Igualzinho a Dupla Cú de cana e Narizinho a amante.
Era Lula sendo ovacionado e ela descontrolada pedindo pra Polícia ir prender o jogador de ovos kkkkk
O Palácio do Planalto descartou, por enquanto, o uso da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para conter a violência no Rio de Janeiro. A decisão vem depois da operação policial contra o Comando Vermelho, que deixou 64 mortos.
Auxiliares de Lula afirmam que o presidente não pretende enviar tropas ou “mandar tanques” para a cidade. A aposta do governo federal é em um “plano de escritório”: planejamento integrado entre polícias estaduais, Polícia Federal, Exército e Ministério da Justiça, com troca de informações de inteligência entre as instituições.
No entorno presidencial, a operação comandada pelo governador Claudio Castro é considerada um fracasso. Fontes do Planalto afirmam que tentar enfrentar o Comando Vermelho apenas com a polícia do Rio foi um erro, e que o governo federal deve se envolver desde o planejamento até a execução das ações, e não apenas emprestar equipamentos.
Castro reclamou publicamente do governo federal, dizendo que o estado estava “sozinho” e que havia solicitado apoio logístico com blindados em três ocasiões — todos negados. O Ministério da Defesa lembra que o envio de blindados só pode ocorrer mediante GLO, que depende de decreto presidencial.
Uma reunião foi convocada em Brasília para tratar da crise na segurança do Rio, com a presença do presidente em exercício Geraldo Alckmin, ministros da Casa Civil, Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann e representantes do Ministério da Justiça e da Polícia Federal. No Planalto, a orientação é evitar atrito político com Claudio Castro e manter o governo federal no controle do planejamento das ações policiais.
O RN está prestes a proibir as gel blasters. A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Assembleia Legislativa aprovou o Projeto de Lei nº 545/2024, que proíbe fabricação, venda e uso dessas armas de bolas de gel, os “brinquedos” que se parecem com pistolas e fuzis de verdade.
O principal problema é óbvio: em abordagens policiais, essas armas podem ser confundidas com armas reais, colocando em risco a vida de quem usa e de quem está por perto, principalmente crianças e adolescentes. Além disso, causam confusão e pânico na população.
O projeto prevê advertência, apreensão imediata das armas e multa para quem desrespeitar a lei. Em caso de reincidência, o estabelecimento ainda pode ter o alvará de funcionamento suspenso por 60 dias.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado Reimont (PT-RJ), chamou a operação policial desta terça-feira (28) no Rio de Janeiro de “a maior chacina da história do estado”. A ação, que deixou 64 mortos, atingiu comunidades da zona norte da capital, incluindo os complexos da Penha e do Alemão.
“O Rio inteiro sangra. É inaceitável que operações policiais continuem produzindo morte e medo nas comunidades. O enfrentamento ao crime não pode virar política de extermínio, sobretudo contra a população pobre e negra”, disse Reimont à coluna.
Ele também criticou o governador Cláudio Castro (PL), afirmando que ele “falta com a verdade” ao negar pedido de ajuda ao Ministério da Justiça. Para Reimont, Castro estaria usando a segurança pública para disputar espaço político-eleitoral.
Segundo as forças de segurança, a operação mobilizou cerca de 2.500 agentes das polícias civil e militar, com alvo no Comando Vermelho (CV). Entre os mortos estão quatro policiais; dezenas ficaram feridos e mais de 80 foram presos. Moradores relatam barricadas, tiroteios intensos e até o uso de drones armados por criminosos.
O deputado defende que o Estado invista em medidas de prevenção e inteligência. “Cada operação que termina em tragédia representa um fracasso da segurança pública e um luto para toda a sociedade”, afirmou.
O Senado aprovou, nesta terça-feira (28), um projeto de lei que promete endurecer a análise da prisão preventiva no Brasil. A proposta, de autoria do ex-senador Flávio Dino, foi aprovada com mudanças do relator Sergio Moro (União-PR) e agora segue para sanção presidencial.
A lei estabelece quatro critérios que o juiz deve avaliar antes de decretar a prisão preventiva, garantindo que ninguém seja preso só pela gravidade do crime “no papel”. Entre eles estão: o modo de agir do suspeito, especialmente se premeditado ou violento; participação em organização criminosa; tipo e quantidade de drogas ou armas apreendidas; e o risco de repetir crimes, considerando processos e inquéritos em andamento.
O texto deixa claro que basta que um dos critérios seja comprovado para justificar a prisão. A ideia é evitar decisões baseadas em “medo abstrato” da lei, trazendo mais objetividade para a justiça.
Além disso, a proposta regula as audiências de custódia, onde se decide se a prisão em flagrante vira preventiva. Entre os seis critérios que justificam a conversão estão a prática reiterada de crimes, uso de violência ou grave ameaça, risco de fuga, ou interferência na coleta de provas.
Com a nova lei, juízes terão um manual claro para decidir prisões, reduzindo subjetividade e aumentando a segurança da sociedade. Para o cidadão comum, significa que criminosos perigosos terão menos chance de voltar às ruas sem uma avaliação concreta.
O Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública da União (DPU) jogaram a responsabilidade nas mãos do governador Cláudio Castro (PL). Os órgãos exigem que o chefe do Executivo fluminense explique, detalhadamente, a megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio, que deixou mais de 60 mortos, incluindo quatro policiais (dois civis e dois do Bope).
O pedido cobra informações sobre como o governo promoveu a segurança pública, quais foram os objetivos da operação, os custos envolvidos e se não havia um jeito menos drástico de alcançar os mesmos resultados. Além disso, questiona se as diretrizes do STF na ADPF das Favelas — que buscam reduzir mortes em ações policiais — foram realmente seguidas.
MPF e DPU querem documentos que provem a prévia definição do grau de força usado, justificativas formais, atuação de peritos, perícia no local e identificação de vestígios de crimes. Também pedem comprovação do uso de câmeras corporais e nas viaturas, presença de ambulâncias e relatórios detalhados da operação para o público.
O ofício não deixa escapar nem os detalhes mais técnicos: exige a demonstração de que buscas pessoais e domiciliares seguiram as normas constitucionais.
A Polícia Civil deflagrou, nesta terça-feira (28), a Operação Herdeiro Oculto, em investigação sobre o assassinato do ex-prefeito de São Pedro, Miguel Cabral, morto em 3 de fevereiro no Largo do Atheneu, bairro de Petrópolis, em Natal. O objetivo da ação é reunir provas sobre o possível mandante do crime e localizar o arsenal do ex-prefeito, desaparecido desde o homicídio.
Durante a operação, a 2ª Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) cumpriu mandados de busca e apreensão em diferentes endereços da capital potiguar. Um deles foi na casa da viúva de Cabral, suspeita de tentar negociar as armas desaparecidas com um enteado — atualmente preso — em troca da renúncia a parte da herança. Outro mandado foi cumprido na residência de um empresário apontado como possuidor do armamento.
Ao final da operação, foram apreendidos celulares, R$ 130 mil em dinheiro, substância semelhante à maconha, um fuzil, uma carabina, uma espingarda e duas pistolas. Fases anteriores já haviam levado à prisão dos quatro executores do homicídio, localizados em Pernambuco e Ceará, que seguem à disposição da Justiça.
Foto: Divulgação/PCRN
O nome da operação, “Herdeiro Oculto”, reflete o foco da investigação: a disputa por herança e a ocultação de bens como elementos centrais do crime. A DHPP busca esclarecer como a dinâmica familiar e patrimonial pode ter motivado o assassinato do ex-prefeito.
Vídeos gravados por simpatizantes do Comando Vermelho (CV) mostram um cenário que lembra filmes de ação: traficantes fortemente armados, inclusive mulheres, fugindo em fila indiana pela mata da Vila Cruzeiro, na zona norte do Rio de Janeiro. A cena ocorreu na manhã desta terça-feira (28), durante a Operação Contenção, conduzida por 2,5 mil agentes de Polícia Militar, Polícia Civil e forças especiais.
Nas imagens, os criminosos aparecem com roupas camufladas e fuzis nas mãos, avançando por trilhas e estradas de terra que conectam os complexos do Alemão e da Penha. A movimentação lembra a fuga registrada em 2010, quando bandidos também escaparam por uma trilha na mesma região, desafiando uma das operações policiais mais emblemáticas da história do Rio.
Até o momento, as autoridades confirmaram 81 presos e 64 mortos, entre eles 60 suspeitos de crimes e quatro policiais. Durante a ação, houve intensa troca de tiros e barricadas em chamas nos acessos às comunidades, deixando moradores em pânico e dificultando a circulação nas ruas.
O Comando Vermelho sofreu um duro golpe nesta terça-feira (28/10) no Complexo do Alemão, zona norte do Rio. Vídeo obtido com exclusividade pelo Metrópoles mostra pelo menos dez criminosos encurralados dentro de uma casa durante a megaoperação que entra para a história como a mais letal do estado.
Nas imagens, gritos de desespero ecoam do imóvel. “Sem esculacho!” e “Vamos nos entregar!” repetem os traficantes enquanto agentes cercam o local. Minutos depois, a situação explode em uma intensa troca de tiros. Duas pessoas, identificadas como “soldados” do tráfico, foram mortas. O chão da casa ficou tomado por sangue, registrando a violência da ação.
A ofensiva faz parte da Operação Contenção, que mobilizou cerca de 2,5 mil homens das polícias Civil, Militar e Federal, além do Bope e da Core, para cumprir 100 mandados de prisão contra integrantes do CV. É uma resposta dura do estado à escalada da criminalidade.
Desde as primeiras horas da madrugada, barricadas em chamas e tiroteios dominaram os complexos do Alemão e da Penha. Moradores relatam medo e caos, enquanto as forças de segurança avançam para restaurar a ordem em áreas tomadas pelo tráfico.
A Polícia Civil invadiu e destruiu um reduto de facção em Cidade Nova, na Zona Oeste de Natal, nesta terça-feira (28). A ação faz parte da “Operação Território Seguro”, comandada pela Deicor (Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado).
Equipes da Deicor cumpriram incursões táticas, derrubando barricadas e desmantelando pontos usados para tráfico de drogas e atividades criminosas. O objetivo era atacar diretamente a estrutura da facção e enviar um recado claro aos criminosos: Natal não é território deles.
A ofensiva reforça a continuidade da operação iniciada em 15 de outubro, que já havia resultado na prisão de mais de 30 envolvidos com tráfico, armas e organização criminosa. Agora, a Polícia Civil mira neutralizar os esconderijos e impedir que o crime volte a dominar a região.
A corporação reforça que denúncias anônimas ajudam a ação a ter sucesso. Informações podem ser repassadas de forma segura pelo Disque Denúncia 181, garantindo sigilo total.
O Comando Vermelho (CV) mostrou até onde vai sua ousadia. Durante a megaoperação das forças de segurança nos complexos do Alemão e da Penha, nesta terça-feira (28), a facção convocou moradores e mototaxistas para ir às ruas e enfrentar a polícia, em plena ação contra o tráfico. Mensagens espalhadas em grupos ordenavam que a população gravasse vídeos e criasse bloqueios para ajudar os criminosos a escapar do cerco.
O chamamento, em tom de ameaça, citava “risco de chacina” e tentava colocar civis contra as forças de segurança. Uma clara estratégia para usar inocentes como escudo humano e gerar pressão contra o Estado. A facção chegou a orientar bloqueios em vias importantes, como as linhas Amarela e Brasil, para facilitar a fuga dos chefes do tráfico.
Enquanto isso, o confronto tomava conta das comunidades. Drones lançaram explosivos, acessos foram incendiados e a Core, tropa de elite da Polícia Civil, reagiu ao fogo cruzado. Escolas e postos de saúde foram fechados, transformando a Zona Norte em cenário de guerra urbana.
Segundo o balanço mais recente, 81 criminosos foram presos e 64 morreram, incluindo quatro policiais (dois civis e dois do Bope) e 60 suspeitos. O governador Cláudio Castro chamou a ação de “a maior operação da história do Rio” e prometeu endurecer o combate ao crime. Mesmo assim, o recado do CV é claro: a facção perdeu o medo e tenta mandar mais que o próprio Estado.
Igualzinho a Dupla Cú de cana e Narizinho a amante.
Era Lula sendo ovacionado e ela descontrolada pedindo pra Polícia ir prender o jogador de ovos kkkkk
Lula desmaiou no Sul, depous de tomar uma chuva de ovos na fuça. Kkkkk
Vixe, tá parecendo a Direita Honesta pedindo ao Bozo pra continuar arrebentando o pais, mesmo após ele já ter morrido.