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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), voltou a citar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao justificar a tarifa de 50% imposta por ele sobre produtos importados do Brasil.
“O melhor acordo que podemos fazer é enviar uma carta. E a carta diz que você vai pagar 30%, 35%, 25%, 20%. Em um caso, 50%, o Brasil, porque o que eles estão fazendo com seu ex-presidente é vergonhoso. Eu conheço o ex-presidente. Ele lutou muito pelo povo do Brasil, isso eu posso dizer, e eu acredito que ele é um homem honesto. Eu acho que o que eles estão fazendo com ele é terrível”, declarou Trump na Casa Branca nesta 4ª feira (16.jul.2025).
Trump já havia citado Bolsonaro na 3ª feira (15.jul), quando voltou a dizer que o processo judicial contra o ex-presidente brasileiro é uma “caça às bruxas”. “Olha, ele não é como um amigo meu. Ele é alguém que eu conheço, e eu o conheço como um representante de milhões de pessoas, brasileiros. Eles são ótimas pessoas, e ele ama o país e lutou muito por essas pessoas, e querem colocá-lo na prisão”, disse o republicano na ocasião.
O norte-americano também disse que “ninguém está feliz com que o Brasil está fazendo” porque Bolsonaro foi um “presidente respeitado”. Em 11 de julho, Trump já havia dito que Bolsonaro é um “homem honesto”, “negociador duro” e que estava sendo “tratado injustamente”.
Um dos argumentos usados por Trump para a imposição de tarifas comerciais no Brasil são de que as autoridades governamentais brasileiras estariam “perseguindo” Bolsonaro. A medida entra em vigor em 1º de agosto.
O ex-chefe do Executivo federal é réu no STF (Supremo Tribunal Federal) por tentativa de golpe de Estado depois do resultado das eleições presidenciais de 2022, em que saiu derrotado.
Poder 360
O governo Lula (PT) omitiu durante oito meses informações sobre a distribuição bilionária de honorários advocatícios pagos aos integrantes das três carreiras que compõem a Advocacia-Geral da União (AGU). Os dados pararam de ser publicados em novembro passado e só voltaram a ser atualizados nesta quarta-feira (16), após questionamentos da reportagem.
Que justiça essa vai ser contra…
Um tribunal da Argentina determinou na terça-feira, 15, que Cristina Kirchner e outros oito condenados por corrupção paguem, juntos, 684,99 bilhões de pesos argentinos (cerca de R$ 3 bilhões), segundo decisão divulgada pela imprensa local. A defesa de Kirchner não informou se irá recorrer da decisão.
A ex-presidente Kirchner (2007-2015) foi condenada em junho a seis anos de prisão e à inelegibilidade política perpétua por administração fraudulenta na concessão de obras viárias durante seu mandato. Atualmente, cumpre a pena em prisão domiciliar.
Após uma perícia oficial sobre o “dano causado ao erário”, o tribunal determinou que Kirchner e os demais condenados paguem, em conjunto, a soma de 684,99 bilhões de pesos argentinos.
A decisão não especifica quanto cada um deverá pagar. O valor “deverá ser depositado em conta à disposição do tribunal no prazo de dez dias úteis”, conforme o documento. Esse prazo se estende até 13 de agosto devido ao recesso do Judiciário argentino.
Caso o pagamento não seja realizado, a Justiça confiscará valores e leiloará os bens já bloqueados dos condenados, conforme previsto no despacho.
Na última declaração de bens feita à Oficina Anticorrupção em 2023, Cristina Kirchner informou possuir um patrimônio de quase 250 milhões de pesos argentinos (cerca de R$ 1,125 milhão).
Segundo informações da imprensa local, a ex-presidente também tinha diversos imóveis, que foram transferidos para seus dois filhos há alguns anos.
Si ela não pagar o Brasil faz uma doação, afinal somos companheiros.
Será que Lula vai entrar na vaquinha pra ajudar a pagar com recursos financeiros do tesouro nacional? É só uma pergunta!
Relaxa companheira, Painho vai mandar um jatinho da FAB lhe pegar e morar aqui… ninguém solta a mão de ninguém.
E eu que achava que o Brasil era mais evoluído institucionalmente do que eles.
Foto: Vinícius Loures/Câmara dos Deputados
Uma comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (16) o projeto que aumenta a faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para R$ 5 mil.
A partir deste valor, inicia-se uma transição com descontos no imposto para quem ganha até R$ 7.350.
Atualmente, estão isentos do pagamento de IR quem ganha até dois salários mínimos deste ano, o equivalente a R$ 3.036.
O texto foi aprovado em votação simbólica na comissão especial, criada sobre o tema. Agora, a proposta segue para análise do plenário da Câmara. O que deve ocorrer após o recesso parlamentar, em agosto.
Para compensar o aumento das isenções e descontos, será aplicada uma alíquota extra progressiva de até 10% para quem ganha acima de R$ 600 mil por ano, ou R$ 50 mil por mês.
Esta alíquota máxima de 10% incidirá para quem recebe anualmente partir de R$ 1,2 milhão (R$ 100 mil por mês).
Mudança proposta por Lira
O projeto foi enviado ao Congresso pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No texto original, a faixa de desconto iria até R$ 7 mil.
Na semana passada, o relator, Arthur Lira (PP-AL), disse que aumentou este limite para manter a neutralidade da proposta, uma vez que, nos moldes enviados pela Fazenda, o projeto teria R$ 29 bilhões de sobra de arrecadação.
Lira cogitou reduzir o imposto previsto para os mais ricos no projeto original de 10% para 8% ou 9%.
Mas disse que “a dureza com que foi tratado” durante a tramitação da pauta o fez optar por “privilegiar o andar de baixo”.
A ampliação da faixa de desconto de R$ 7 mil para R$ 7.350 deve beneficiar 500 mil pessoas, segundo o relator.
g1-RN
Muito bom! Isso é o mínimo que podem fazer pelo trabalhador que ganha menos e taxar os super ricos, que seja aprovado em todas comissões e plenário da Câmara. Parabéns Arthur lira, Hugo Mota, Fernando Haddad, presidente Lula e demais deputados que articularam essa votação e que passe no plenário.
Não se animem muito, você só vai usufruir de fato dessa isenção quando for fazer a sua declaração de imposto de renda no ano de *2027.
*Nesse ano, o presidente do Brasil será quem for eleito em 2026.
VÍDEO: Polícia Civil deflagra “Operação Agrado” para apurar prática de corrupção envolvendo servidores públicos e despachantes ligados ao Detran-RN em Mossoró. https://t.co/cQqz9r9S9z pic.twitter.com/BE9YT82CB9
— BLOGDOBG (@BlogdoBG) July 16, 2025
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio da Delegacia Especializada de Defesa da Propriedade de Veiculos e Cargas (DEPROV/Mossoró), com o apoio do 2º Núcleo de Investigação Qualificada (2º NIQ), deflagrou, nesta quarta-feira (16), a “Operação Agrado”, com o objetivo de apurar a prática dos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa e associação criminosa envolvendo servidores públicos e despachantes ligados ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran/RN), no município de Mossoró.
A ação resultou no cumprimento de nove mandados de busca e apreensão, duas medidas de afastamento cautelar da função pública e cinco medidas cautelares diversas da prisão, expedidas pela 3ª Vara Criminal de Mossoró.
A Polícia Civil informou em nota que em breve dará mais detalhes da operação.
Desejo que essa operação chegue até o ITEP mais precisamente no setor de agendamento para a “identidade nacional”.
Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
O governo Lula informou nesta quarta-feira (16) que enviou uma nova carta ao governo dos Estados Unidos na qual manifestou “indignação” com a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, informou estar disposto a negociar e cobrou resposta a uma outra mensagem enviada em maio.
Segundo o governo, a carta enviada em maio continha uma proposta confidencial sobre possibilidades de negociação de tarifas comerciais.
A nova carta é assinada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, que também comanda o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), e pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.
O documento foi enviado nesta terça (15) é endereçado ao secretário de Comercio dos EUA, Howard Lutnick, e ao representante de Comércio do país, Jamieson Greer.
Desde que Trump anunciou no início do ano uma série de tarifas a produtos importados vendidos no mercado americano, Alckmin e Vieira conversaram com autoridades americanas, incluindo Lutnik e Greer.
“O governo brasileiro manifesta sua indignação com o anúncio, feito em 9 de julho, da imposição de tarifas de importação de 50% sobre todos os produtos exportados pelo Brasil para os Estados Unidos, a partir de 1° de agosto”, diz um trecho da carta.
“A imposição das tarifas terá impacto muito negativo em setores importantes de ambas as economias, colocando em risco uma parceria econômica historicamente forte e profunda entre nossos países”, completa o documento.
As autoridades brasileiras afirmam que estão prontas para dialogar com os norte-americanos e negociar uma solução “mutuamente aceitável” sobre o comércio bilateral entre os dois países.
“[Dialogar] com o objetivo de preservar e aprofundar o relacionamento histórico entre os dois países e mitigar os impactos negativos da elevação de tarifas em nosso comércio bilateral”, acrescenta o documento.
Membros do governo Lula afirmaram nesta quarta-feira à GloboNews que o governo Trump ainda não procurou o Brasil formalmente para negociar a tarifa de 50% anunciada pelo presidente americano.
g1
Estavam falando tão grosso antes da reunião com os setores da indústria, pense que a afinada foi grande… agora é a OTAN quem se prepara pra sancionar. Quem diria que eleger um ex-presidiário ia dar tão ruim? Que surpresa!
A gestão do Sr. Lula da Silva é uma vergonha, no crédito e no débito.
Pesquisa Quaest divulgada nesta 4ª feira (16.jul.2025) mostra que mais da metade dos brasileiros é contra “o discurso que coloca ricos contra pobres“.
O levantamento encomendado pela Genial Investimentos ouviu 2.004 pessoas de 16 anos ou mais em todo o Brasil de 10 a 14 de julho. A margem de erro é de 2 p.p., para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
Eis o cenário da pesquisa, quando os entrevistados responderam à pergunta “Com qual das opiniões você concorda mais? O discurso que coloca ricos contra pobres…”:
A mesma pesquisa mostrou que 60% dos entrevistados são favoráveis a elevar a taxa do Imposto de Renda para os super-ricos.
O levantamento mostra que 75% defendem a elevação da faixa de isenção do IR.
Os entrevistados também disseram que são a favor de aumentar o imposto dos mais ricos para diminuir o dos mais pobres.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou uma reforma do Imposto de Renda que estabelece isenção para quem recebe até R$ 5.000 por mês. Para compensar a perda de arrecadação, a proposta cria alíquotas mínimas para quem recebe mais de R$ 50.000 por mês. Parte do Congresso resiste à medida.
A esquerda conseguiu emplacar críticas aos super-ricos logo depois da derrubada do aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) pelo Congresso em 25 de junho. O aumento do IOF integra uma série de medidas do governo para aumentar a arrecadação e equilibrar o Orçamento. O Planalto aproveitou o contexto da derrota para reforçar o discurso a favor da aprovação da reforma do Imposto de Renda.
Em 2 de julho, durante evento em Salvador, Lula exibiu um cartaz da campanha “Taxação BBB: Bilionários, Bancos e Bets”. A imagem foi compartilhada em suas redes sociais com a mensagem: “Mais justiça tributária e menos desigualdade. É sobre isso”.
O PT impulsionou campanhas nas redes sobre o tema, defendendo a necessidade de taxar os super-ricos. Perfis de esquerda usaram o mote “Congresso inimigo do povo”. Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara dos Deputados, virou um dos principais alvos dos vídeos produzidos com inteligência artificial. Nas peças, o congressista é chamado de “Hugo nem se importa”.
No dia 10 de julho, movimentos sociais se uniram a partidos e congressistas de esquerda em um ato na avenida Paulista que reuniu 15.100 pessoas, segundo estimativa do Monitor do Debate Político no Meio Digital da USP (Universidade de São Paulo). A manifestação que tinha como mote “Congresso Inimigo do Povo”.
Poder 360
Foto: ANDREW CABALLERO-REYNOLDS / AFP
Perfis de esquerda com poucos seguidores e indícios de comportamento automatizado e coordenado concentraram boa parte da mobilização crítica ao ex-presidente Jair Bolsonaro e ao presidente americano Donald Trump na rede social X, após o anúncio do tarifaço a produtos brasileiros. Dados reunidos pelo GLOBO a partir da ferramenta de monitoramento Brandwatch mostram que cerca de um terço do 1,6 milhão de postagens com o mote “Bolsonaro taxou o Brasil”, feitas ao longo da última semana, partiu de um conjunto pequeno de contas com alto volume e frequência de publicações.
Do total de 149 mil contas analisadas entre 9 e 14 de julho, cerca de mil delas concentraram 31% de todo o conteúdo — alinhado ao discurso do governo de Luiz Inácio Lula da Silva — compartilhado no período (500 mil postagens). No grupo, 639 somam menos de mil seguidores cada, número consideravelmente inferior ao total de usuários que acompanham, por exemplo, influenciadores de esquerda conhecidos, como Thiago dos Reis (445 mil seguidores), ou a conta oficial do PT (1,5 milhão de seguidores).
Foto: Editoria de Arte/O Globo
Vinte posts por minuto
O perfil com maior volume de publicações no período, identificado como Gilson Araújo (@GilsonAraj90635), exemplifica o comportamento com indício de automação, tática associada nos últimos anos ao bolsonarismo. A conta fez 20 postagens por minuto na tarde da última sexta-feira, por volta das 14h, e tem apenas 169 seguidores no X. O perfil replicou em boa parte das publicações a hashtag “Bolsonaro taxou o Brasil”, atribuindo a responsabilidade do anúncio das tarifas de 50% sobre os produtos brasileiros ao ex-presidente.
Horas antes, o uso da mesma expressão foi incentivado por administradores de um grupo de WhatsApp que reúne influenciadores e apoiadores que compõem o chamado “Clube de Influência”, iniciativa lançada pelo PT há duas semanas para a mobilização contra o Congresso e pela campanha de “ricos contra pobres”. Reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo” revelou na segunda-feira que a rede criada para abastecer influenciadores conta com integrantes do Instituto Lula, da Fundação Perseu Abramo e sindicatos.
Descrita no canal de mensagens como uma “nova estratégia” e uma “onda de tags e textos para não perder a pauta e derrubar a deles (oposição)”, a orientação para o uso da expressão foi dada às 11h09 da sexta-feira. Cerca de 50 minutos depois, a frase de efeito já circulava em contas de usuários alinhados à esquerda, tendo sido replicada pelo perfil com maior volume de publicações mapeado pelo GLOBO. Na postagem, a conta afirma que o ex-mandatário teria “taxado o Brasil para chantagear o STF e ficar livre de todos os crimes que cometeu”. Repostada também por outras contas, a mesma tag apareceu uma hora depois em primeiro lugar nos “trending topics” do X, marco registrado e comemorado também no canal de mensagens do WhatsApp.
A mesma hashtag foi replicada por uma segunda conta, identificada pelo nome “@OveinhoT78336”, também com comportamento semelhante ao de um “robô”. O perfil retuitou uma postagem que juntava a frase a outras hashtags recomendadas no grupo de WhatsApp: “BolsoTaxa” e “Defenda o Brasil”, além de “Estamos com Lula”. A conta, que tem 1.270 seguidores, fez 3.335 publicações ao longo da última semana, chegando à máxima de 27 postagens por minuto.
Em meio aos retuítes, também prevaleceram compartilhamentos de lideranças políticas da esquerda, como o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), e conteúdos com a expressão “Respeita o Brasil”, divulgada na semana passada após a ameaça de tarifaço feita por Trump. O slogan foi um dos difundidos nas redes sociais pela militância petista junto da campanha “Brasil com S de Soberania”, adotada em um vídeo publicado nos perfis do governo federal.
Resposta estruturada
A mobilização coordenada, segundo o diretor da Escola de Comunicação da Fundação Getulio Vargas (FGV Comunicação Rio), Marco Aurélio Ruediger, é mais um indício de que a esquerda tem tentado “reposicionar” sua atuação nas redes nas últimas semanas, depois de dois anos reagindo a pautas levantadas pela direita:
— A resposta tem sido mais estruturada no sentido de contrabalancear a construção de narrativas que, geralmente, vem da oposição, e dessa vez conseguiu favorecer o governo pela entrada do trumpismo na discussão nacional. Hoje, quase não se fala mais sobre a questão da derrubada do IOF ou da crise do INSS.
O alcance da campanha contrária a Trump e Bolsonaro, para a professora e pesquisadora Letícia Capone, do Instituto Democracia em Xeque, favorece a percepção da população sobre o campo político, que passa a ser visto como um segmento que consegue convergir e mobilizar reações a decisões políticas:
— A partir do momento em que a esquerda e o governo passam a mobilizar hashtags e publicações, isso pode sugerir para a população que eles estão mais alinhados com o que está circulando na esfera pública.
O Globo
Até nisso a esquerda é desonesta. Por isso que o governo quer controlar as redes sociais.
Quando esse tipo de comportamento acontece do lado da direita, você não ve uma reclamação, pelo contrario, tudo é orgânico, tudo é o povo… mas quando é do laado da esquerda, tudo é robô, tudo é fake.
Só pode ser robô. A esquerda é analfabeta. Não sabem escrever.
Um assunto para o nosso nobre ministro careca o Xandão resolver.
Quem sabe ele não coloca essas pessoas no interminável inquérito das fake news??
hehehehe…
Espere deitado.
Um assunto nosso nobre ministro careca o Xandão resolver.
Quem sabe ele não coloca essas pessoas no interminável inquérito das fake news??
hehehehe…
O pior é que isso revela que a esquerda conta com o baixo QI médio do brasileiro para se perpetuar no poder, mentindo e alienando
A esquerda pratica: acuse-o do que você faz, xingue-o do que você é.
Foto: Divulgação
Um dos maiores nomes da música brasileira, João Bosco sobe ao palco do Teatro Riachuelo Natal no dia 1º de agosto com o show “João Bosco Quarteto”. A apresentação marca o retorno do artista à capital potiguar em uma noite que promete emoção, poesia e grandes clássicos da MPB. Os ingressos estão disponíveis a partir de R$ 100 na bilheteria do teatro e no site uhuu.com.
Com uma carreira sólida e respeitada, João Bosco é conhecido por sua voz marcante, seu violão inconfundível e por composições que fazem parte da história do Brasil. No repertório do espetáculo, o artista reúne músicas de seu mais recente álbum, Boca Cheia de Frutas — apontado pela crítica como um dos lançamentos mais importantes do ano —, e sucessos consagrados como “O Bêbado e a Equilibrista”, “O Mestre Sala dos Mares”, “Kid Cavaquinho”, “Jade”, “De Frente pro Crime” e muitos outros.
No palco, João Bosco reafirma seu talento como artesão da canção popular, misturando ritmos, crítica social e lirismo com maestria. O show celebra a força da música brasileira e convida o público a cantar junto com um dos maiores compositores do país.
A abertura da noite ficará por conta do potiguar Sueldo Soaress, que apresenta um repertório autoral com influências da música nordestina. A apresentação integra a programação do Projeto Toca Brasil, que conecta artistas consagrados a talentos regionais.
O evento é realizado pela Viva Promoções e conta com incentivos da Lei Djalma Maranhão, patrocínio da Unimed Natal, Hotel Villa Park e Espacial Veículos, além do apoio da Lei Câmara Cascudo, via Secretaria de Cultura do RN e Fundação José Augusto, CDA Distribuidora e Supermercados Nordestão.
Foto: Divulgação
Os trabalhadores do transporte de passageiros intermunicipal no Rio Grande do Norte adiaram por 24 horas o início da greve da categoria, que estava prevista para começar nesta quarta-feira (16). De acordo com o secretário-geral do Sindicato dos Rodoviários do Estado (Sintro/RN), Arnaldo Dias, a decisão atendeu a um pedido feito pela Procuradoria do Trabalho durante audiência de conciliação realizada no fim da tarde da terça-feira (15). As informações foram publicadas no perfil oficial do Sintro/RN no Instagram. Uma nova rodada de negociações está prevista para às 17h desta quarta.
A reunião de conciliação, realizada no Ministério do Trabalho do Estado, contou com a participação de representantes dos motoristas do transporte intermunicipal e do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do RN (Setrans). “A gente teve essa rodada de negociação para chegar a um acordo com os empresários, mas alguns pontos avançaram e outros não. Por conta disso, o procurador pediu para suspendermos a greve no prazo de 24h”, afirma o secretário-geral do Sintro-RN.
O edital de greve dos motoristas foi publicado no último sábado (12). De acordo com o documento, o cancelamento da paralisação depende do aceite do Setrans/RN quanto ao dissídio econômico da categoria e às cláusulas sociais da negociação referente à data-base 2025/2026.
Segundo Arnaldo Dias, embora tenha havido convergência em relação às reivindicações salariais e ao vale-alimentação na audiência desta terça-feira (15), os empresários não aceitaram pagar o valor retroativo da data-base referente ao mês de julho. Além disso, a categoria segue reivindicando o pagamento integral do plano de saúde e os valores retroativos do vale-alimentação.
As pautas voltarão a ser discutidas em nova audiência marcada para as 17h desta quarta-feira (16). Mesmo com a possibilidade de início da greve a partir desta quinta-feira (17), o secretário destaca que a expectativa é de que Sintro e Setrans cheguem a um entendimento. “O sindicato está sendo aberto. A greve deveria ter sido iniciada na terça e suspendemos e viemos para negociação”, destaca o secretário do Sintro/RN.
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