O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (25) reconhecer que pacientes que são Testemunhas de Jeová podem, por convicção religiosa, recusar tratamentos médicos com uso de transfusão de sangue.
A recusa do tratamento, contudo, não pode ser feita, por exemplo, no caso dos pais para os filhos menores .
Esses pacientes também podem exigir do Poder Público o custeio de procedimentos específicos, sem o uso da transfusão, desde que:
a opção não gere “custos desproporcionais” ao poder público.
Os ministros analisaram recursos que discutem a oferta de tratamento médico sem a aplicação de sangue de outras pessoas – e a possibilidade de recusa de terapias por pacientes que fazem parte da religião, caso não exista alternativa.
O debate envolve direitos fundamentais previstos na Constituição, como a saúde, dignidade da pessoa humana, legalidade, liberdade de consciência e de crença.
Em nota divulgada após a decisão, a associação Testemunhas de Jeová Brasil celebrou o posicionamento do STF.
“Essa decisão fornece segurança jurídica aos pacientes, às administrações hospitalares e aos médicos comprometidos em prover o melhor tratamento de saúde, sempre respeitando a vontade do paciente”, disse a associação.
“As Testemunhas de Jeová amam a vida e colaboram ativamente com os profissionais de saúde para receber o melhor cuidado médico possível. Manifestam sincera gratidão a esses profissionais e às autoridades que reconhecem e protegem seu direito de escolha em tratamentos médicos”, completou a nota.
Apenas maiores de idade
O ministro deixou claro que a recusa do tratamento não pode ser feita por uma pessoa para outro paciente. Não pode, por exemplo, ser feita por uma pessoa para um menor — pais para filhos.
🔎 A recusa deve ser manifestada por um paciente que seja maior de idade, capaz e com condições de discernimento. A vontade deve ser expressa de forma livre, voluntária, autônoma e sem coação.
É preciso que esteja expressa, seja prévia ao ato médico e atual (é possível mudar de ideia). Antes da decisão, o paciente deve ser esclarecido, com informações médicas completas, sobre os riscos do tratamento.
O relator do segundo processo, ministro Gilmar Mendes, votou na sequência. Acompanhou o entendimento do ministro Barroso no primeiro caso. Acrescentou que o médico não pode impor o procedimento recusado pelo paciente.
“A autodeterminação e liberdade de crença – quando houver manifestação livre, consciente e informada de pessoa capaz civilmente em sentido contrário à submissão ao tratamento – impedem a atuação forçada dos profissionais de saúde envolvidos, ainda que presente risco iminente de morte do paciente”, afirmou o decano.
“Ainda subsiste o dever de zelar pela vida do paciente através de todas as outras técnicas e procedimentos disponíveis e compatíveis com a crença por ela professada”, prosseguiu.
“A atuação médica em respeito à legítima opção realizada pelo paciente não pode ser caracterizada, a priori, como uma conduta criminosa, como omissão de socorro. É preciso que se analise, caso a caso, se todos os meios aceitos pelo paciente foram empregados. De igual sorte, adotados todos os mecanismos aceitos pelo paciente, não há que se falar em responsabilidade civil do Estado ou do agente responsável em razão de danos sofridos pela ausência de transfusão de sangue”, completou.
O Supremo analisa dois recursos que tratam de especificidades no tratamento médico de pessoas da religião Testemunhas de Jeová.
O grupo religioso entende que há passagens na Bíblia que estabelecem a necessidade de se abster de sangue. Consideram que o sangue representa a vida; por isso, evitam tomar a substância por qualquer via em obediência e respeito a Deus.
Em um dos casos, a questão é saber se um paciente nestas circunstâncias poderia recusar terapias de saúde que envolvem o uso de sangue de outras pessoas. E, se for possível a recusa, como ela deve ser feita.
Em outro, o debate envolve o papel do Poder Público diante da necessidade de custeio de tratamento específico para este grupo religioso, sem o uso de transfusões.
Casos concretos
Um dos processos, sob relatoria do ministro Gilmar Mendes, envolve uma paciente de Alagoas. Ela foi encaminhada para cirurgia de substituição de válvula aórtica (cirurgia cardíaca) pelo Sistema Único de Saúde.
Por ser testemunha de Jeová, decidiu fazer o procedimento sem transfusões de sangue de terceiros, assumindo os possíveis riscos.
A diretoria da Santa Casa de Misericórdia de Maceió (AL), no entanto, condicionou a realização da cirurgia à assinatura de termo de consentimento da paciente para a realização de eventuais transfusões. Ela não aceitou e o procedimento foi cancelado.
A paciente acionou a Justiça contra o Poder Público, para obter a cirurgia sem a transfusão pelo SUS. Na primeira e na segunda instância, o pedido foi negado.
A Justiça considerou que não havia garantias de que o procedimento iria ocorrer sem riscos para a paciente, se fosse da forma como solicitada por ela.
O outro caso, que tem Barroso como relator, é de um paciente do Amazonas, que buscou obter o direito de realizar uma cirurgia ortopédica em hospital público sem transfusão de sangue.
Nas instâncias inferiores, o Poder Público foi condenado a ofertar e custear o tratamento, garantindo o direito à saúde de forma compatível com as convicções religiosas.
Representantes dos pacientes argumentaram que o tratamento sem sangue tem chancela da Organização Mundial de Saúde (OMS). E que o Sistema Único de Saúde já tem os equipamentos necessários para atender os pacientes que têm recusa terapêutica ao uso de sangue.
Votos dos relatores
Os relatores dos processos, o presidente Luís Roberto Barroso e o decano Gilmar Mendes, apresentaram seus votos na quinta-feira passada (19).
Barroso votou para reconhecer que as testemunhas de Jeová têm o direito de recusa à transfusão de sangue em qualquer procedimento médico.
E que o Poder Público tem o dever de fornecer o tratamento alternativo no âmbito do próprio Sistema Único de Saúde para pessoas que fazem parte da religião, desde que o custo não seja desproporcional.
Se o paciente não tiver condições de arcar com os gastos, o ministro considerou que é razoável que os custos sejam pagos pelos governos.
“Existe direito das pessoas que professam a religião Testemunhas de Jeová de recusa à transfusão de sangue em qualquer procedimento médico”, afirmou o presidente.
“Existindo tratamento alternativo no âmbito do próprio SUS, parece fora de dúvida que ele seja oferecido ao paciente nessas circunstâncias. Portanto, há um dever do Estado, desde que isso não represente um ônus desproporcional. Sendo o paciente hipossuficiente, que não têm condições financeiras favoráveis, é razoável e proporcional o custeio do deslocamento e da permanência pelo tempo necessário na localidade da instituição que oferece o procedimento”, completou.
Um ano após a entrada em vigor da chamada “Taxa das Blusinhas”, a política criada pelo governo federal para proteger o varejo e a indústria nacional mostrou poucos resultados efetivos sobre o emprego e o investimento produtivo.
A conclusão está num levantamento inédito feito pela LCA Consultores a pedido da Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec) ao qual o InfoMoney teve acesso, que indica que a medida acabou penalizando mesmo os consumidores de menor renda, sem impacto mensurável na geração de empregos.
Instituída pelo Artigo 32 da Lei 14.902/2024, a taxa fixou uma alíquota de 20% sobre compras de até US$ 50 feitas em plataformas internacionais de e-commerce, de roupas e eletrônicos a utensílios domésticos e produtos de beleza.
De acordo com o estudo, entre agosto de 2024 e agosto de 2025, o crescimento do emprego nos setores beneficiados pela taxação, como comércio varejista e indústria, ficou em apenas 0,97%, abaixo da média nacional de 3,04%. A análise dos dados do Ministério do Trabalho mostra que o desempenho do emprego formal nesses setores se manteve praticamente igual ao dos 12 meses anteriores à vigência da taxa.
Impacto concentrado
O levantamento também aponta que cerca de 70% de toda a arrecadação proveniente da taxa vem de consumidores das classes C, D e E, segundo pesquisa do Plano CDE usada pela LCA. Isso caracteriza um modelo regressivo de tributação, que pesa proporcionalmente mais sobre as famílias de menor renda.
Desde a criação da taxa, as importações mensais de bens de consumo caíram US$ 122 milhões em agosto de 2024 e US$ 176 milhões em junho de 2025, quando comparadas à tendência de crescimento interrompida pela medida.
Entre os consumidores de menor renda, a proporção dos que desistiram da compra após ver o preço final com imposto subiu de 35% para 45%, e 80% afirmaram buscar produtos que não encontram no mercado brasileiro. “Isso mostra que a política reduziu não só o poder de compra, mas também a diversidade de bens disponíveis”, aponta o estudo.
Brasil entre as maiores taxas
Com a mudança, o Brasil passou a ter uma das maiores cargas tributárias sobre importação de baixo valor da América Latina. Enquanto o país cobra 20% de imposto de importação e até 20% de ICMS, países como Argentina e Chile isentam pequenas remessas do imposto de importação, e Colômbia e Peru dispensam ambos os tributos.
“O modelo mais eficiente é o adotado por países que combinam isenção na importação de baixo valor com a cobrança isonômica do imposto de consumo”, explica o diretor de Regulação e Políticas Públicas da LCA Consultores, Eric Brasil.
Segundo o diretor, esse formato (recomendado por organismos como OMC e OCDE) reduz custos administrativos e favorece o consumidor. “A própria Reforma Tributária caminha nessa direção, ao propor um IVA unificado que trará maior equilíbrio. Até lá, o ICMS poderia exercer o papel de imposto sobre consumo, isentando pequenas remessas e alinhando o Brasil ao padrão internacional”, afirma.
Mercado de trabalho
Eric Brasil explica que a taxa não gerou o aumento de contratações esperado porque o mercado de trabalho formal no Brasil tem baixa sensibilidade a políticas pontuais como essa. “Custos de contratação e demissão, além da burocracia, dificultam qualquer resposta imediata das empresas”, disse.
Além disso, a economia já vinha em aquecimento, com queda no desemprego, o que torna o impacto marginal da taxa quase irrelevante, de acordo com o diretor. “E o consumo que deixa de ir para plataformas estrangeiras não se transforma necessariamente em demanda para a indústria local, já que muitos produtos não têm similares nacionais”, acrescenta.
Revisão da medida
O tema deve voltar ao debate no Congresso Nacional ainda neste semestre. Segundo André Porto, diretor executivo da Amobitec, o estudo da LCA deve contribuir para a discussão sobre o futuro da política.
“O e-commerce é um dos motores da economia digital, gerando empregos, inovação e arrecadação. Penalizar o setor com medidas restritivas é caminhar na contramão do desenvolvimento. É preciso construir políticas com base em dados e diálogo com os setores envolvidos”, afirma Porto.
Paulinho Malvadão é arrochado. Em evento do dia do Servidor realizado pela Semtas, o prefeito de Natal Paulinho Freire anunciou o encaminhamento à Câmara Municipal do Natal do Projeto de Lei Complementar que institui o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Servidores do Sistema Único de Assistência Social – PCCV/SUAS, conforme proposição apresentada pela Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência Social (SEMTAS).
O anúncio foi bastante comemorado pelos servidores da Assistência Social que chegaram a aplaudir o prefeito.
Agora o processo segue tramitação administrativa regular, com a devida instrução técnica e jurídica pelos órgãos competentes. A proposta deve ser encaminhada ao Legislativo com os estudos e manifestações pertinentes, em observância às normas de planejamento orçamentário e à legislação vigente.
Levantamento da Paraná Pesquisas divulgado nesta terça-feira (28/10) aponta que 49,2% da população brasileira desaprovam a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enquanto 47,9% a aprovam.
Apesar de a maioria ainda avaliar negativamente, os números mostram a aprovação da gestão petista em crescimento desde abril deste ano, quando 39,2% a aprovavam e 57,4% a desaprovavam.
Em comparação com o levantamento anterior, de agosto, a aprovação da administração de Lula cresceu 5 pontos percentuais e a desaprovação caiu em 4.4 pontos percentuais.
A pesquisa foi realizada entre entre os dias 21 e 24 de outubro e foi utilizada uma amostra de 2.020 eleitores em 162 municípios em 26 estados e no Distrito Federal. O grau de confiança é de 95,0% para uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais para os resultados gerais.
No quesito avaliação, 41,1% têm uma visão negativa do governo: 7,6% consideram a gestão ruim e 33,5%, péssima. Enquanto isso, 35,3% avaliam de forma positiva – desse total, 13,8% classificam o desempenho como ótimo e 21,5% como bom.
Eu aprovo a gestão de LULADRAO, está fazendo o que todo mundo já sabia que ele faria, roubar, mentir, tomar muita cachaça, oficializar a corrupção, distribuir cargos para seus cúmplices de crimes, e enganar os idiotas inúteis, tudo isso o bicho de chifre, tá fazendo.
A prefeita de Parnamirim, Nilda Cruz afirmou que a cidade “estava na UTI” quando assumiu o comando da terceira maior cidade do RN, mas que a gestão tem “reagido com força e resultados”. Em entrevista à 94FM, Nilda prestou contas dos 10 meses à frente da Prefeitura, comentou o rompimento com a vice-prefeita Kátia Pires, rebateu denúncias de superfaturamento na saúde e garantiu que “quem trabalha dentro da lei não tem o que temer”.
Segundo Nilda, o caos na saúde pública foi um dos maiores desafios enfrentados desde janeiro. “Recebemos uma saúde sucateada. Reabastecemos as farmácias básicas, recuperamos o atendimento odontológico e modernizamos a UPA, que hoje realiza mais de 30 tipos de exames”, disse. Ela revelou que todos os equipamentos do laboratório da UPA foram trocados e que a reforma da unidade será anunciada “em breve”.
A prefeita rebateu duramente as críticas da vereadora Carol Pires, filha da vice-prefeita, que apontou suposto superfaturamento nas compras da Secretaria de Saúde. “Mentira. Seguimos a tabela do SUS e ainda economizamos cerca de R$ 500 mil. Estamos dentro da lei, com transparência e responsabilidade. A saúde não pode esperar por politicagem”.
Sobre o rompimento com a vice-prefeita, Nilda classificou a decisão como “necessária”. “O ciclo da campanha acabou. Cada uma segue o seu caminho. Ouvi falar até em tentativa de me tirar do cargo — fogo amigo talvez —, mas sigo firme, porque o mandato é do povo”.
Mesmo enfrentando dívidas herdadas da antiga gestão, a prefeita destacou avanços em várias áreas, como valorização dos servidores, investimentos em segurança pública e geração de empregos. “Parnamirim hoje é a segunda cidade do estado que mais gera empregos. Quando o cidadão tem trabalho, tem dignidade. Respondemos com resultados, não com ataques”.
Com o verão se aproximando, Nilda anunciou reforço na limpeza urbana, iluminação pública e segurança nas praias de Pium, Cotovelo e Pirangi, além da criação de uma Comissão de Desenvolvimento Sustentável do Litoral. Também confirmou que já há planejamento para Natal, Réveillon e Carnaval, destacando o sucesso recente do evento Parnakids, que reuniu mais de 50 mil pessoas.
Encerrando a entrevista, a prefeita mandou um recado claro aos críticos: “Podem falar o que quiserem. Eu vou continuar trabalhando, valorizando quem mais precisa. O povo de Parnamirim sabe quem está fazendo a diferença”.
Antes da eleição: Sou a melhor para mudar tudo, esse prefeito não faz nada pq é incompetente.
Dps da eleita: Eu não consigo, eu herdei muitos problemas da gestão anterior… não dá
Na reeleição: Sou a melhor, fiz tudo, temos q continuar o trabalho
Dps da reeleição: a herança maldita é muito grande, tá difícil
O senador Rogério Marinho terá encontro com o ex-presidente Jair Bolsonaro na próxima sexta-feira (31), autorizado pelo ministro do STF Alexandre de Moraes. Bolsonaro cumpre prisão domiciliar e só recebe visitantes liberados por Moraes, o que reforça a importância do encontro.
Nos bastidores, a reunião vai definir se Rogério será candidato ao governo do RN ou seguirá para o cenário nacional, com possibilidades como vice-presidente ou coordenador de campanha do grupo bolsonarista em 2026.
Fontes da imprensa nacional confirmam que Bolsonaro ainda não definiu seu candidato à Presidência, mas já decide as postulações estaduais.
A espera está chegando ao fim. Nesta quinta-feira, 30 de outubro, Claudia Leitte desembarca em Natal para apresentar a turnê “Intemporal”, em um show especial no Teatro Riachuelo, a partir das 21h. O espetáculo marca o retorno da artista à capital potiguar com um formato inédito e intimista, que vem encantando plateias por todo o Brasil.
O projeto, que nasceu de um momento de reflexão e conexão pessoal da cantora, revisita clássicos da MPB e sucessos de sua trajetória, como “Bola de Sabão”, “Amor Perfeito”, “Eu Fico” e “Pensando em Você”. Em formato acústico, as músicas ganham novas roupagens e revelam um lado mais emocional e maduro de Claudia.
“Esse projeto representa um reencontro comigo mesma e com a minha essência. A música tem o poder de curar e transformar, e quero que o público viva essa experiência comigo de um jeito especial, leve e verdadeiro”, comenta a artista.
Além dos hits consagrados, o repertório inclui releituras de clássicos como “Sozinho” (Caetano Veloso), “Prefixo de Verão” (Banda Mel) e “Deslizes” (Fagner), além de versões surpreendentes de artistas internacionais como Aerosmith e Raul Seixas.
Em Natal, a abertura ficará por conta da cantora potiguar Vivi Nascimento, celebrando a força da música local dentro do Projeto Toca Brasil, que valoriza a diversidade musical e a conexão entre artistas nacionais e talentos regionais.
Com realização da Ciel Produções e Global Music, produção local da Art Rec Produções e FF Entretenimento, e aceleração cultural da Viva Promoções, o projeto conta com incentivo da Lei Djalma Maranhão (patrocínio da Unimed Natal, Hotel Villa Park e Espacial Veículos) e da Lei Câmara Cascudo, via Governo do RN e Fundação José Augusto, com apoio da CDA Distribuidora e Supermercados Nordestão.
Os ingressos estão à venda na bilheteria do teatro (terça a sábado, das 14h às 20h, exceto feriados) a partir de R$ 95,00 e no site www.claudialeitte.com.br.
Serviço:
Claudia Leitte – Turnê Intemporal em Natal
30 de outubro de 2025 (quinta-feira), às 21h
Teatro Riachuelo – Natal/RN
Ingressos: a partir de R$ 90,00
Vendas: www.claudialeitte.com.br
Abertura: Vivi Nascimento
Classificação indicativa: 16 anos (menores de idade apenas acompanhados pelos pais ou responsável autorizado)
Pontos de venda:
Bilheteria do Teatro (terça a sábado, das 14h às 20h, exceto feriados)
@uhuuoficial
Traficantes usaram drones para lançar bombas em retaliação a megaoperação no Rio de Janeiro com 2,5 mil policiais civis e militares realizada nos complexos do Alemão e da Penha para tentar prender integrantes do Comando Vermelho (CV). O drone arremessava bombas na região do… pic.twitter.com/T10gk84mbf
A Polícia Civil e a Polícia Militar realizam, nesta terça-feira (28), uma megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, na zona Norte do Rio de Janeiro, com objetivo de frear avanços territoriais do CV (Comando Vermelho) e prender lideranças criminosas.
Imagens obtidas pela CNN Brasil mostram uma verdadeira “zona de guerra” nas áreas onde ocorrem os confrontos. Em alguns vídeos, é possível ver locais com a presença de chamas e com muita fumaça. Além disso, são ouvidos disparos de armas de fogo ao fundo dos registros.
Um dos vídeos mostra ainda tiros de traçante cortando o céu. Além disso, drones foram usados por criminosos para o lançamento de granadas.
Objetivo da Operação Contenção
A ação, batizada de Operação Contenção, faz parte de uma iniciativa do Governo do Estado para combater a expansão territorial do CV (Comando Vermelho) e prender lideranças criminosas que atuam no Rio e em outros estados.
A foto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao lado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), tornou-se em poucos dias a publicação com maior engajamento nas redes sociais do brasileiro.
A imagem foi divulgada no domingo (26.out.2025) e feita pelo fotógrafo oficial da Presidência, Ricardo Stuckert, durante o encontro entre os 2 em Kuala Lumpur (Malásia).
Segundo dados do instituto de pesquisa Quaest, a publicação alcançou 72 milhões de visualizações, 778 mil menções, 22 milhões de curtidas e 7,5 milhões de compartilhamentos. O levantamento considerou plataformas como Instagram, X, TikTok e Facebook.
A publicação anterior com mais engajamento de Lula também era uma foto de Stuckert, de 2021. Na imagem, o presidente aparece com a mulher, Rosângela Lula da Silva, a Janja.
Na época, ainda antes da eleição de 2022, a foto teve 65 milhões de visualizações, 4,6 milhões de menções, 19 milhões de curtidas e 7 milhões de compartilhamentos.
Para Felipe Nunes, diretor da Quaest, o resultado mostra que a diplomacia do século 21 é feita “nas redes sociais e nas mesas de negociação”.
“A foto publicada e amplamente visualizada é um exemplo claro da política como imagem, que mesmo sem legenda fala sobre o que aconteceu. O sorriso, a postura, o aperto de mão, tudo é simbólico”, disse.
A Quaest usou sua ferramenta QuaestScan para o mapeamento e analisou também os sentimentos do público. Dos comentários analisados, 54% foram neutros, 26% positivos e 20% negativos.
“É resultado da guerra de narrativas. A direita tentando emplacar a menção a Bolsonaro, a esquerda tentando comemorar a virada e a maioria observando”, disse Nunes, em referência às citações ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a reunião.
O instituto também fez a comparação com a foto do ex-presidente Barack Obama (Partido Democrata) com a sua mulher, Michelle Obama, de janeiro de 2012. A publicação alcançou 63 milhões de visualizações, além de 2,8 milhões de menções, 3,9 milhões de curtidas e 1,4 milhão de compartilhamentos.
O encontro de Kuala Lumpur foi considerado amistoso pelos 2 lados, com o presidente norte-americano mais ouvindo do que falando, segundo autoridades brasileiras que acompanharam a conversa.
A reunião durou 45 minutos e terminou sem que Trump anunciasse a revogação das tarifas de 50% sobre produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos. O republicano, porém, aceitou discutir uma revisão das taxas.
Lula pediu a suspensão das tarifas e das punições da Lei Magnitsky ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes e à mulher dele, Viviane Barci de Moraes.
O presidente brasileiro classificou a conversa como “franca e construtiva”. Já Trump disse que deve firmar acordos comerciais depois do encontro bilateral.
Desespero. Viajou até a Malásia, 14 horas de voo, para tirar uma foto, isso num encontro somente de países asiáticos com os EUA. Quanto custou essa foto?
Perguntar não faz mal, baixou a taxação, as restrições aos ministros do STF e recuo do USA da Venezuela? O galeginho está passando vaselina no luladrao com o luladrao faz com seu eleitores… Conversa sem atitudes e soluções e diferente de só conversar e nada mas.. foto até eu tiro com um leão antes dele me devorar. Kkkk
Patriota americano, quem gosta de usar coisas como supositórios são vcs da esquerda.. até maior que supositórios… Vc já deve ter usado muito pelou meu ver.
Realmente, gigante na quebradeira da coisa pública. Um excelente é o Correio.
Realmente, gigante na quebradeira da coisa pública. Um exemplo é o Correio.
De olho em 2026 e com um novo partido prestes a sair do papel, o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP) resolveu mirar alto — e em cheio em Jair Bolsonaro. Em entrevista à BBC Brasil, o ex-líder do Movimento Brasil Livre (MBL) disse que o ex-presidente “tentou dar um golpe de Estado” e que deve cumprir pena na cadeia, indo ao hospital “apenas quando necessário”.
O parlamentar, que ajudou a liderar as manifestações pelo impeachment de Dilma Rousseff, agora tenta se posicionar como uma “nova direita”, distante tanto do PT quanto do bolsonarismo. Segundo Kim, Bolsonaro “traiu os valores da direita”, desmontou o combate à corrupção e usou o poder para blindar o filho Flávio Bolsonaro nas investigações sobre rachadinhas.
Kim ainda afirmou que o ex-presidente perdeu a chance de fazer um governo realmente liberal e de direita. “Bolsonaro pegou o país com o PT enfraquecido e Lula preso, e mesmo assim conseguiu entregar o poder de volta à esquerda”, disparou. Ele acusou o ex-presidente de “vender o país em troca da própria proteção” e de ter acabado com a Operação Lava Jato ao colocar Augusto Aras na Procuradoria-Geral da República.
Sobre o futuro político, Kataguiri disse que deve disputar o governo de São Paulo ou buscar novo mandato como deputado, já que ainda não tem idade mínima para concorrer à Presidência. O plano do seu novo partido, chamado Missão, é lançar o também fundador do MBL, Renan Santos, como candidato ao Planalto.
E sobre uma possível reaproximação com Bolsonaro? Kim foi categórico: “Nem ele, nem a família. Prefiro anular o voto.”
O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) anunciou em suas redes sociais, nesta segunda-feira (27), sua pré-candidatura para o Senado Federal pelo estado de Santa Catarina nas eleições de 2026.
“Há um plano cristalino e diário para desconstruir Jair Bolsonaro. Os pré-candidatos ao Senado em Santa Catarina de Jair Bolsonaro são Carol De Toni e Carlos Bolsonaro”, escreveu o vereador.
Na publicação, Carlos respondia a uma reportagem que indicava que a deputada federal Caroline De Toni (PL-SC) concorreria ao cargo de senadora por outro partido.
Procurada pela CNN Brasil, a parlamentar confirmou sua pré-candidatura para o Senado por SC, e disse que pretende permanecer no PL (Partido Liberal). No entanto, caso não haja uma vaga na chapa eleitoral do grupo, a deputada analisará propostas de outros partidos.
De Toni ainda publicou em suas redes sociais que está “100% fechada” com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Segundo pesquisa do instituto Real Time Big Data divulgada em setembro, o vereador Carlos Bolsonaro conta com 45% das intenções de voto para ocupar uma cadeira no Senado por SC, contra 33% da deputada.
Carlos é cotado pelo pai, Jair Bolsonaro, para ocupar a vaga pelo estado. Para isso, é preciso que haja uma mudança de domicílio eleitoral.
Que o povo de sc sepulte a carreira política dele. Sua família destruiu e continua destruindo qlqr chance da direita prosperar no país. O irmão dele é o maior responsável caso o pt se reeleja próximo ano…e o pai um dos responsáveis por lula ainda nos aterrorizar…vergonha!
Não pode ser feita de pais para filhos. Entao o respeito a religiao e so pela metade?