Política

Rosalba fica sem palanque em Mossoró e se complica na tentativa de viabilizar reeleição

Com o indeferimento do registro de candidatura da prefeita afastada Cláudia Regina (DEM) na eleição suplementar de Mossoró que ocorrerá no próximo domingo (4), a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) ficou sem palanque no seu principal reduto eleitoral. O isolamento de Ciarlini na política estadual se repete em solo mossoroense. A democrata ficou de fora do pleito em que justamente mostraria sua força na corrida pela viabilidade da candidatura à reeleição.

No palanque da deputada estadual Larissa Rosado (PSB), estão a ex-governadora Wilma de Faria (PSB), pré-candidata ao Senado; o deputado federal Henrique Alves (PMDB), pré-candidato ao governo; e os demais membros da aliança, como o ministro Garibaldi (PMDB), o deputado João Maia (PR) e o presidente da Assembleia, Ricardo Motta (PROS).

Com Silveira Júnior (PSD), estão o vice-governador Robinson Faria (PSD) e a deputada federal Fátima Bezerra (PT), pré-candidatos ao governo e ao Senado, respectivamente. Ambos estão se dedicando bastante ao pleito.

Seja quem for o futuro prefeito de Mossoró, estará comprometido com uma das duas candidaturas de oposição ao governo Rosalba. A situação da democrata vai ficando cada vez mais mais difícil. O “se o povo falou, tá falado” pode até conseguir diminuir o índice de desaprovação do governo. Mas, a viabilidade política do projeto da governadora está muito aquém do necessário.

Opinião dos leitores

  1. Rosalba está sem palanque, sem partido e sem votos. Aliás, esse Governo está sem projetos também e isso explica muita coisa.

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