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Prefeitura quer licitar bancas de Natal, destaca reportagem

Os empresários do ramo de bancas de jornal e revista temem perder seus negócios, alguns já com anos ou décadas de funcionamento na cidade. É o caso do próprio presidente da Associação dos Jornaleiros do Rio Grande do Norte (Ajorn), Marcelo Gomes. Ele possui uma banca em Petrópolis, Zona Leste de Natal, há seis anos. Ele teme que todo o investimento feito no seu estabelecimento se perca com a chegada do novo projeto de lei da Prefeitura.

O jornaleiro diz que, quando montou seu negócio, gastou R$ 95 mil só na estruturação da banca, sobretudo com a instalação da estrutura de metal que compõe o local.

Algumas bancas da cidade têm 50 anos. Éden de Medeiros tem sua Revistaria e Tabacaria Ponta Negra, no bairro de mesmo nome, há uma década. O estabelecimento fica no chamado “Ponto Sete”, uma praça com barzinhos, na Avenida Engenheiro Roberto Freire. O local foi criado pela Prefeitura, que requisitou o espaço de volta e já, inclusive, enviou ordem de despejo para aqueles estabelecimentos.

No documento encaminhado ao jornaleiro, a Semurb diz que “o uso e ocupação dos quiosques localizados no Ponto Sete estão irregulares, uma vez que todos os Contratos de Concessão de Uso de Área Pública estão vencidos e que não há licenciamento ambiental expedido para a operação das atividades ali desenvolvidas”.

Confira reportagem completa AQUI

Opinião dos leitores

  1. Concordo com Sr. João, ele descreve muito bem a atual situação dos nossos canteiros. Em plena Av. Nascimento de Castro, entre a Prudente de Morais e a Rua São José, simplesmente transformaram a cigarreira num BAR, isso mesmo, num BAR com toda a estrutura e a Prefeitura, como sempre, omissa.

  2. Qual o sentido disso? Não tem outras coisas mais importantes para se preocupar?
    As bancas estão em seus devidos lugares, não causam problemas, não são incômodo social, tem o trabalho, suor e investimentos de seus proprietários, qual a verdadeira razão e interesse por trás dessa proposta absurda?

    1. Simples.. sao raras as bancas de revistas.. A maioria vive de vender cachaça, espetinho e sanduíche em espaços públicos. Perderam a finalidade, alem de poluir o solo dos canteiros com fossas clandestinas e uso de agua potavel por meio de gatos. Chega ao absurdo de fazer ate restaurante nos canteiros e estruturas gigantescas onde deveria apenas vender revistas e jornais. Isso tudo com conivência do poder publico e da população desinformada. Tem locais que o solo esta impregnado de gordura e corre em direcao ao alfalto, alem da fumaça que incomoda a vizinhança causando problemas respiratorios e outras doenças advindos da falta de higiene. Ainda cabe muito mais absurdos a serem descritos.

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