Diversos

Pessoas com bundas grandes vivem mais, afirmam pesquisadores

Sim, pode confiar. Quem diz é a equipe de pesquisadores da Universidade Oxford. Eles avaliaram uma porção de outros estudos sobre a relação entre a gordura acumulada na parte baixa do corpo (ou seja, bumbum e coxas) e a saúde. E, olha só: segundo a pesquisa, ter bunda e coxas grossas diminui o nível do colesterol ruim e aumenta o nível de colesterol bom, que ajuda a proteger as artérias.

É que a gordura que fica nessa região prende partículas adiposas nocivas – e libera outras saudáveis. Além disso, essa gordura leva mais tempo para ser eliminada. E isso pode parecer ruim para quem quer deixar as pernas mais finas. Mas, na verdade, essa lentidão faz com que o corpo produza uma quantidade menor de citocinas inflamatórias, associadas a doenças cardíacas e diabetes.

Só não funciona se a barriga também estiver com excesso de gordura: pessoas barrigudas correm mais risco de morrer por conta de problemas cardíacos.

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Diversos

Suposta esposa de Deus teria sido riscada da história da Bíblia, afirmam pesquisadores

estatua-esposa-deus-the-history-channelA deusa mãe, mulher de Javé, foi excluída intencionalmente da Bíblia, no caminho para a construção paradigmática da hegemonia masculina. Em tempos anteriores ao monoteísmo patriarcal – instaurado no ocidente pelo judeu-cristianismo e responsável por semear as bases de uma consciência que enaltece os valores masculinos da conquista, expansão e exploração da natureza –, prevaleceu uma concepção religiosa da divindade como um casal: Deus Mãe e Deus Pai.

Segundo a pesquisadora da Universidade de Exeter Francesca Stavrakopoulos, originalmente, as chamadas grandes religiões abraâmicas também adoravam, junto com Javé, a deusa Aserá (chamada por vezes de Astaroth), uma divindade doadora, como a Ishtar babilônica, ou a Astarte grega, arquétipos da divindade feminina, como a Lua, a Terra e Vênus.

Stavrakopoulos baseou sua hipótese no estudo de antigos textos, amuletos e figuras encontrados na cidade de Ugarit, atual território da Síria, que refletem o modo como Aserá era adorada, junto com Javé, ou Jeová, como uma poderosa deusa da fertilidade. Há uma vasilha do século XIII, descoberta no deserto de Sinai, em Kuntillet Arjud, que registra um pedido de bênção ao casal divino. E existem várias inscrições similares, que fortalecem a tese de que o Deus bíblico teve uma esposa, de acordo com pesquisadora.

São também significativas as escrituras bíblicas que mostram como Aserá era adorada no templo de Javé, em Jerusalém, ou a descrição de uma estátua da mesma deusa, que, segundo é narrado no Livro dos Reis, ficava situada no templo, zelada ritualmente por mulheres. A referência a “A Rainha do Céu” no Livro de Jeremias, poderia ser uma possível alusão à mesma divindade.

Stavrakopoulos concorda em suas conclusões com inúmeros estudos, que explicam como as edições seguintes da Bíblia – curadas sempre por homens – teriam sido infiéis às escrituras sagradas, para realizar uma operação de inteligência, uma programação neurolinguística da sociedade, com o objetivo final de manter no centro do poder a casta sacerdotal masculina, em detrimento e repressão do lado feminino da divindade.

Veja abaixo mais sobre Os Segredos da Bíblia aqui

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Saúde

Dispositivo ativado por Wi-Fi pode acabar com infecções, afirmam pesquisadores

B3eEwPyIAAALYfv Pesquisadores desenvolveram um método para ativar implantes eletrônicos colocados dentro do corpo e eliminar infecções bacterianas usando Wi-Fi. De acordo com os cientistas da Universidade de Illinois, ao ser ativado com o sinal sem fio, o dispositivo eletrônico fornece calor ao tecido infectado e o cura.

De acordo com informações do site DailyMail, o dispositivo foi testado em ratos que receberam os implantes para tratar de tecidos infectados com Staphylococcus ― que causa abcessos ou infecções. Após 24 horas do tratamento, os tecidos das cobaias foram reanalisados e os cientistas não encontraram nenhum sinal de infecção. O dispositivo também foi capaz de eliminar a bactéria E.coli.

Segundo o autor da pesquisa, Fiorenzo Omenetto, o dispositivo ― que é feito de seda e magnésio ― se dissolve totalmente em 15 dias, não exigindo o trabalho de retirá-lo após seu acionamento.

― Esta é uma demonstração é um importante passo para o desenvolvimento de dispositivos médicos avançados e que não demandam tempo de recuperação ao paciente.

R7

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