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UFRN e Polícia Militar discutem parcerias na área de segurança pública

O comandante geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN), coronel André Luiz Vieira de Azevedo, conheceu a estrutura da Diretoria de Segurança Patrimonial (DSP) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) na última sexta-feira, 2. Na ocasião, reuniu-se com a reitora da Instituição, Angela Maria Paiva Cruz, e o vice-reitor, José Daniel Diniz Melo, para discutir parcerias entre PM e UFRN, tanto o quesito segurança pública, quanto cooperações para qualificação dos militares.

Angela Paiva citou algumas contribuições já realizadas pela Universidade para a polícia, como os recursos tecnológicos desenvolvidos pelo projeto Smart Metrópolis, do Instituto Metrópole Digital (IMD), que contribuem para a agilidade no atendimento à população. A reitora ainda lembrou iniciativas da UFRN para debater a segurança pública, a exemplo da Aula Magna do primeiro semestre de 2017, na qual o sociólogo Sérgio Adorno abordou o tema A violência na sociedade brasileira contemporânea: tendências, dinâmicas e respostas do Estado.

Os desafios e as recentes conquistas da Polícia Militar foram apontados pelo comandante geral, que reconheceu a importância da Universidade no aperfeiçoamento policial e se dispôs a estreitar relações para também auxiliar na segurança da instituição. “Queremos afinar nossas parcerias com a PM e aproveitamos para pedir o reforço policial em áreas próximas aos campi em Natal e no interior, com vistas à segurança dos alunos e servidores”, destacou Angela Paiva.

Com informações da UFRN

Opinião dos leitores

  1. Engraçado que quando os vândalos em suas badernas correm para se esconder dentro da UFRN, surgem logo algum imbecil dizendo que a PM não pode entrar porque é "área federal".
    Mas quando os mesmos vândalos se colocam como possíveis vítimas de crimes, correm choramingando para onde? Para a PM. A mesma que não pode entrar na "área federal"…

  2. A universidade tem muito a agregar na área de segurança pública. Especialmente no aspecto de tecnologia e capacitação de policiais. porém antes, é necessário limpar das universidades a pecha marxista e policifóbica de teóricos que lá doutrinam jovens e multiplicam valores de esquerda essencialmente contra a polícia e em especial os militares. E antes que vc diga que isso não existe, dá um rolé ali pelos setores de Humanas.

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