rede social X.

Metrópoles

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Esporte

América perde para CSA e se despede da Copa do Nordeste

Foto: Gabriel Leite

O CSA venceu o América por 1 a 0 neste sábado e cravou a classificação para a segunda fase da Copa do Nordeste 2025. Tiago Marques fez o gol da vitória alagoana no fim do primeiro tempo. O revés marca o fim da invencibilidade de um ano e um mês do Alvirrubro na Casa de Apostas Arena das Dunas, em Natal.

Primeiro tempo

América e CSA fizeram um primeiro tempo bem equilibrado. Em casa, o time rubro tinha maior posse de bola, mas não conseguiu ser incisivo. As melhores chances foram do time alagoano. O zagueiro Islan, de cabeça, quase marcou. Hebert salvou em cima da linha. Tiago Marques teve a primeira oportunidade, mas não alcançou a bola. Nos acréscimos, após falha de Rennan Siqueira, Daniel Baianinho invadiu a área e serviu o próprio Tiago para fazer o gol. Foi o 13º dele no ano.

Segundo tempo

No início da segunda etapa, após cobrança de escanteio, a bola sobrou para Robson, mas o volante do América finalizou para fora. Era a bola do empate. Henrique, que entrou bem neste sábado, quase fez um golaço em chute de fora da área. O goleiro Gabriel Félix salvou no ângulo. Aos 16, Tiago Marques poderia ter ampliado, mas parou no goleiro Renan Bragança. Pouco depois, os donos da casa perderam o centroavante Salatiel, expulso por acertar o rosto de Gustavo Nicola com o braço. Com um a menos, o América até teve nova oportunidade, mas Hebert foi “fominha” e chutou para fora, em lance que poderia ter tocado para Henrique. Passado esse susto, o CSA controlou o jogo e consolidou o resultado.

Despedida

O América termina a participação na Copa do Nordeste na sexta posição do Grupo B, com sete pontos. Em sete jogos, foram duas vitórias, um empate e três derrotas. O foco da equipe rubra agora é o acesso à Série C.

Nas quartas de final

O CSA terminou a primeira fase com 13 pontos, na segunda posição do Grupo B. Com isso, o Azulão vai enfrentar o Ferroviário nas quartas de final – o time cearense foi o terceiro colocado da chave A.

GE

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Geral

Com público de 250 mil pessoas, Pingo da Mei Dia 2025 é o maior da história de Mossoró

Foto: Divulgação

O Pingo da Mei Dia, que abriu os festejos do Mossoró Cidade Junina 2025, reuniu mais de 250 mil pessoas neste sábado, 7 de junho, no Corredor Cultural. O ponto alto do evento foi o show do cantor potiguar Xand Avião, que garantiu a animação do público que lotou a avenida.

O número foi contabilizado pela organização do evento. As equipes de engenharia da Prefeitura trabalharam em conjunto com as equipes de comunicação para chegarem ao resultado. Foram utilizados drones ao longo do percurso e os dados fotográficos aéreos foram analisados por engenheiros que chegaram ao total de público.

O sucesso do evento foi total. Na segurança, não houve nenhum registro grave de violência. O Pingo da Mei Dia contou com a presença de mais de 1.500 agentes de segurança, incluindo a Polícia Militar, Civil, Polícia Penal, Bombeiros Militares e Civis, brigadistas, Polícia Rodoviária Estadual, Polícia Federal, agentes de trânsito, ITEP, Guarda Civil Municipal e segurança privada.

Foto: Divulgação

Atrações musicais

O Pingo da Mei Dia contou, pela primeira vez na história, com 7 trios elétricos, que percorreram o Corredor Cultural.

Além de Xand Avião, abrilhantaram o evento, o cantor baiano Léo Santana, a banda potiguar Grafith, Felipe Amorim, Dan Ventura, Banda Inala, Forró dos Três, Giannini, Nataly Vox, Forró com Ela, Alinne Reis, Nilson Viana, Caroline Melo e Darlan Dias.

O evento também contou com grande participação da imprensa de todo o estado. Importantes emissoras de TV transmitiram e cobriram o evento, como Band, Record e SBT, além de emissoras locais como TCM.

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Geral

Para 43,9%, governo não se preocupa com contas públicas, diz pesquisa Atlas

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Pesquisa do instituto AtlasIntel em parceria com a CNN, exibida com exclusividade no programa GPS CNN, aponta que 43,9% dos entrevistados acreditam que nenhum dos principais líderes com influência sobre as decisões econômicas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não se preocupa com a responsabilidade fiscal e a saúde das contas públicas.

O instituto questionou os entrevistados sobre sete líderes políticos da atual administração e pediu que marcassem até duas opções.

A maior porcentagem, de 43,9%, optou por não escolher nenhum deles.

 Lula foi citado por 35% dos respondentes. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, veio em terceiro, com 30,1%. Em quarto aparece a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, com 11,7%.

Na sequência, os que não sabem somam 1%. O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, teve 0,4%.

Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil, 0,1%Aloísio Mercadante, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, não pontuaram.

Foram coletadas respostas de 945 pessoas entre os dias 3 e 5 de junho de 2025, por meio da metodologia Atlas RDR, feita pela internet. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

Para você, qual dos seguintes líderes com influência sobre as decisões econômicas do governo está mais preocupado com a responsabilidade fiscal e a saúde das contas públicas?

  • Nenhum destes: 43,9%
  • Lula: 35%
  • Fernando Haddad: 30,1%
  • Simone Tebet: 11,7%
  • Não sei: 1%
  • Geraldo Alckmin: 0,4%
  • Rui Costa: 0,1%
  • Aloísio Mercadante: 0%
  • Gleisi Hoffmann: 0%

CNN Brasil

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Geral

52,4% defendem reforma administrativa nos Três Poderes, diz Atlas

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Uma pesquisa do instituto AtlasIntel em parceria com a CNN, exibida com exclusividade no programa GPS CNN, mostra que 52,4% dos entrevistados defendem uma reforma administrativa nos Três Poderes do Estado.

Para 26,7%, uma eventual reforma deveria alcançar, principalmente, o Poder Legislativo, formado por deputados e senadores.

Outros 8,9% dos entrevistados citaram o Poder Executivo ao serem questionados sobre o tema. Enquanto 6,5% disseram acreditar que a reforma é necessária para o Poder Judiciário — composto por órgãos como o Supremo Tribunal Federal (STF), o Superior Tribunal da Justiça (STJ) e ministérios públicos.

Na sequência, os que responderam não saber somam 3,9%, enquanto 1,7% afirmaram que nenhum dos Poderes deveria ser alcançado por uma reforma.

Por meio da metodologia RDR, que realiza as entrevistas remotamente, a pesquisa ouviu 945 pessoas, entre os dias 3 e 5 de junho. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

Você acha que uma eventual reforma administrativa deve alcançar quais dos seguintes Poderes do Estado?

  • Todos os Poderes: 52,4%
  • Principalmente o Poder Legislativo: 26,7%
  • Principalmente o Poder Executivo: 8,9%
  • Principalmente o Poder Judiciário: 6,5%
  • Não sei: 3,9%
  • Nenhum: 1,7%

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Geral

Lula afirma que impasse sobre IOF está ‘acertado’, e solução será ‘sem brigas ou conflitos’

Foto: Ricardo Stuckert / PR

Durante entrevista coletiva na França neste sábado (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que as medidas fiscais alternativas ao aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) já estão definidas e que a solução será alcançada de forma pacífica.

“Vai acontecer exatamente aquilo que acertamos, sem briga, sem conflito, apenas fazendo aquilo que tem que ser feito: conversar, encontrar uma solução e resolver”, declarou o presidente.

Lula fez referência a uma reunião ocorrida na última terça-feira (3). Na ocasião, o presidente recebeu no Palácio da Alvorada representantes do governo e os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), para fechar um acordo para revogação do decreto que elevou o IOF. As medidas não foram detalhadas e só devem ser anunciadas após nova reunião neste domingo (8) do governo com líderes do Congresso.

No mesmo dia, Lula negou ter ocorrido um erro do Ministério da Fazenda na condução da medida que elevou o imposto sobre operações financeiras. Em almoço no Palácio da Alvorada, o governo e os presidentes da Câmara e do Senado alinharam um acordo.

O decreto que trata do aumento do IOF será revisto, mas as medidas ainda não foram anunciadas pelo Ministério da Fazenda. A pedido de Hugo Motta, o governo deve adotar medidas como uma reforma administrativa e a revisão de incentivos fiscais a setores da economia para acertar as contas públicas.

R7

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