Vídeo AQUI
As musas da música pop Shakira e Rihanna lançaram, nesta sexta-feira, um dos clipes mais sensuais de suas carreiras — que já são repletas de apelo sexual. No video do dueto “Can’t remember to forget you”, a cantora colombiana e a estrela de Barbados dividem a mesma cama, se abraçam, pegam no bumbum uma da outra e cantam de maneira provocativa para a câmera, usando sempre pouquíssima ou até nenhuma roupa.
A faixa fará parte do novo álbum de Shakira, que ainda não ganhou título nem data de lançamento, apenas uma previsão para o fim do ano. No entanto, em uma entrevista recente, a colombiana comentou que estava pensando em dar uma de Beyoncé e batizar o disco com seu próprio nome. Por enquanto, “Can’t remember to forget you” atingiu apenas a 28ª posição na parada Billboard Hot 100.
“Trabalhar com Rihanna era uma utopia”, disse Shakira à revista Glamour. “Ela é a mulher mais sexy do planeta. E, no fim das contas, somos basicamente duas garotas caribenhas. A química foi tão boa e tão real. Ela me ensinou passos de dança. Ela foi uma doce professora”.
Faz quatro anos que a colombiana lançou seu último disco, “El sol”, mesmo ano em que a sua onipresente “Waka waka (this time for Africa)” se tornou hit ao ser escolhida como tema da Copa do Mundo na África.
O Globo
Caramba! Tudo agora é aranha com aranha e pinto com pinto? Um assunto mais velho do que Sodoma e Gomorra? Está demais, não? Nada contra, sem essa de homofobia, mas, a toda hora esse assunto é esfregado em nossa cara? É livro, é filme, é novela, os BBBs da vida e tudo o mais? Não vejo novela (prefiro um Kafka) nem BBB, mas não tem como não ficar informado do que rola. Do que rola, não: só dá esse assunto. Repito: não tenho nada contra, cada um no seu quadrado, como diria aquela "música" da pernambucana; estou falando da visibilidade. Sinceramente, já virou uma chatice. Talvez vivamos uma crise de criação em todas as artes, então vamos chocar com um assunto que na verdade está mais que batido. Seria culpa da hipocrisia da nossa sociedade? De não aceitar ou esconder o óbvio? Não sei. Também não defendo a censura, e sei que o assunto tem mercado. Mas que está demais, tá.