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Assembleia homenageia Instituto Histórico e ex-ministro Almino Affonso nesta sexta

a73aec52-6950-470d-b878-544165e047bbA Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte vai realizar uma sessão solene, nesta sexta-feira (27), às 9h30, em comemoração aos 103 anos do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN). A sessão é uma propositura do deputado estadual Ricardo Motta (PROS).

Na ocasião também será feita a entrega da Medalha do Mérito ao ex-ministro, ex-deputado federal, ex-vice governador de São Paulo, advogado e escritor Almino Affonso.

Instituto Histórico e Geográfico do RN

O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte possui em seu acervo dois séculos e meio de história, com destaque para o período colonial, especialmente a história da capitania do Rio Grande.

No ano passado, sob a presidência do ex-conselheiro Valério Mesquita, a instituição passou por reforma do seu prédio graças à destinação de recursos por meio de emendas de alguns deputados estaduais, incluindo o deputado Ricardo Motta. O próximo passo, segundo Valério Mesquita, é viabilizar recursos para a restauração do acervo. “Nosso acervo está à mercê das variações do clima. Se não fizermos, corremos o risco de perder a história do Rio Grande do Norte. É o patrimônio do povo”, afirmou o presidente do Instituto.

Almino Affonso

O homenageado foi ministro do Trabalho e Previdência no governo de João Goulart. Cassado pelo Golpe de 1964, Almino Affonso viveu 12 anos no exílio.

No retorno ao Brasil, ocupou diversas funções públicas, em gestões ou mandatos eletivos. É autor de várias obras, dentre as quais: Raízes do Golpe; Parlamentarismo, Governo do Povo; Almino Affonso – Tribuno da Abolição; e o mais recente 1964 na Visão do Ministro do Trabalho de João Goulart.

Com informações da ALRN

Opinião dos leitores

  1. Este comentário acima parece que foi feito por um robô, daqueles que o ex-secretário de Dilma disse que o PT usava para espalhar boatos e mentiras, pois não tem nada a ver com a notícia.

  2. O NOTICIÁRIO POLÍTICO NACIONAL PARECE ESTÁ ESFRIANDO…
    Ontem, depois que o juiz Sergio Moro decretou mais uma prisão preventiva do operador Fernando Baiano, em razão de novas provas que surgiram sobre o pagamento de R$ 10 milhões ao ex-presidente do PSDB Sergio Guerra, para que uma CPI da Petrobras fosse encerrada, cresceu a pressão sobre o senador Alvaro Dias (PSDB-PR); o motivo: Dias, além de autor do requerimento da CPI, foi quem a enterrou em 2009, numa coletiva com Sergio Guerra; ao 247, ele negou ter fechado a CPI por dinheiro: "A maioria governista impedia as investigações", disse; recentemente, ele postou no Facebook um cartaz com os dizeres 'Je suis Sergio Moro'; para o jornalista Fernando Brito, editor do Tijolaço, Moro teria provas contra um tucano morto e um "que se finge de morto", numa referência a Dias.

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