Economia

Confiança da Indústria atinge maior nível desde agosto

Foto: Arquivo Agência Brasil

O Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 0,8 ponto de janeiro para fevereiro deste ano e chegou a 99 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Esse é o maior nível do indicador desde agosto do ano passado.

Segundo a FGV, essa segunda alta do ano da confiança do empresário da indústria mostra que o índice se aproxima dos 100 pontos e indica que o setor começa a se afastar do fraco desempenho do segundo semestre de 2018.

A confiança subiu em 12 dos 19 segmentos industriais pesquisados. O Índice da Situação Atual, que mede a confiança do empresário no momento presente, avançou 1,8 ponto, para 98,8 pontos. A avaliação sobre o nível atual dos estoques subiu 4,7 pontos.

Já o Índice de Expectativas (IE) recuou 0,3 ponto, para 99,2 pontos. A expectativa dos empresários em relação à evolução da situação dos negócios nos seis meses seguintes recuou 2,4 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada subiu 0,4 ponto percentual em fevereiro, para 74,7%, a primeira alta desde setembro de 2018.

Agência Brasil

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Diversos

Confiança da indústria tem sexta alta consecutiva

O Índice de Confiança da Indústria, da Fundação Getulio Vargas (FGV), teve alta de 1,3 ponto em dezembro de 2017, chegando, após seis altas consecutivas, a 99,6 pontos. O índice encerra o ano com 14,9 pontos acima do registrado em dezembro de 2016. Tiveram melhora na confiança 11 dos 19 segmentos da indústria.

Segundo a coordenadora da Sondagem da Indústria, Tabi Santos, o resultado mostra que o setor industrial está confiante de que a economia continuará em recuperação em 2018. “O resultado de dezembro traz boas notícias. A indústria percebe a melhora do ambiente de negócios e acredita na manutenção dessa trajetória favorável nos próximos meses”, ressaltou.

O Índice de Expectativas subiu 1,4 ponto e ficou em 100,8 pontos, o maior desde junho de 2013, quando o indicador estava no patamar de 105,1 pontos. A proporção de empresas que esperam melhora dos negócios subiu de 42,7% para 45,7%.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada aumentou 0,3 ponto percentual entre novembro e dezembro (74,5%).

A sondagem foi elaborada a partir das informações coletadas com 1.101 empresas entre os dias 1º e 22 deste mês.

Agência Brasil

 

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Diversos

Confiança da Indústria tem alta em junho; elevação em 14 dos 19 segmentos pesquisados

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) registou alta de 4,2 pontos em junho, em relação a maio, chegando a 83,4 pontos. O índice, medido pela Fundação Getúlio Vargas, registrou elevação em 14 dos 19 segmentos pesquisados.

Para o superintendente Adjunto para Ciclos Econômicos da FGV, Aloisio Campelo Jr, o resultado indica uma melhora das expectativas dos empresários, que vem ocorrendo desde abril. “Um movimento que pode ser definido como de redução do pessimismo. O retorno da confiança aos níveis médios históricos dependerá, de agora em diante, de uma efetiva recuperação da demanda interna e da redução das incertezas originadas no ambiente político”, analisou.

O Índice de Expectativas teve alta de 7,5 pontos e ficou com 85,7 pontos em junho. A variação mensal foi a maior desde janeiro de 2002, quando foi verificada uma elevação de 7,6 pontos. A alta foi puxada pela diminuição do percentual de empresas que acreditam que devem reduzir a produção nos próximos meses, de 28,7% em maio, para 16% em junho. A parcela de indústrias que avaliam que passaram a produzir mais subiu de 23,4% para 24,2%.

O Índice de Situação Atual teve elevação de 2,7 pontos em junho, ficando com 80,1 pontos. Segundo a FGV, o resultado está ligado à estabilização das perspectivas em relação à demanda, que vinham apresentando um quadro de pioras sucessivas.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) ficou praticamente estável em junho, crescendo 0,1 ponto percentual em junho sobre maio, ficando em 73,9%. O primeiro avanço desde o terceiro trimestre de 2013.

Agência Brasil

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Diversos

Confiança da indústria cai em setembro e renova mínima histórica

zv7urdtp8_705okylelv_fileO ICI (Índice de Confiança da Indústria) mostrou piora pelo segundo mês seguido em setembro ao cair 2,9% sobre o mês anterior, renovando a mínima histórica, informou a FGV (Fundação Getulio Vargas) nesta segunda-feira (28).

O ICI recuou a 66,0 pontos em setembro, após queda de 1,6% em agosto que levou o índice a 68,0 pontos.

“Fatores negativos de origem econômica associam-se às incertezas do ambiente político para determinar a persistência da tendência de queda da confiança industrial”, explicou o superintendente-adjunto para ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr.

A FGV informou que o Índice da Situação Atual teve queda de 1,9% em setembro, chegando a 67,9 pontos, segundo menor nível da série. Já o Índice de Expectativas caiu 4,2%, a 64,0 pontos, menor patamar histórico.

“A piora mais expressiva das expectativas desde abril sugere que, em setembro, o setor continua sem ver sinais de recuperação consistente no horizonte de três a seis meses”, acrescentou Aloisio Campelo Jr.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada, por sua vez, foi a 76,5%, queda de 1,2 ponto percentual sobre o mês anterior.

A produção industrial iniciou o terceiro trimestre com fraqueza generalizada entre os setores ao apresentar queda de 1,5% em julho sobre o mês anterior, pior resultado mensal neste ano, o que reforça o cenário de recessão pelo qual passa o País.

R7, com Reuters

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