Dezenas de motoboys fizeram um buzinaço em frente ao condomínio L’aqua, às margens da BR-101, na noite de sexta-feira (5). Ação aconteceu após um morador tentar agredir um motoentregador. Nesta segunda-feira (8), o homem procurou o BLOGDOBG para dar a sua versão dos fatos. Ele afirma que geralmente os entregadores sobem nos apartamentos e que apenas esse não quis ir, e ainda o chamou de ‘doente’.
“Nós temos um filho de 9 anos, que inclusive foi o aniversário dele nesse dia e um dos presentes foi lanchar um sanduíche do McDonald’s junto com minha filha, irmã dele de 4 anos que é autista, um dos motivos da minha esposa não ter saído de casa”, relatou o homem em vídeo.
Não há argumentos nenhum que sobressai o motoca entrega no app sem noção isso , e pra passear com cachorro leva até saco pra apanhar coco mais pra buscar comida aí tem que dar na boca bando FDP
Desculpa mas se eu pesso um serviço desse é porque quero receber em minha residência
Que não é na portaria do condomínio se for para descer eu pego meu carro e vou no estabelecimento. Aí vem o povo com essa de complexo de inferioridade , aí porque é motoboy coitado trabalhador ,aí que é rico tem um rei na barriga !!
Já aconteceu comigo de app de farmácia o folgado dizer que não sobe e se eu quiser receber que desça, rapaz não é assim não é o serviço dele aí vem com essa história que o app fala em deixar na portaria . Desculpa mas comigo se não sobe eu também não desço e garanto que quem perde mais é o entregador
Vc quer um serviço rápido? Então o entregador não pode perder tempo. Vá pegar, folgado…
As nuas ADESTRADAS pensam que tem o rei na barriga, daqui uns dias os dedos vai pedir para o motoboy colocar na sua boca bando de FDPs será que não sabem que estes trabalhadores ganha por entrega
Apesar da gente entender a situação deste Pai, afinal não é fácil ter que dar de presente de aniversário a um filho de 09 anos um sanduíche do McDonald’s, mais nada justifica uma agressão, principalmente a um trabalhador. O Entregador não tem culpa. Além do mais o que custa se dirigir a portaria para buscar a sua encomenda, em alguns condomínios é até restrita a entrada de entregadores onde todas as encomendas são entregues na portaria.
Daqui a pouco o povo vai querer que tenha a opção de colocar a comida na boca, é muita decadência humana, o motoca ganha por entrega o camarada mora em apartamento é uma baita demora até chegar até o apartamento interfonar , pegar elevador,etc…
Tá difícil viu!
Somente o sistema capitalista pode por fim a essa briga. Muito simples: se o camarada mora em apartamento e quer que o entregador deixe sua encomenda na porta do app, então que seja cobrado uma taxa a mais por esse serviço. Os próprios aplicativos já deveriam criar um espaço para o usuário preencher se quer esse serviço ou então deixa na portaria mesmo.
Eu já fui entregador de quentinha muito antes de existir esses aplicativos. E sempre deixava as marmitas ou quentinhas na portaria, apenas em alguns casos eu subia (quando era cliente idoso – a maioria na verdade -, ou quando já era acertado previamente e se pagava a mais por isso) em outros casos tinha que ficar esperando o cliente vir o que também faz perder um tempão.
Humilhação aos mais humildes é um costume que o ser humano não quer largar, quando pega um coitado que faz serviços simples sempre quer pisar com força e ainda se revolta querendo bater
A Lei 12.939 define que consumidores não podem exigir que entregadores de aplicativo entrem nos condomínios para deixar as encomendas, que devem ser entregues na portaria do prédio.
O pedido é pra ser entregue pelo motoboy na mão do comprador porque ele ganha pra isso , além de ser conferido o serviço e o troco, assim acontece quando vão entregar direto em residências fora do condomínio. A questão é que esses motoboy só querem o filé do serviço e já partir pra outra entrega pois alegam que ganham pouco por viagem.
Rapaz vejam os inúmeros casos no RJ e Brasil afora, o próprio ifood já se posicionou sobre isso, e é mais do que claro de que o entregador não é obrigado a subir em condomínio nenhum, deixem de preguiça e desçam para buscar.
Papangu, perfeito e direto comentário. Motoboy não é garçom…..se quiser um, vá para o restaurante mais próximo da sua casa.
Um absurdo e o cúmulo do comodismo a pessoa não querer se dirigir até a recepção para receber uma encomenda. Se não me engano tem uma lei que autoriza os entregadores a deixar na portaria. Este povo está ficando doente de tanto comodismo.
Se for para descer, eu mesmo vou comprar, é um direito do motoboy não subir, mas caso não queira subir eu não recebo e ponto
Muito simples: se é pra descer e o acomodado não quer, que não peça e saia de casa pra comprar. E o motoboy que não quer subir melhor ir se acostumando com a queda drástica nos pedidos.
O combinado nunca sai caro. Se o serviço IFOOD não aconselha subir, é só não pedir, e por tabela que o consumo diminua. Por razões de segurança, sou 100% contra essa entrada desenfreada de deliveries, quem mora em condomínio sabe que a turma usa esse serviço até altas horas da madrugada.
Em um ato falho, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta terça-feira, 7, que foi juiz durante 12 anos. “Fui não, ainda sou”, se corrigiu o ministro.
Barroso deixou a presidência do STF em setembro, após um mandato de dois anos, e admitiu publicamente que considera antecipar a aposentadoria. Ele pode ficar no Supremo até 2033.
O ministro afirmou que não tem nenhum arrependimento pelas decisões que tomou nos últimos 12 anos como magistrado.
“Não estou dizendo que eu estava certo sempre. Mas eu sempre fiz o que achava certo. E consegui sobreviver em Brasília nesses últimos 12 anos, o que não é fácil”, brincou em palestra no Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp).
Barroso arrancou risos da plateia ao afirmar que fez o encerramento da gestão no STF “e não da carreira”.
Na saída do evento, ao ser questionado pelo Estadão, o ministro não quis comentar a possível saída do STF. “Amanhã tem sessão, estarei lá”.
A ministra Ellen Gracie, aposentada do STF, que também participou do evento, disse que a sociedade gostaria “de seguir contando com a sua presença na Suprema Corte”.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que não vai “implorar” pelo apoio de nenhum partido na disputa pela reeleição em 2026. A fala ocorre em meio ao desembarque de legendas como União Brasil e PP (Progressistas) — que ocupam ministérios — do governo.
“Quando chegar a época das eleições, cada um vai para o canto que quiser. Eu não vou implorar para nenhum partido estar comigo. Vai estar comigo quem quiser estar comigo”, disse Lula em entrevista veiculada nesta terça-feira (7) pela TV Mirante, afiliada da Rede Globo no Maranhão.
Em seguida, o chefe do Planalto desejou sorte a quem “quiser ir para o outro lado”.
“Eu não sou daqueles que ficam tentando comprar deputado, não. Vai ficar comigo quem quiser e quem quiser ir para o outro lado que vá e que tenha sorte, porque acho que nós temos certeza de uma coisa: a extrema-direita não voltará a governar esse país”, reiterou Lula.
No início de setembro, União Brasil e PP — que se uniram em uma federação de olho no pleito do próximo ano — deram o prazo de 30 dias para que ministros filiados às duas siglas deixassem o governo Lula. Os ministros do Esporte, André Fufuca (PP), e do Turismo, Celso Sabino (União), contrariaram o ultimato e optaram por permanecer na gestão petista, mesmo sob ameaça de retaliações.
Lula elogiou a dupla de ministros e se referiu ao movimento da federação União-PP como um “erro” e uma “bobagem”.
Foto: Christopher Furlong / POOL / AFP e Pedro Rances Mattey / AFP
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), determinou o fim das negociações diplomáticas com o governo de Nicolás Maduro (Partido Socialista Unido da Venezuela). A decisão, segundo autoridades americanas, abre espaço para uma possível escalada militar sob o argumento de combate ao narcotráfico.
O encerramento das conversas foi comunicado a Richard Grenell, enviado especial da Casa Branca, durante reunião de Trump com chefes militares em 2 de outubro. O presidente teria se irritado com a recusa de Maduro em deixar o poder e com a negativa de Caracas sobre envolvimento no tráfico de drogas. Washington acusa o líder venezuelano de comandar cartéis e, em agosto, dobrou a recompensa por sua captura para US$ 50 milhões — acusação que Maduro nega.
Nos últimos dias, a tensão se intensificou. O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, anunciou em 3 de outubro o ataque a um barco em águas internacionais próximas à Venezuela, que resultou na morte de quatro homens. Foi a quarta operação semelhante em 2025. Maduro, por sua vez, afirmou que prepara um estado de emergência para responder a um eventual ataque americano.
Trump já declarou estar disposto a usar “todos os elementos do poder americano” contra o narcotráfico. Parlamentares como Marco Rubio pressionam por uma ação mais dura contra Caracas, enquanto diplomatas alertam para o risco de arrastar os EUA a uma guerra prolongada.
Com o fim da via diplomática, a Casa Branca avalia ampliar operações militares na região, incluindo possíveis ofensivas em território venezuelano.
O faturamento da indústria brasileira caiu 5,3% em agosto em relação a julho, registrando a quarta retração nos últimos seis meses, segundo dados divulgados nesta terça-feira (7) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O resultado reduziu o crescimento acumulado do setor no ano, que passou de 5,1% até julho para 2,9% até agosto, na comparação com o mesmo período de 2024.
Além da queda no faturamento, as horas trabalhadas recuaram 0,3%, a massa salarial encolheu 0,5% e o rendimento médio dos trabalhadores caiu 0,6%. Na contramão, a utilização da capacidade instalada avançou 0,2 ponto percentual, atingindo 78,7%, e o emprego ficou estável pelo quarto mês consecutivo.
De acordo com a CNI, os juros altos, a valorização do real e a concorrência com importados estão entre os fatores que explicam o enfraquecimento do setor.
O Conselho Curador do FGTS aprovou nesta terça-feira (7/10) novas regras para a antecipação do saque-aniversário. A decisão foi unânime e começa a valer em 1º de novembro. Entre as principais mudanças, o limite do saque-aniversário que passa a ser de R$ 500.
Principais mudanças
Prazo mínimo para primeira operação: 90 dias após adesão ao saque-aniversário (antes podia ser imediato).
Quantidade de operações simultâneas: apenas uma por ano.
Quantidade máxima de antecipações: até 5 saques-aniversários (um por ano) em 12 meses; depois, limite cai para 3.
Valor mínimo e máximo de antecipação: entre R$ 100 e R$ 500 por saque. O limite total por contrato será de até R$ 2,5 mil (cinco parcelas de R$ 500).
Valor médio atual das operações: R$ 1,3 mil.
Impacto estimado
R$ 84,6 bilhões deixarão de ir para bancos e serão repassados diretamente aos trabalhadores até 2030.
De 2020 a 2025, as operações de antecipação somaram R$ 236 bilhões.
O FGTS possui 42 milhões de trabalhadores ativos, sendo 21,5 milhões (51%) no saque-aniversário.
70% dos que aderiram já realizaram antecipações.
Críticas
O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, voltou a chamar o saque-aniversário de “armadilha”, afirmando que já existem 13 milhões de trabalhadores com valores bloqueados, somando R$ 6,5 bilhões. Segundo o ministro, o modelo enfraquece o FGTS como poupança e como fonte de investimento em infraestrutura, habitação e saneamento. Muitas antecipações são de apenas R$ 100, usadas até para jogos online.
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), reconheceu que algumas condenações pelos atos de 8 de janeiro de 2023 ficaram acima do ideal, mas reforçou a necessidade do julgamento.
“Eu concordo que algumas penas, sobretudo a dos executores que não eram mentores, ficaram elevadas, eu mesmo apliquei penas menores.”
“Considerava razoável a redução das penas para que essas pessoas saíssem em dois anos, dois anos e pouco. Acho que estava de bom tamanho.”
Sobre o processo que envolveu Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos e 3 meses de prisão, Barroso afirmou:
“É um julgamento que causa mal-estar porque o ex-presidente teve 49% dos votos, mas não podíamos deixar de julgar.”
Ele ainda ressaltou que as provas confirmam o planejamento de um golpe: “Não há dúvida de que havia um plano Punhal Verde e Amarelo para assassinar o presidente, o vice e um ministro do Supremo. Houve incentivo a acampamentos militares e colaboração premiada detalhando tudo. O Supremo teve que julgar esses fatos.”
Um homem acionou a Polícia Militar para denunciar um furto ao seu estabelecimento em Curitiba, no domingo (5), e acabou descobrindo que um dos autores era seu próprio filho. O caso traz à tona uma particularidade da lei penal brasileira.
Apesar de crimes de furto serem puníveis, a relação de parentesco entre eles aciona uma isenção de pena, juridicamente conhecida por “escusas absolutórias”, que impede a aplicação de sanção ao jovem.
Essa determinação legal baseia-se no Artigo 181 do Código Penal, que estabelece a imunidade penal absoluta. De acordo com a lei, é isento de pena quem comete crime contra o patrimônio em prejuízo de ascendente ou descendente. Essa regra visa preservar a harmonia familiar.
Contudo, essa isenção não se aplica a crimes cometidos com o uso de grave ameaça ou violência à pessoa, como roubo ou extorsão.
Relembre caso
No domingo (5), a Polícia Militar do Paraná deteve três indivíduos suspeitos de roubar um estabelecimento comercial em Londrina.
Após a detenção, o proprietário do local descobriu que um dos indivíduos envolvidos era seu filho.
De acordo com a Polícia Militar, o homem contatou a central de operações e informou que três homens estariam praticando furto no comércio situado na Avenida Jamil Scaff.
A vítima estava observando o trio com o suporte de câmeras de segurança. Ao chegarem ao local, os policiais realizaram a prisão dos envolvidos.
Posteriormente, foi verificado que um dos detidos era o próprio filho do proprietário do estabelecimento. A polícia também confiscou carnes e bebidas que haviam sido roubadas pelo grupo.
Um trabalhador morreu após ser prensado por uma máquina de pré-moldados. O grave acidente de trabalho foi registrado na manhã desta terça-feira (7), em Currais Novos, na região do Seridó potiguar. Em nota, o Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN) informou que o equipamento teria sido acionado acidentalmente, resultando no óbito do trabalhador.
De acordo com informações do CBMRN, a corporação foi acionada pelo SAMU às 8h11 para atender a ocorrência de acidente de trabalho em uma fábrica localizada às margens da BR-427, a cerca de 15km da entrada de Currais Novos.
Ainda segundo as informações preliminares, o trabalhador foi prensado pela máquina trituradora de rochas durante um serviço de manutenção. O equipamento teria sido acionado acidentalmente, provocando a morte imediata da vítima.
As equipes de resgate e salvamento do quartel do Corpo de Bombeiros de Currais Novos permanecem no local prestando apoio aos demais órgãos competentes. Até o momento, foi realizada a retirada do corpo do interior da máquina para que os peritos possam dar continuidade aos procedimentos de investigação.
Na última segunda-feira (6), o Ministro do Esporte, André Fufuca (PP-MA), desafiou a pressão do seu partido, o Progressistas (PP), para que deixasse o Governo Lula. Fufuca negou ter um prazo para se desligar do cargo e anunciou apoio irrestrito à reeleição do presidente. Em áudio enviado à Jovem Pan News, o ministro revelou que foi questionado pelo presidente do PP, senador Ciro Nogueira, sobre a sua disposição em sair do governo a pedido do presidente da federação, Antônio Rueda.
A resposta de Fufuca foi taxativa: “Eu disse que não e minha alma está livre para ajudar o Brasil e o governo Lula naquilo que for preciso”. A decisão de permanecer no Ministério dos Esportes e o apoio à reeleição de Lula visam garantir o suporte do presidente à sua candidatura ao Senado pelo Maranhão em 2026.
ufuca afirmou que o PP do Maranhão “está fechado com a reeleição do presidente Lula “e que sua candidatura será feita ao lado do chefe do Executivo. A atitude do ministro representa um desafio à ordem partidária do Progressistas. “Presidente, é uma honra colaborar com seu governo. É uma honra saber que eu faço parte como ministro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva”, afirmou Fufuca.
O DNA Fértil alcançou um marco histórico: mais de 1.000 bebês nascidos por meio dos tratamentos de reprodução assistida realizados no laboratório potiguar. Mas, mais do que um número, essa conquista carrega o que realmente importa: as histórias reais de quem acreditou no sonho de ser pai e mãe e encontrou no DNA Fértil acolhimento, confiança e amor.
Entre essas mil histórias está a do médico Gustavo Graco Martins de Lima e da publicitária Aline Macedo de Andrade, que viveu o sonho de ser pai de gêmeas através da Fertilização In Vitro. “Conhecemos o DNA fértil após termos sido recomendados a passar em consulta com Adriana Leão. Uma médica de excelência em tudo que faz, muito humana, compreensiva e acessível. A equipe sempre nos deixou a par de todas as etapas até a gravidez, nos trazendo segurança durante todo o processo. Nossa família é só gratidão”, relata emocionado.
Depoimentos como o de Gustavo refletem o diferencial do DNA Fértil: a combinação entre tecnologia de ponta e atendimento humanizado. Cada conquista é compartilhada com os pacientes, que encontram no laboratório mais do que um espaço de ciência um ambiente de esperança e empatia.
Com o avanço da medicina reprodutiva e o uso de tecnologias como incubadoras que simulam o ambiente uterino, testes genéticos de alta precisão e técnicas modernas de Fertilização In Vitro e criopreservação de óvulos e embriões, o DNA Fértil tem sido responsável por transformar o impossível em realidade para centenas de famílias.
A celebração dos 1.000 bebês é, portanto, uma homenagem às histórias que nasceram junto com eles histórias de amor, coragem e superação.
Não há argumentos nenhum que sobressai o motoca entrega no app sem noção isso , e pra passear com cachorro leva até saco pra apanhar coco mais pra buscar comida aí tem que dar na boca bando FDP
Bastaria ele descer. Qual o problema de quem pediu descer?
Desculpa mas se eu pesso um serviço desse é porque quero receber em minha residência
Que não é na portaria do condomínio se for para descer eu pego meu carro e vou no estabelecimento. Aí vem o povo com essa de complexo de inferioridade , aí porque é motoboy coitado trabalhador ,aí que é rico tem um rei na barriga !!
Já aconteceu comigo de app de farmácia o folgado dizer que não sobe e se eu quiser receber que desça, rapaz não é assim não é o serviço dele aí vem com essa história que o app fala em deixar na portaria . Desculpa mas comigo se não sobe eu também não desço e garanto que quem perde mais é o entregador
Vc quer um serviço rápido? Então o entregador não pode perder tempo. Vá pegar, folgado…
As nuas ADESTRADAS pensam que tem o rei na barriga, daqui uns dias os dedos vai pedir para o motoboy colocar na sua boca bando de FDPs será que não sabem que estes trabalhadores ganha por entrega
Apesar da gente entender a situação deste Pai, afinal não é fácil ter que dar de presente de aniversário a um filho de 09 anos um sanduíche do McDonald’s, mais nada justifica uma agressão, principalmente a um trabalhador. O Entregador não tem culpa. Além do mais o que custa se dirigir a portaria para buscar a sua encomenda, em alguns condomínios é até restrita a entrada de entregadores onde todas as encomendas são entregues na portaria.
Daqui a pouco o povo vai querer que tenha a opção de colocar a comida na boca, é muita decadência humana, o motoca ganha por entrega o camarada mora em apartamento é uma baita demora até chegar até o apartamento interfonar , pegar elevador,etc…
Tá difícil viu!
Somente o sistema capitalista pode por fim a essa briga. Muito simples: se o camarada mora em apartamento e quer que o entregador deixe sua encomenda na porta do app, então que seja cobrado uma taxa a mais por esse serviço. Os próprios aplicativos já deveriam criar um espaço para o usuário preencher se quer esse serviço ou então deixa na portaria mesmo.
Eu já fui entregador de quentinha muito antes de existir esses aplicativos. E sempre deixava as marmitas ou quentinhas na portaria, apenas em alguns casos eu subia (quando era cliente idoso – a maioria na verdade -, ou quando já era acertado previamente e se pagava a mais por isso) em outros casos tinha que ficar esperando o cliente vir o que também faz perder um tempão.
Humilhação aos mais humildes é um costume que o ser humano não quer largar, quando pega um coitado que faz serviços simples sempre quer pisar com força e ainda se revolta querendo bater
A Lei 12.939 define que consumidores não podem exigir que entregadores de aplicativo entrem nos condomínios para deixar as encomendas, que devem ser entregues na portaria do prédio.
O pedido é pra ser entregue pelo motoboy na mão do comprador porque ele ganha pra isso , além de ser conferido o serviço e o troco, assim acontece quando vão entregar direto em residências fora do condomínio. A questão é que esses motoboy só querem o filé do serviço e já partir pra outra entrega pois alegam que ganham pouco por viagem.
Só mais um que acha que tem o rei na barriga. Se sente no direito de gritar os outros. Eu deixaria na portaria e ia embora.
Pode olhar, gordo, careca e sedentario, foi criado em condomínio na casa de vovo e quer o lanchinho na porta, se nao vai chorar. Buuuuaaa buuuua
Rapaz vejam os inúmeros casos no RJ e Brasil afora, o próprio ifood já se posicionou sobre isso, e é mais do que claro de que o entregador não é obrigado a subir em condomínio nenhum, deixem de preguiça e desçam para buscar.
Papangu, perfeito e direto comentário. Motoboy não é garçom…..se quiser um, vá para o restaurante mais próximo da sua casa.
Um absurdo e o cúmulo do comodismo a pessoa não querer se dirigir até a recepção para receber uma encomenda. Se não me engano tem uma lei que autoriza os entregadores a deixar na portaria. Este povo está ficando doente de tanto comodismo.
Se for para descer, eu mesmo vou comprar, é um direito do motoboy não subir, mas caso não queira subir eu não recebo e ponto
Muito simples: se é pra descer e o acomodado não quer, que não peça e saia de casa pra comprar. E o motoboy que não quer subir melhor ir se acostumando com a queda drástica nos pedidos.
O combinado nunca sai caro. Se o serviço IFOOD não aconselha subir, é só não pedir, e por tabela que o consumo diminua. Por razões de segurança, sou 100% contra essa entrada desenfreada de deliveries, quem mora em condomínio sabe que a turma usa esse serviço até altas horas da madrugada.