Política

[VÍDEO] Moro: Gilmar Mendes erra muito e Lula deveria estar preso

Em entrevista exclusiva ao canal de Youtube dei jornalista Felipe Moura Brasil, Sergio Moro explicou que evita reagir aos ataques de Gilmar Mendes por não querer transformar suas críticas ao Supremo Tribunal Federal em confronto pessoal com qualquer ministro, nem ser confundido com Jair Bolsonaro, que já reagiu à Corte com ameaças de golpe de Estado.

O pré-candidato do Podemos à Presidência da República, no entanto, apontou que Gilmar erra muito ao se despir do papel de magistrado e, também, ao proferir decisões que afetam o combate à corrupção, junto com parte do Supremo.

Leia o trecho…

“Eu não tenho nenhum problema em falar sobre o STF. Eu respeito o STF como instituição. Acho que ali tem bons ministros. Vou citar aqui o presidente Luiz Fux. Acho que é um grande magistrado. Ele inclusive votou vencido nessas anulações da condenação do ex-presidente Lula. Ele sempre decidiu em favor da operação Lava Jato e do combate à corrupção. Então a gente tem que respeitar a instituição. Como o STF foi atacado duramente pelo presidente atual, Bolsonaro, e ficou aquele viés anti-instituição, eu não quero ser confundido com isso.

Então, quando eu trato do STF, eu quero sempre ser bastante cuidadoso para deixar claro que eu acho que é uma instituição importante, relevante, mas também não tenho me abstido de dizer que foi um baita erro judiciário a anulação da condenação do ex-presidente Lula. Não existe nenhum motivo para essa anulação.

Aliás, o STF, em março de 2018, foi quem autorizou a prisão do ex-presidente. Eu não decretei a [prisão] preventiva dele. Até poderia. Tinha motivos. Porque ele passava o tempo todo atacando o Judiciário e buscando intimidar o Judiciário e impedir que a gente fizesse o nosso trabalho. Por muito menos, o Supremo prendeu o Roberto Jefferson. Enfim, esperei o julgamento da primeira instância. Proferi a sentença. Esperei que o tribunal de Porto Alegre [TRF-4] confirmasse a decisão. E foi o tribunal de Porto Alegre que mandou expedir o mandado de prisão. Mas só fez isso porque o ex-presidente tinha tido um habeas corpus denegado pelo STF em março de 2018. E ele foi preso. E ele foi lá cumprir a pena, onde ele deveria estar até hoje: cumprindo essa pena.

Veio o STF, reviu a prisão em segunda instância. Foi a pior decisão, a meu ver, da história do STF, por maioria. Eu tentei lutar contra isso. E depois veio a anulação da condenação do ex-presidente, com uma fantasia de que ele foi perseguido, e nunca foi. Nunca tratei isso do ponto de vista pessoal”

Entrevista…

Opinião dos leitores

  1. Esse cara é um frouxo, fica com medo do STF, do Ciro e duvido que vá a um debate com o luladrão ou o bolsonaro, é muito educadinho, tem medinho de discussão. . É o tipo de pessoa facilmente manipulada que vai fazer tudo que os corruptos desejam para não ser incomodado.

  2. QUEM TEM BOCA FALA AS ASNEIRAS QUE QUER….SÓ FEZ MERDAS NO JURIDIQUEIS PIFIO DELE E DEPOIS COMPROVOU A BOSTA POLITICA DELE SENDO MINISTRO DO LOUCO ATÉ SER EXPULSO E TORNAR-SE INIMIGO….!!!!

  3. O ex juiz como sempre educado.
    O fato é que naquela corte, só tem bandidos.
    Eles formam maioria, se unem pra levar a frente os seus interesses.
    LOROTA o que inventaram pra anular as condenações.
    Um processo que passou pelas mãos de mais de dez juízes, todos condenaram o ladrão de nove dedos em suas devidas instâncias, daí dizer que o processo está ERRADO em ser conduzido em Curitiba, que o CERTO seria em Brasília, é de mais, é vergonhoso.
    Esse processo poderia ter sido conduzido em Serrinha dos Pintos, Venha Vê, Mossoró, Parnamirim, Natal que não poderia ter livrado esse ladrão vagabundo de nove dedos da cadeia.
    Os crimes, os roubos, aconteceram isso é fato.
    O que ocorreu foi simplesmente!
    IMORAL.

  4. O ex juiz como sempre educado.
    O fato é que naquela corte, só tem bandidos.
    Eles formam maioria, se unem pra levar a frente os seus interesses.
    LOROTA o que inventaram pra anular provas.
    Um processo que passou pelas mãos de mais de dez juízes, todos condenaram o ladrão de nove dedos em suas devidas instâncias, daí dizer que o processo está ERRADO em ser conduzido em Curitiba, que o CERTO seria em Brasília, é de mais, é vergonhoso.
    Esse processo poderia ter sido conduzido em Serrinha dos Pintos, Venha Vê, Mossoró, Parnamirim, Natal que não poderia ter livrado esse ladrão vagabundo de nove dedos da cadeia.
    Os crimes, os roubos, aconteceram isso é fato.
    O que ocorreu foi simplesmente!
    IMORAL.

  5. A situação do Brasil caminha para situações trágicas; sem exceção os pretensos candidatos vomitam ódio, o dissimulado em pauta já demonstra como diz o sertanejo desconfiado “Esse cabra tem natureza ruim”. O despreparo é tão gritante que está atacando para todos os lados e está tendo o espaço dado por parte de uma mídia que como diz o ditado popular “Quem não tem cão caça com gato”. Vai ficar pelo meio do caminho porque há uma enorme pedra chamada despreparo.

  6. Moro eh atualmente a esperança do Brasil pra se livrar dos dois que estão na frente das pesquisas e são farinha do mesmo saco!

  7. Se Lula era inocente, o Moro foi venal em condená-lo.
    Se Lula era culpado, o Moro foi incompetente em produzir provas.

  8. Só quero ver luladrão e bolsotralha contestar esses argumentos, e isso é só o começo. Eles vão ter que se esconder nos cercadinho como estão fazendo no momento. Mas no frente a frente não terão escapatória, serão desmascarados.

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Política

União Brasil expulsa ministro de Lula: Sabino cai por “infidelidade” e diz que segue de cabeça erguida

Foto: Lula Marques/Agência Brasil

O União Brasil bateu o martelo nesta segunda-feira (8) e expulsou o ministro do Turismo, Celso Sabino, por infidelidade partidária. A cúpula da sigla não engoliu o fato de Sabino, deputado federal licenciado, ter ignorado a ordem do partido para deixar o governo Lula em setembro — e decidiu arrancá-lo de vez dos seus quadros.

A expulsão já tinha aval do Conselho de Ética do partido. Desde outubro, Sabino estava praticamente fora do jogo: afastado das decisões internas e destituído do comando do diretório regional do União Brasil no Pará. A sanção agora apenas oficializa o rompimento.

Sabino ainda não comentou a decisão desta segunda. Em entrevista no mês passado, porém, garantiu estar “de consciência tranquila”, dizendo que não cometeu erro algum ao contrariar a orientação para romper com o governo petista. “Não devo nada para ninguém e sigo de cabeça erguida”, afirmou à época.

A queda do ministro aprofunda o desgaste entre o União Brasil e o Palácio do Planalto, revelando mais um capítulo da instabilidade da base de apoio de Lula — que já sofre para segurar aliados e entregar votos no Congresso.

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Saúde

HAPVIDA solta nota e diz que denuncia da família de paciente sobre alimentação e assistência não procede

Foto: Reprodução

O Hapvida soltou nota nesta segunda-feira (8) negando as denúncias feitas pela família de uma idosa de 88 anos internada em uma das unidades do plano em Natal. Parentes procuraram o Blog do BG no domingo (7) relatando alimentação servida no chão, falta de soro por mais de 12 horas, ausência de analgésicos mesmo com dor, sangramento sem revisão médica por 48 horas e refeições inadequadas para a intolerância à lactose da paciente.

Imagem enviada por familiares da idosa de 88 anos. | Foto: Cedida

A empresa afirma que “não reconhece” nenhuma das situações denunciadas e garante que o hospital possui áreas adequadas para alimentação, além de assistência contínua, equipe de enfermagem presente e visitas médicas regulares.

Segundo a nota, não houve falha no atendimento e o quadro descrito pela família “não procede”.

O Hapvida diz ainda que está em contato com os familiares para “acolher, escutar e prestar esclarecimentos”, reforçando o discurso de compromisso com segurança, respeito e cuidado aos usuários.

A família, por sua vez, segue cobrando providências imediatas da direção e dos órgãos de fiscalização diante do que classifica como “condições indignas e insalubres”.

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Política

Alerj peita Moraes e aprova soltura de Bacellar, preso por vazar operação da PF

Foto: Alerj

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) decidiu, nesta segunda-feira (8), derrubar a prisão do próprio presidente da Casa, Rodrigo Bacellar. Mesmo sob ordem do ministro Alexandre de Moraes, a maioria dos deputados votou pela revogação da detenção, em votação aberta e com quórum mínimo garantido. O placar terminou em 42 a 21, com duas abstenções. Agora, a caneta final é do Supremo Tribunal STF.

A decisão confirmou o que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) já havia aprovado mais cedo, por 4 a 3, e será enviada ao Diário Oficial antes de seguir para o STF. Bacellar foi preso preventivamente pela Polícia Federal na semana passada, acusado de vazar informações sigilosas para ajudar o ex-deputado TH Joias, também preso.

A sessão foi tensa. Um bate-boca interrompeu os trabalhos por mais de 20 minutos, depois que a deputada Dani Monteiro chamou o dia de “triste para o Parlamento”, desrespeitando o acordo que limitava os discursos. Parlamentares reagiram na hora, e o PSOL acusou a “tropa do Bacellar” de tentar calar a oposição.

Bacellar é suspeito de avisar TH Joias sobre operações da Justiça. Segundo as investigações, o ex-deputado atuava em parceria com o crime organizado no Complexo do Alemão, negociando drogas, fuzis e até armas antidrones. Um dos deputados, Rafael Picciani, se absteve da votação por conflito de interesse, já que também é citado em apurações do STF.

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Geral

Flexibilização de uso de armas abriu caminho para desvio de pistolas, diz estudo

Foto: Polícia Federal

Um estudo do Instituto Sou da Paz afirmou que a liberação da pistola 9 mm em 2019 — durante o governo Bolsonaro — aumentou a presença desse calibre nas mãos do crime, especialmente no Sudeste. Segundo o relatório, as apreensões desse tipo de arma mais que dobraram entre 2018 e 2023, saltando de 2.995 para 6.568 unidades. O levantamento reúne dados de SP, RJ, MG e ES.

No período analisado, a 9 mm deixou de ser um calibre raro e virou o segundo mais apreendido do país, representando quase 19% das armas industriais retiradas das ruas. O Sou da Paz associa o avanço ao aumento de compras por CACs, permitido em 2019. O instituto fala em dois tipos de desvio: o “de boa-fé”, quando a arma legal é roubada, e o “de má-fé”, quando alguém compra para entregar ao crime — ambas situações facilitadas por regras frouxas e pouca fiscalização.

O relatório também cita medidas adotadas pelo governo Lula, como o recadastramento nacional de armas e a volta da restrição da 9 mm às forças de segurança. Desde 2023, a fiscalização dos CACs passou do Exército para a Polícia Federal. Mesmo assim, apenas seis estados contam com delegacias especializadas no combate ao tráfico de armas, um gargalo que continua abrindo espaço para o mercado ilegal.

O estudo ainda aponta um dado preocupante: as apreensões de armamento pesado — fuzis, metralhadoras e submetralhadoras — cresceram 55,8% no Sudeste. O Rio de Janeiro segue isolado na liderança, com 3.076 fuzis tomados do crime, mais que o dobro das apreensões registradas nos outros três estados somados.

Opinião dos leitores

  1. O Instituto Sou da Paz recebeu R$ 12,8 milhões em 2022. Desse valor, dois terços vieram de fora do Brasil. Em valores absolutos, a receita quase dobrou em uma década: em 2012, o valor fora de R$ 6,8 milhões.

    Dentre os financiadores do Sou da Paz estão o Itaú, a Gol, e o governo do Estado de São Paulo — além da onipresente Open Society, da Fundação Ford e da Fundação OAK, todas com sede no exterior. A diretora-executiva do Sou da Paz, a advogada e socióloga Carolina Ricardo, foi Consultora do Banco Mundial e do Banco Internacional de Desenvolvimento. 👺São pagos pra acompanhar as pautas da esquerda. 💩💩💩

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Política

CAIÇARA DO RIO DO VENTO: Gestão Ceiça Lisboa entrega maior recuperação viária da história da Serra da Gameleira e Pião

Foto: Divulgação

A gestão da prefeita Ceiça Lisboa está promovendo um marco histórico na mobilidade rural de Caiçara do Rio do Vento: pela primeira vez, os acessos das estradas vicinais da Serra da Gameleira e da comunidade do Pião estão sendo totalmente recuperados. Ao todo, 17 km de vias foram revitalizados, garantindo mais segurança, visibilidade e qualidade de vida para a população.

Com um investimento superior a R$ 700 mil, a obra representa a maior intervenção já realizada nessas localidades, beneficiando agricultores, famílias, estudantes e todos que dependem diariamente desse trajeto para se conectar à sede do município.

Foto: Divulgação

A ação facilita o escoamento da produção rural, melhora o transporte escolar e reforça o desenvolvimento das comunidades da serra, que aguardavam há décadas por melhorias estruturais.

“É a sensação de um sonho se realizando. Esta obra vai trazer mais qualidade de vida e segurança para todos que trafegam por aqui. A última obra realizada nessa serra foi ainda na década de 80, quando meu pai, Etevaldo Lisboa, era prefeito e fez o calçamento da serra. Hoje, estamos podendo alargar todo aquele acesso, garantindo um caminho mais seguro e estruturado para nosso povo.” Destacou a prefeita.

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Política

PEC QUE PODE ENGESSAR O STF: Congresso quer Código de Conduta já

Foto: Divulgação

A Câmara dos Deputados começou a se mexer diante dos seguidos escândalos envolvendo ministros do STF. A deputada Adriana Ventura (Novo-SP) apresentou uma PEC que obriga a criação de um código de conduta para os integrantes da Corte — algo básico em qualquer democracia séria, mas que no Brasil nunca saiu do papel. A proposta já está na coleta de assinaturas e precisa de 171 apoios para começar a tramitar.

O texto não dita todas as regras, mas exige limites claros: imparcialidade nas decisões, restrições para participação dos ministros em eventos públicos ou privados e barreiras para atuação em processos ligados a parentes. Em resumo: impedir que ministros opinem antes de julgar, participem de eventos patrocinados por interessados nas ações ou atuem em casos que envolvem familiares — práticas que têm virado rotina e corroído a confiança no STF.

A iniciativa surge num momento em que a Corte está na berlinda, especialmente após a revelação de que o ministro Dias Toffoli viajou a Lima, no Peru, no jatinho de um empresário investigado, acompanhado do advogado que atua no caso do Banco Master — processo que está justamente sob sua relatoria. Para piorar, Toffoli decretou sigilo máximo nas investigações a pedido desse mesmo advogado.

Internamente, a movimentação também mexeu com o STF. O presidente da Corte, Edson Fachin, já havia iniciado debates para criar um código de conduta inspirado no modelo alemão, o que irritou parte dos ministros. Enquanto Brasília ferve, cresce no Congresso a pressão por regras mais rígidas — algo que, para muitos, já deveria ter acontecido há muito tempo.

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Geral

MPF pede inquérito para investigar ex-nora de Lula

Cédulas apreendidas na operação Coffee BreakFoto: PF/divulgação

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou, na sexta-feira (6/12), nove pessoas por organização criminosa e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Coffee Break, que investiga um esquema de corrupção com verbas da Educação em cidades do interior de São Paulo.

A denúncia, que ainda deve ser analisada pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região, pede a abertura de um novo inquérito para apurar a participação de Carla Ariane Trindade, ex-nora do presidente Lula, e de Kalil Bittar, ex-sócio de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha.

Carla Ariane foi casada com outro filho do presidente Lula (PT), Marcos Cláudio Lula da Silva.

O MPF pede que sejam tornados réus o empresário André Mariano e o doleiro Abdalla Ahmad Fares, acusados de operar um sistema de superfaturamento de livros em três cidades paulistas. Para isso, eles teriam se valido de uma rede de tráfico de influência mediante o pagamento de propina a pessoas com entrada no governo federal. Foram denunciados:

  1. André Mariano: dono da empresa Life, que teria sido contratada de forma irregular por prefeituras do interior de São Paulo. Ele é acusado de liderar a organização criminosa, o que a sua defesa nega.
  2. Abdalla Ahmad FaresEduardo Maculan e Claudia Terumi Okumura Rodrigues: núcleo de supostos doleiros. Seriam responsáveis por desmembrar os valores que depois eram convertidos no pagamento de propina.
  3. Gilberto Barreiro: apontado como operador financeiro do esquema. Acusado de organizar o repasse dos valores.
  4. Paulo Rogério da Silva: doleiro que seria responsável pelo fornecimento dos valores em espécie entregues para André Mariano.
  5. João Raphael de Oliveira Kinack: acusado de intermediar o contato de André Mariano com os doleiros.
  6. Marcilio dos Santos Yamasita: outro operador financeiro. Dono da loja de vinho que seria usada na lavagem do dinheiro.
  7. Paulo de Matos Júnior: seria responsável por receber recursos da empresa Life, de André Mariano, e convertê-los em criptomoedas.

Atuação de pessoas ligadas ao presidente Lula

Além do inquérito contra Carla e Kalil, a denúncia pede a abertura de 24 novas investigações para apurar a participação dos demais envolvidos, entre eles, o lobista Magno Romero, e o vice-prefeito de Hortolândia, Cafu Cesar (PSB), que está afastado do cargo por decisão da Câmara de Vereadores local.

Na denúncia, o MPF afirma que Carla Ariadne foi seis vezes a Brasília com viagens pagas por André Mariano. Essas viagens teriam como objetivo captar financiamento para as cidades envolvidas no esquema.

Kalil Bittar, por sua vez, teria aceitado R$ 210 mil em “mesada” de Mariano. A ex-esposa dele, Erika Lemos dos Santos, também é citada como intermediária dos valores pagos. Ela teria recebido quatro depósitos de R$ 15 mil no ano de 2023.

A defesa de Kalil, representado por Roberto Bertholdo, nega que ele tenha recebido o valor como “mesada” e afirma que o empresário prestou serviços à Mariano. Kalil é irmão de Fernando Bittar, um dos donos do sítio de Atibaia, propriedade que era usada pelo ex-presidente Lula e que foi investigada na Operação Lava Jato.

A defesa de André Mariano, representada por Silas Gonçalves, Matheus Bottene e Lemuel Zem, afirma que ele “não cometeu os crimes que lhe foram imputados e não integra – muito menos lidera – qualquer organização criminosa. Isso será seguramente demonstrado ao longo da instrução processual”, e que “os esclarecimentos detalhados serão apresentados exclusivamente nos autos, em estrita observância às normas legais voltadas à tutela da intimidade dos envolvidos e à preservação do sigilo processual”.

Andreza Matais – Metrópoles 

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Geral

O próximo passo de Flávio Bolsonaro como candidato à Presidência

Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O senador Flávio Bolsonaro (PL), pré-candidato à Presidência, fará agendas internacionais após a virada do ano. Em janeiro, o parlamentar pretende viajar para países da América do Sul, da Europa e para os Estados Unidos, para se encontrar com autoridades.

O primeiro voo previsto é para a Argentina, presidida por Javier Milei. O objetivo é conseguir a adesão de líderes estrangeiros à sua candidatura, que tem como foco a anistia a réus e condenados pelo 8 de Janeiro, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro.

A estratégia de Flávio Bolsonaro é conquistar visibilidade internacional antes de iniciar um tour pelo Brasil. Enquanto isso, neste mês de dezembro, o senador busca se reunir com dirigentes, sobretudo de legendas de centro, para consolidar apoios partidários na corrida ao Palácio do Planalto.

Nessas conversas, o postulante à Presidência dirá que atuará para estabelecer “tranquilidade” no ambiente político e apresentará um projeto de país “oposto ao de Lula”. O congressista busca atrair o apoio de segmentos que, até então, trabalhavam para que Tarcísio de Freitas fosse o nome da direita na disputa de 2026.

O silêncio de Tarcísio

Nos bastidores da política, o silêncio de Tarcísio após Bolsonaro escolher Flávio como candidato é um sinal de que o governador ainda cogitava se lançar à Presidência.

Segundo aliados, Tarcísio enfrentava um dilema entre optar por uma reeleição bem encaminhada em São Paulo ou arriscar deixar a cadeira para encarar um projeto presidencial.

Paulo Cappelli – Metrópoles

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Geral

VÍDEOS: Terremoto de magnitude 7,6 atinge o Japão; governo emite alerta para tsunami

O abalo sísmico atingiu a região de Aomori, no norte do país, nesta segunda-feira, 8, e gerou alertas de tsunami com ondas previstas de até três metros. Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), o epicentro ocorreu no mar, a cerca de 80 quilômetros de Misawa, às 23h15 no horário local (11h15 em Brasília). Seu epicentro na cidade de Misawa, tem profundidade de 53,1 km.

As primeiras ondas de tsunami já chegaram à costa, e o governo japonês alerta para a possibilidade de ondas maiores nas próximas horas. As autoridades seguem orientando moradores a se deslocarem para áreas elevadas e a permanecerem atentos a novos tremores.

Com informações de UOL

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