O projeto do PSOL no Rio Grande do Norte para as eleições deste ano, com o professor Carlos Alberto, vem repercutindo.
A edição desta segunda-feira do jornal Folha de S.Paulo dedicou reportagem inteira ao assunto, ocupando metade de uma página do chamado Primeiro Caderno, o espaço mais nobre da publicação.
A matéria já abre convidando para a reflexão sobre a mudança na postura, já que o PSOL é conhecido pela retórica de oposição ao capitalismo.
O texto da Folha é basicamente um perfil superficial de Carlos Alberto, descrito na reportagem como “sócio de sete restaurantes fast-food” e que “promete acabar com privilégios das grandes empresas se eleito”. O texto, por outro lado, explora aspectos de que fala Carlos Alberto que não são prerrogativas de um governador, posto que ele vai disputar.
“É essa a nova esquerda que as pessoas esperam. Não a esquerda que vai se abraçar com a direita, com os partidos tradicionais e que pratica a velha política”, afirmou o empresário à Folha, em crítica ao projeto do PT, partido que deixou após se decepcionar com a legenda
A íntegra da reportagem pode ser lida neste link.
Talvez seja conveniente esta matéria, pra diminuir o percentual de Fatima e permitir a criação de um possível segundo turno no RN.
Não vale nem um comentário.
Grande mudança, psol, pt, pcdob e etc. etc e etc.
Muitos conhecem a boa índole do Carlos Alberto. Mas é totalmente contraditório sua postura de candidato e estilo de vida. Me parece que o PSOL cansou da figura anterior que tinha um discurso chulo e ultrapassado. Tentou inovar mas se manteve na mesma. Totalmente perdido e desacreditado.
Somos o país da piada pronta!
Lixo
Grande mer
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