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Fachin refuta interferência em benefícios para delatores da JBS

O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), argumentou contrariamente à revisão ou interferência, de sua parte, nos benefícios negociados entre os delatores da JBS e o Ministério Público no acordo de colaboração premiada.

A posição foi externada durante julgamento no plenário da Corte nesta quarta-feira (21), de um pedido do governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), para que ao menos parte dos casos seja sorteada para outros ministros.

A questão sobre o papel do relator na delação foi proposta pelo próprio Fachin, a partir do questionamento de Azambuja. Em seu voto, o ministro defendeu que a decisão de homologar (validar) a delação seja feita de forma individual pelo ministro relator. E que uma eventual revisão dos benefícios seja feita só ao final do processo criminal, que vá condenar ou absolver o delator pelos crimes que ele confessou.

G1

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