Sexo é bom em qualquer lugar? Não para Juju Salimeni, que estourou na TV mostrando o corpão como uma das Panicats do programa “Pânico”. Neste “Pensa Rápido”, a atual assistente de palco do programa “Legendários” conta qual o qual o melhor e o pior lugar para fazer amor, entre outras curiosidades sexuais.
A musa fitness, atualmente com 30 anos, revela ainda o motivo de ser fã de “bumbum na nuca”, explica o por que de nunca ter beijado um homem gordinho na vida e diz qual tipo de prato–bem gordo–que a faz sair da dieta.
A socialite e cantora de funk Heloísa Faissol, de 46 anos, foi encontrada morta no apartamento em que morava em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro.
A informação foi confirmada ao UOL nesta sexta-feira (3) pelo filho da socialite, José Arthur Gerdes (19), que a encontrou sem vida.
O caso está sendo investido pela 13ª Delegacia de Polícia do Rio, em Ipanema. “Um procedimento foi instaurado para apurar a morte de Heloísa Worms Pinto, cujo corpo foi encontrado ontem à tarde em um apartamento localizado na Rua Sousa Lima, Copacabana. Perícia foi realizada no local e diligências estão em andamento para esclarecer todas as circunstâncias do ocorrido”, informou em nota a assessoria de imprensa da polícia do Rio.
Ainda segundo a polícia, o corpo da socialite “foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para determinar a causa da morte”.
Heloísa Worms Pinto, mais conhecida como Heloísa Faissol, ficou famosa como Helô Quebra Mansão com o hit “Dou Pra Cachorro”. Ela ficou em terceiro lugar no reality show “A Fazenda”, em 2014. A socialite era cunhada do cantor e compositor João Gilberto e filha do renomado dentista Olympio Faissol.
A funkeira deixa um filho, José Arthur, fruto de relacionamento com o dentista Renê Gardes. Em 2012, quando o rapaz tinha ainda 15 anos, os dois disputaram na Justiça a guarda do garoto.
Faissol adotou o nome “Helô Quebra-Mansão”, em alusão a Tati Quebra-Barraco, quando começou a cantar funks e organizar festas no Morro da Babilônia. A socialite morou na Suíça e na França e tem formação em marketing.
Juju Salimeni nos bastidores de seu ensaio para o Paparazzo (Foto: Anderson Barros / Paparazzo)
Há 11 anos com Felipe Franco, Juju Salimeni diz que a química entre eles – que se casaram oficialmente há um ano – só melhora. “Viajamos muito a trabalho, mas, se estamos juntos em casa, transamos todos os dias. Somos muito grandes, fortes, sobra energia, né? Sobra fôlego”, entrega ela, nos bastidores de seu ensaio para o Paparazzo.
“Já experimentamos todas as posições e fizemos nos lugares mais diferentes possíveis, como em uma festa e numa praia”, abre o jogo Juju, que, em 2011, posou para o site pela primeira vez. Na ocasião, ela disse que já tinha feito sexo em um quarto com 15 pessoas dormindo e que adorava bater.
“Não é bem assim (risos). Detesto sentir dor, de qualquer coisa que me machuque. Se está doendo é porque não está gostoso. Mas curto uma pegada mais selvagem, forte. Entre mim e Felipe, não tem ‘mimimi’. E a história do quarto aconteceu quando eu tinha 19 anos, e viajamos com um grupo de amigos. Estava todo mundo dormindo, ninguém viu”, explica.
Juju garante não ter frescura na cama – “experimento tudo para saber se gosto” -, e que, vez ou outra, faz exceções para agradar o marido. “Não gosto de sexo anal, porque sinto dor. Mas às vezes, em uma ocasião quando estou mais empolgada, faço para agradar”, confessa.
“Acho uma besteira isso ser tabu entre as mulheres, conheço muitas que adoram e têm prazer assim. A mulher não pode ter medo dos desejos dela, não tem que existir tabu no sexo. Não tenho preconceito com nada”, afirma.
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