O secretário de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal, Thiago Mesquita, publicou um vídeo nas redes sociais neste sábado (5), falando sobre a engorda de Ponta Negra e esclarecendo questões sobre a jazida e explicando os motivos técnicos que levaram a obra ser iniciada no trecho da Via Costeira, em direção ao Morro do Careca.
Thiago explicou que a jazida apontada no estudo contratado em 2014 apresentou problemas na composição e volume do material, mas a Prefeitura Municipal agiu rápido e junto com os parceiros contratados encontrou uma excelente alternativa.
Em relação ao local de início da obra da engorda, Thiago esclareceu que isso ocorreu por questões técnicas. “A Engorda começou pela área dos hotéis em direção ao Morro do Careca por duas questões técnicas: a topografia da praia e o sentido das correntes marinhas”, disse Thiago.
O secretário também afirmou que “após 2 semanas de obra, a engorda continua dentro do prazo previsto, chegando aproximadamente a 15% de obra executada”.
Uma pesquisa feita pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) revela que, a cada hora, 12 pessoas morrem no Brasil por consumo de álcool. O estudo mostra também que bebidas alcoólicas custam R$ 18,8 bilhões por ano para o país.
A pesquisa usou como base estimativas de mortes feitas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o consumo de álcool, levando em consideraração um total de 104,8 mil mortes só em 2019. O relatório destaca um forte impacto sobre a população masculina, responsável por 86% das mortes associadas ao álcool em 2019.
Entre os homens, doenças cardiovasculares, acidentes e violências são as causas mais comuns de óbito, enquanto, nas mulheres, o álcool está fortemente associado a tipos de câncer e doenças cardíacas. A análise revela também um crescimento de 14% do consumo abusivo entre mulheres, indicando uma tendência que pode gerar problemas maiores no futuro.
Segundo o levantamento, os custos diretos ao Sistema Único de Saúde (SUS) somam R$ 1,1 bilhão, destinados principalmente a hospitalizações e atendimentos ambulatoriais. Já os custos indiretos representam R$ 17,7 bilhões e incluem a perda de produtividade, aposentadorias precoces, mortalidade prematura, perda de dias de trabalho por internação hospitalar e licença médica previdenciárias. Só o custo previdenciário atingiu R$ 47,2 milhões em 2019. Do total, R$ 37 milhões (78%) foram gastos com homens, já o custo com mulheres representa R$ 10,2 milhões (22%).
Para Pedro de Paula, diretor executivo da Vital Strategies, empresa que encomendou a pesquisa, o consumo de álcool não só tem impactos na saúde e bem-estar da população como também custa caro para os cofres públicos.
“Nesse cenário, fica clara a necessidade de adoção de medidas como o imposto seletivo sobre bebidas alcoólicas. Essa é uma das ações recomendadas pela Organização Mundial da Saúde para reduzir o consumo de álcool e, consequentemente, seu impacto negativo. Com a redução do consumo, podemos salvar vidas e reduzir os impactos sociais do álcool, poupando bilhões de reais todos os anos”, afirma.
O custo do SUS com internações de mulheres por problemas ligados ao consumo de álcool representa 20% do total, ou seja, bem menor que o custo com homens. Isso acontece porque o consumo de álcool é menos comum entre as mulheres. Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS 2019), cerca de 31% das mulheres entrevistadas haviam consumido álcool nos 30 dias anteriores à pesquisa, enquanto, entre os homens, esse número foi de 63%.
Tabela mostra os custos diretos relacionados ao consumo de álcool no Brasil | Reprodução
Por outro lado, nos custos com atendimentos ambulatoriais relacionados ao álcool, a diferença entre homens e mulheres é menor, com 51,6% dos custos atribuídos ao público masculino.
Os preços dos combustíveis da Petrobras estão “abrasileirados” e a presidente da estatal está extremamente satisfeita. Magda Chambriard destacou em sua primeira entrevista exclusiva que os valores praticados são “justos para a sociedade”.
A fórmula dessa conta, porém, não pode ser detalhada. “A hora em que vocês descobrirem como é que eu faço meu preço, eu tenho que ser mandada embora”.
Após inúmeras polêmicas sobre o preço dos combustíveis no governo Jair Bolsonaro e início do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o tema parece ter saído do noticiário.
Essa calmaria é explicada por Chambriard por uma trinca: queda de preço, menor volatilidade e remuneração satisfatória.
“Esse preço nós consideramos um preço justo para a sociedade. Quando a gente olha de 1º de janeiro de 2023 até hoje, todos os combustíveis vendidos pela Petrobras têm preços menores”, disse.
“Mesmo assim, nós estamos extremamente satisfeitos com a política”.
A presidente da estatal explica que a atual política de preços oferece estabilidade de valores para a sociedade, o que evita “volatilidade indesejada”. Ao mesmo tempo, diz, “nós remuneramos (a companhia) por esses combustíveis de forma bastante satisfatória”.
A mudança da política de preços começou a ocorrer na gestão anterior de Jean Paul Prates, já no governo Lula. Antes, diz Chambriard, combustíveis fabricados no Brasil “eram onerados com preços de transporte inexistente, com um preço de tributo inexistente, riscos e preços de frete”.
Isso acontecia porque a Petrobras praticava preço que levava em conta os custos de importação do combustível pronto para o Brasil. Agora, não faz mais isso.
Questionada sobre como funciona a atual fórmula, a presidente da Petrobras disse que o tema faz parte da estratégia comercial e não pode ser detalhado.
“Essa dúvida tem que persistir. Ninguém conta para o concorrente como faz o seu preço. A hora em que vocês descobrirem como é que eu faço meu preço, eu tenho que ser mandada embora. Isso é uma prerrogativa da companhia”.
A confidencialidade comercial, diz, também existe em todos os concorrentes privados. “A diferença é que a Petrobras, enquanto estatal, desperta mais curiosidade, mas nesse ponto a gente vai manter o sigilo”.
Ameaças de bomba provocaram o fechamento de dois locais de votação na Geórgia nesta terça-feira (5), quando ocorrem as eleições para presidente dos Estados Unidos.
Segundo informações da polícia, foram cinco ameaças de bomba nesses dois locais. As autoridades de segurança, porém, informaram que os alertas eram falsos.
O que está em discussão neste momento é se haverá uma ampliação no horário de votação nesses locais, o que poderá provocar um atraso na apuração dos votos no estado.
Além de a eleição presidencial de 2024 ser uma das mais acirradas da história dos Estados Unidos, a votação na Geórgia é especialmente tensa, já que se trata de um estado-pêndulo.
São chamados assim os estados onde os resultados eleitorais variam de uma eleição para outra, podendo definir o resultado do pleito.
Os estados-pêndulo não possuem uma tendência ou tradição em relação ao voto. Diferentemente de estados como Nova York, que tradicionalmente vota nos democratas, ou Texas, que tem a tradição de favorecer os republicanos, os estados-pêndulo são territórios de alta imprevisibilidade.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) negou em depoimento nesta terça-feira (5) à CGU (Controladoria-Geral da União) que tenha pedido para Silvinei Vasques fazer campanha eleitoral para ele em 2022 enquanto atuava como diretor da PRF (Polícia Rodoviária Federal).
Bolsonaro foi ouvido como testemunha de defesa no processo que pode cassar a aposentadoria do ex-diretor da PRF. Silvinei foi alvo de um processo administrativo disciplinar no início de 2023 por causa de oito possíveis irregularidades cometidas por ele nas eleições do ano anterior
Ele é investigado na CGU por ter participado de eventos oficiais, concedido entrevistas e feito publicações nas redes sociais pedindo voto para Bolsonaro no 2º turno das eleições de 2022.
Silvinei ficou preso preventivamente por quase um ano, por decisão do ministro Alexandre de Moraes (STF). Foi solto no início de agosto de 2024, na véspera do aniversário de um ano de sua prisão. Moraes determinou que o ex-diretor use tornozeleira eletrônica e outras medidas cautelares.
Ele é investigado por possível uso da estrutura da Polícia Rodoviária Federal para realizar blitze em cidades onde Lula (PT) tinha mais votos que Bolsonaro durante a votação do segundo turno.
Em 1º de novembro, o TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) decidiu manter a decisão que determinava que Bolsonaro prestasse depoimento no processo do ex-diretor de forma oral, e não por escrito.
Vice-presidente da Câmara e um dos autores do projeto, o deputado Sóstenes Cavalcante – Foto: Reprodução
Uma das principais polêmicas da Câmara dos Deputados em 2024, o projeto de lei que proíbe o aborto após a 22ª semana de gestação, inclusive em caso de estupro e risco para a mãe, “sumiu” dos debates na Casa.
Após forte reação da sociedade civil organizada, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), prometeu em 18 de abril criar um grupo de trabalho para debater a proposta após o recesso parlamentar de julho.
Passados quase cinco meses da promessa de Lira, o grupo de trabalho sequer foi oficialmente criado pelo atual presidente da Câmara, mesmo passadas as eleições municipais de outubro.
Segundo vice-presidente da Câmara e um dos autores do projeto, o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) admitiu à coluna na segunda-feira (4/11) que nunca mais falou com Lira sobre o andamento da proposta.
Sóstenes promete, entretanto, procurar o presidente da Câmara nesta semana para tratar do assunto. Os dois participarão juntos, em Brasília, do P20, encontro de parlamentares dos países do G20.
Estratégia de Lira
Como mostrou a coluna, parlamentares acreditam que Lira utiliza a estratégia de prometer criar comissões e grupos de trabalho como forma de tirar de pauta temas polêmicos, como foi o caso do PL do Aborto.
O mais recente projeto a ter a tramitação interrompida pelo presidente da Câmara para ser debatido em uma comissão especial foi o que prevê anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro.
Na semana passada, em um ato regimental inédito, Lira decidiu retirar a proposta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e enviá-lo para uma comissão especial a ser criada.
Construída na segunda gestão do atual prefeito, José Antônio de Menezes (União), a Praça das Mães, no bairro do Valadão é alvo de uma polêmica na cidade. Em reforma através de uma parceria pública-privada, com os recursos investidos pela empresa Salinor, a obra foi paralisada a pedido da prefeita eleita, Flávia Tavares (PDT), deixando desempregados perto de 40 trabalhadores.
A Prefeitura de Macau já concluiu quase 80% da recuperação de uma quadra de esportes que se integra à área da praça, restando apenas a implantação da iluminação, proteção de tela e pintura. O caso agora foi parar no Ministério Público, após a atual gestão se manifestar sobre o que considerou a postura da Equipe de Transição, em documento assinado pela
Senhora Prefeita eleita, usurpação de competência que não lhe pertence, configurando, em tese, o crime de usurpação de função pública, capitulado no art. 3281, do Código Penal.
O município solicita ainda abertura de Procedimento Investigatório Criminal (PIC), com o objetivo de apurar a conduta da signatária do documento, juntado em anexo. O jurídico da atual gestão pede
que seja apurada a conduta da empresa contratante do município para averiguar se houve, de fato, a paralização da obra, em face do ofício da Equipe de Transição.
O nome de Deolane Bezerra voltou aos holofotes do mundo das celebridades neste fim de semana, mas desta vez, não por conta de alguma polêmica criada pela advogada. Tudo começou depois que a atriz Thais Belchior se fantasiou de Deolane para uma festa à fantasia. A viúva de MC Kevin se irritou e resolveu reagir.
A treta teve início no domingo, quando Thais publicou um vídeo no seu Instagram em que aparece vestida como a influencer, com uma faixa na boca em que se vê um X desenhado, uma tornozeleira eletrônica e acompanhada de um homem vestido de tigre. A roupa fazia referência à prisão da influenciadora em decorrência de supostos crimes envolvendo casas de apostas.
Sem citar diretamente a atriz, Deolane Bezerra mandou uma indireta em suas redes sociais. Ela publicou um vídeo em que aparece trabalhando sem tornozeleira. “Sem dom para vítima, sem tornozeleira e trabalhando. Coisas que algumas pessoas desocupadas deveriam estar fazendo”, escreveu a influenciadora nos stories do Instagram nesta segunda-feira (4/11).
As candidatas(os) e partidos políticos que disputaram somente o 1º turno das Eleições 2024 têm prazo até hoje terça-feira (5) para entregarem à mídia eletrônica à Justiça Eleitoral relativo à prestação de contas final da campanha, conforme estabelece o Calendário Eleitoral e a Resolução TSE nº 23.607/2019.
Para as candidaturas majoritárias e agremiações partidárias que participaram do 2º turno em Natal/RN, o prazo se estende até 16/11/2024, sendo obrigatório, todavia, o envio das informações do 1º Turno via sistema SPCE/2024 até 05/11/2024.
Além do registro de toda a movimentação financeira da campanha, a prestação de contas deve conter a respectiva documentação fiscal comprobatória, os comprovantes de transferências ao Tesouro Nacional de valores de recursos do FEFC não utilizados, bem como, das sobras de campanha de Fundo Partidário e de outros recursos à direção partidária da circunscrição.
Sistemas SIEME e SPCE
A elaboração, o envio das informações e a geração da mídia eletrônica da prestação de contas são feitos por meio do Sistema SPCE/2024. A entrega da mídia eletrônica, contendo a documentação comprobatória, deve ser feita por meio do portal do Sistema de Entrega de Mídia Eletrônica – SIEME. (https://sieme.tse.jus.br/)
Excepcionalmente, para a eventualidade de alguma impossibilidade técnica do envio tempestivo da mídia eletrônica por meio do portal SIEME, o prestador de contas (candidatos a Prefeito/Vereador/Diretório Municipal) poderá comparecer à Zona Eleitoral competente, conforme expediente de funcionamento, para entrega presencial da referida mídia gravada em PENDRIVE.
Consequências para quem não presta contas?
A candidata(o) que permanecer omissa(o) ante o dever de prestar contas, no caso de julgamento de contas não prestadas, ficará impedida(o) de obter a certidão de quitação eleitoral, não poderá se candidatar nas eleições seguintes e terá que devolver integralmente os recursos do FEFC/Fundo Partidário, caso recebidos, ao Tesouro Nacional.
Já os partidos políticos poderão ficar inaptos a receberem repasses de recursos do Fundo Partidário, além da suspensão do registro ou anotação na Justiça Eleitoral e devolver os recursos do FEFC/Fundo Partidário recebidos, no caso de julgamento de contas não prestadas.
Em 2024, o Grupo Unimetais celebra 30 anos de compromisso e seriedade no mercado. Três décadas transformando o setor, inovando processos e evoluindo com ética e profissionalismo. Cada conquista reflete nossa dedicação em entregar soluções robustas e eficientes, sempre com o olhar no futuro. Juntos, seguimos construindo um legado de excelência.
Mães de crianças com necessidades especiais fizeram um protesto na manhã desta terça-feira (5) contra a suspensão do serviço do Programa de Acessibilidade Especial Porta a Porta (Prae), que transporta pacientes para os locais de tratamento em Natal.
As famílias dos pacientes disseram que foram pegas de surpresa nesta segunda-feira (4), ao serem informadas pelos motoristas que não poderiam mais contar com o atendimento.
Procurada pelo g1, a Secretaria de Saúde Pública de Natal não explicou o motivo da suspensão do serviço até a última atualização desta reportagem.
A dona Maria do Carmo, de 49 anos é mãe de uma adolescente de 14 anos que tem hidrocefalia, além outras condições de saúde e já passou por 26 cirurgias. Ela conta que a filha precisa de terapia intensiva diariamente e foi surpreendida pela medida.
“Eles não tiveram nem a responsabilidade, o respeito pelos nossos filhos especiais, de avisar diretamente. A gente ficou sabendo por terceiros, pelos motoristas, que ficaram com pena e disseram. Eram 20 carros, agora só tem três que não dão para a demanda. Esse carro do Prae é muito responsável pela qualidade de vida e saúde da minha filha”, disse.
“A gente que vive com o salário mínimo, que é o BPC das crianças, não tem condição de estar pagando carro, porque se for pagar, não vai ter medicação, alimentação, fralda. Além disso, ainda tem descriminação, porque alguns motoristas de aplicativo não querem pessoas com deficiência, recusam”, relata.
A dona de casa Adriana Carvalho, de 51 anos, reclamou da falta de informação aos familiares.
“É mais uma luta. E agora, o que a gente vai fazer? Como essas crianças vão para a terapia? Porque terapia para essas crianças é vida e saúde mental para as mães e para os pais, porque isso tira até o nosso sono. A gente sofre demais, nós precisamos de acolhimento, por favor, nós precisamos de sensibilidade, de empatia. Ninguém suspende um serviço assim”, disse.
A Secretaria de Saúde Pública de Natal informou que reuniões sobre o assunto seriam realizadas ao longo da manhã desta terça-feira (5) e somente depois delas poderia apresentar um posicionamento sobre a suspensão do serviço.
Cadê o pessoal lavrador da direita moralista para se indignar com a situação? Imagino que estão pensando eu seus cargos comissionados e empregados terceirizados.
Falou falou mas não justificou.
nada justifica… poderia ter feito 100m na frente do morro e depois ter ido ‘proteger’ os hoteis dos ricos.
Os “hotéis dos ricos” geram impostos que pagam deu salário de servidor público.
Assina: esquerdista contrário à engorda