Um dia depois de ter notícia-crime contra o ministro Alexandre de Moraes rejeitada no Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Jair Bolsonaro ficou frente a frente com o ministro durante evento no Tribunal Superior do Trabalho nesta quinta-feira. Também estavam presentes o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, e o procurador-geral da República, Augusto Aras. Nenhum deles discursou, mas Moraes e Bolsonaro trocaram apertos de mão durante a cerimônia.
Na terça-feira, Bolsonaro apresentou uma ação no STF contra o ministro Alexandre de Moraes por abuso de autoridade. O presidente afirmou que o ministro teria realizado “sucessivos ataques à democracia, desrespeito à Constituição e desprezo aos direitos e garantias fundamentais”.
A notícia-crime foi encaminhada ao ministro Luiz Fux, presidente da Suprema Corte, e enumerava cinco justificativas que, na avaliação do presidente, fundamentavam a ação contra o ministro. Entre elas, Bolsonaro citou a “injustificada investigação no inquérito das Fake News, quer pelo seu exagerado prazo, quer pela ausência de fato ilícito”. O inquérito é conduzido por Moraes e Bolsonaro é um dos investigados.
A ação também pontuou que mesmo após a PF ter concluído que o presidente da República não teria cometido crime em sua live sobre as urnas eletrônicas, Moraes “insiste em mantê-lo como investigado”. No ano passado, Bolsonaro realizou uma live para promover teorias da conspiração contra a segurança das urnas eletrônicas.
Na ocasião, ele divulgou nas redes sociais a íntegra de um inquérito da Polícia Federal que apuou suposto ataque às urnas em 2018, que não representou risco às eleições. A publicação resultou em uma nova investigação contra o presidente por suposto vazamento de dados sigilosos. Nesta quarta-feira, Moraes prorrogou por dez dias o prazo para a PF elaborar um relatório sobre as mensagens de Bolsonaro obtidas após quebra de sigilo e incluídas no processo.
A ação não durou um dia no STF. Nesta quarta-feira, o ministro Dias Toffoli negou a notícia-crime com o argumento de que os fatos descritos na ação não trazem indícios de possíveis delitos cometidos por Moraes. No mesmo dia, Bolsonaro entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Moraes.
O Globo
Ocorre que A EPOCA do fato – ACESSO AOS DOCUMENTOS DO INQUERITO- nestes NÃO HAVIA SIGILO e a relatório da Corregedoria da PF apontou que NÃO HAVIA irregularidade em não ter sigilo àquele momento. Quanto a colocação do sigilo á posteriori… isso que é DISCUTÍVEL qual o fundamento para recolocação do sigilo… quer dizer que há inquéritos que podem ser ETERNAMENTE REABERTOS que não há prescrição? Onde está na lei eleitoral dizendo que há CRIME IMPRESCRITIVEL?
Bozoloide tá no colo do centrão, agarrado nos bagos de Fernando Collor de Melo. É um brincante esse quadrúpede. Rabo preso. Quando acabar esse foro privilegiado, se segura Bozonaru!!!!!
Presidente educado.
Queira ou não,a liturgia do cargo exige respeito.Teve ( o ministro) que se levantar para cumprimentar a maior autoridade da nação.O Presidente da República.
Pois é, neném!
Quem tem…tem medo!
Atrás de uma câmera é brabo que só um sirí numa lata, mas na frente do homi pediu até a benção!!
Ķkkkkkkkkkkkk
Esse bolsolóide encantador de jumentos é uma piada mesmo….
Mais idiota é quem apoia um débil mental desse!
Presidente frouxo.
Quanta “hombridade”, sem controvérsias!
O senhor dos exércitos perdoa todos que lhe fazem mal.
Até o parasita reconhecer que a vida no tempo do Lula era melhor que agora. Não adianta os bichos de chifres espalharem mentiras. Foi o mentiroso mor que reconhecer isso.
Era melhor para a bandidagem e para os jumentos que comiam pão com mortadela
Tire esse aloprado do bucho homi, vai, tu fica feio com essa pança, será que é lombriga ou será só vento.