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Repórter do Esporte Interativo, responsável por furo histórico sobre a transferência de Neymar para o PSG, revela traumas com o “gemidão do zap”

Reprodução

Reponsável pelo furo jornalístico histórico sobre a transferência de Neymar para o PSG, da França, o repórter do Esporte Interativo, Marcelo Bechler, durante uma live da emissora com internautas, direto de Barcelona, confessou ser uma das grandes vítimas do “gemidão do Zap”.

O jornalista disse que entre situações constrangedoras decorrentes do “gemidão do ZAP”, uma delas ocorreu no momento em que ele estava no metrô, rodeado de idosos. “Não abro mais áudios e vídeos”, respondeu a um internauta brincando sobre o envio da pegadinha maliciosa.

Opinião dos leitores

  1. "Furo histórico" não passa de conversa furada.
    Qualquer criança nascida ontem sabe perfeitamente que a era do furo escafedeu-se.
    Redes sociais trataram de desmoralizar o pretensioso furo.
    O jornalismo só já não acabou porque ainda existem repórteres com faro.

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FOTOS: Repórter do Esporte Interativo é esfaqueado no Pará

12036852_156190644725199_8553213337671140278_n esfaqueadoDiogo Puget, repórter do Esporte Interativo e integrante do programa SBT Pará, foi esfaqueado durante um bloco de Carnaval em Belém. Em conversa com a reportagem do UOL Esporte, o jornalista relatou que ele foi atacado depois de evitar o roubo de sua corrente.

“Estávamos num bloco e vacilei de não ter tirado meu cordão. Quando fui surpreendido por um dos bandidos. Consegui agarrar o cara e entregar ao segurança, mas nesse trajeto vieram os outros bandidos e começaram a me golpear. Acho que estavam usando um estilete porque se fosse faca os cortes e furadas teriam sido mais profundos. Apesar de todo ferido, o que mais me revoltou foi ter segurado o cara, ter entregue ao segurança e ele liberou na hora”, disse Puget.

Depois disso, o jornalista foi até a Beneficência Portuguesa, de Belém, e levou 120 pontos no braço e nas costas. Apesar dos ferimentos, Diogo disse estar bem, pois deixou o hospital no mesmo dia.

“Já sim, no mesmo dia (sai do hospital). Não precisei ficar internado. Costurei o corpo e voltei pra casa. Agora estamos na base dos curativos, vacina antitetânica e fiz exame de corpo de delito”, completou o repórter que tem ajudado a polícia a tentar achar os assaltantes.

O ataque aconteceu no bloco Fica Comigo, que ficou famoso nas ruas do Rio de Janeiro, e aconteceu na Cidade Velha. O evento é aberto para todos em que se percorre 500 metros na rua até chegar no local fechado só para quem tem ingresso.

Questionado sobre ter tido medo de morrer, Diogo disse que o sentimento que teve foi de revolta e não de receio.

“Sensação de revolta. Confesso que não passou na minha cabeça algo do tipo morte. Na hora queria mesmo era voltar e buscar os caras, mas os amigos me seguraram”, finalizou.

Pelos ferimentos, Diogo terá de ficar afastado das duas emissoras por oito dias, período de cicatrização das feridas.

UOL

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