A abordagem da Guarda Municipal a um jovem que sofreu um surto gerou repercussão e a família do paciente de 24 anos acredita que houve excesso. Já o secretário municipal de Trânsito e Segurança, Fábio Ribeiro, defende que a ação deve ser observada tecnicamente.
O jovem de 24 anos é engenheiro e sofre de depressão. Há nove meses, Cirlene Carvalho trabalha na casa do rapaz e, nessa quinta-feira (17), ela saiu atrás dele quando ficou transtornado e correu, dizendo que a terceira guerra mundial estava próxima com a invasão dos japoneses.
Na Avenida Pedro Taques, ele subiu em cima da viatura da Guarda Municipal e um agente usou uma arma de choque para atingi-lo nas costas. Assim, o jovem caiu e bateu a cabeça contra o chão, violentamente, sendo internada na Santa Casa de Maringá.
A cuidadora declarou que o engenheiro é tranquilo, inteligente e nunca havia tido um episódio de violência. Ela questionou os guardas sobre um possível excesso, mas eles alegaram que era maneira necessária para fazê-lo descer. A família ficou chocada com a abordagem.
Guarda Municipal
O secretário de Trânsito e Segurança, Fábio Ribeiro, defendeu que não compete à família julgar a abordagem, pois o agente avaliou no momento se era certo ou errado o uso da arma de choque. Ele declara que a opinião popular deve ficar de fora neste momento, com uma análise técnica sobre o caso.
Porém, admitiu que há uma norma de utilizar a arma não letal apenas quando o alvo está no mesmo nível, justamente para evitar acidentes. Por isso, uma sindicância vai apurar os questionamentos.
Massa News
Aonde nesse país policial presta? Pode ser militar ou guarda-civil. Instituições falidas que só dão prejuízo ao Estado ou Município. Não tem preparo adequado para diversas situações, se acham o Deus. Depois quando aparecem com uma bala na cabeça acham ruim.
Isso demonstra a falta de treinamento adequado desse policial, que se importou mais com a viatura do que com a vida de um ser humano, que comprovadamente tem problemas de saúde, parabém ao secretário de trânsito e segurança, defender essa falta de habilidade em tal situação e ainda achar que o povo não pode opinar, é o fim!
Despreparo total!
Realmente houve um exagero, por não terem calculado que a queda poderia até ser fatal. Ele não estava armado e poderia ser imobilizado sem o uso da arma não letal.
Se ele tinha problemas psicológicos não vai sofrer mais disso com a cabeça rachada!!! "Sambalelê tá doente, tá com a cabeça quebrada…".
Poderia ter ficado tetraplégico ou morrido.. Ele surtou, não subiu na viatura porque quis (como esses vagabundos que invadiram escolas). No mínimo tentativa de homicídio. Completo despreparo!
Quer dizer que eu posso subir numa viatura e ninguém pode me deter, o individuo estando fora de controle pode tudo.
Esse cara é um idiota ao fazer esses comentários. Se o rapaz tivesse sofrido fratura de crânio ou lesão na coluna, não caberia à família questionar esse procedimento imbecil??? Não sei quem é o mais despreparado, esse secretário ou quem atirou.
O problema não foi a utilização da arma de choque,mas a forma (o momento),o rapaz estava de costas qdo recebeu a descarga elétrica,provocando uma violenta queda q poderia ter provocado a morte do mesmo…
Se esse cara não arrebentou a cabeça na queda provocada, foi um milagre…