O atacante Clayson, do Corinthians, passou por situação desconfortável nesta terça-feira, antes de embarcar para uma viagem de férias com a família a Natal, Rio Grande do Norte. Um vídeo compartilhado por Amabile Araújo, mulher do jogador, mostra um funcionário da companhia aérea Latam xingando Clayson na área de check-in do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Segundo a Latam, o funcionário já foi demitido.
A esposa de Clayson diz que o marido foi chamado de “jogadorzinho de m…” pelo funcionário. Este trecho não foi captado pelo vídeo. Veja abaixo:
Foto: Daniel Augusto Jr. / Agência Corinthians. VÍDEO AQUI
A alegação de Amabile é de que o homem reconheceu o atacante do Corinthians, recusou a documentação de um dos membros do grupo e impediu que a família viajasse no voo programado. Clayson teria sido xingado pelo funcionário logo depois de reclamar da situação. A mulher do jogador citou clubismo por parte do profissional.
Horas depois, a família viajou normalmente a Natal.
Em nota oficial, a Latam lamentou o ocorrido e informou que o funcionário foi demitido.
Veja abaixo a nota:
“AA LATAM Airlines Brasil reforça que repudia veementemente qualquer tipo de ofensa e qualquer comportamento que contrarie o respeito não reflete os valores e os princípios da empresa.
A empresa esclarece que seus colaboradores são capacitados para manter a calma e prestar o melhor atendimento aos nossos passageiros e lamentamos que isso não tenha ocorrido na ocasião.
A companhia tomou as medidas cabíveis ao caso, com o desligamento do funcionário, uma vez que seu comportamento contrariou as normas de conduta da companhia e a maneira que a empresa preza pelo atendimento de seus clientes.”
Globo Esporte
Demitido de otario. Hoje ele ta no curintia. Amanha no parmera. Depois na China.
Esses jogadoes de hoje só pensam em ganham dinheiro e esquecem que quem mantém eles lá é o torcedor quer seja comprando produtos das empresas que contratam quer indo aos estádios. O torcedor está correto. Pena que ele estava trabalhando queria ver se ele iria fazer o mesmo com um torcedor que estivesse a paizano.
O Eduardo deve ser um daqueles que deixa de pagar as contar pra ir ao estádio e se acha no direito de ditar regras e ofender os jogadores. Acorda, crianção. Torcer é uma coisa, ofender moralmente, é outra bem diferente.