A mulher que foi vista discutindo com Giovanna Ewbank após falas racistas contra os filhos da atriz foi presa, segundo a assessoria de imprensa da celebridade brasileira. “Confirmamos, conforme vídeos que já circulam no Brasil, que Giovanna reagiu e enfrentou a mulher, enquanto Bruno Gagliasso, seu marido, chamou a polícia. A mulher foi levada escoltada e presa”, diz a nota publicada pela Trigo Comunica no Instagram.
De acordo com o comunicado, a família passava férias na Costa da Caparica quando foi surpreendida por xingamentos proferidos às crianças e a um grupo de cerca de 15 pessoas negras que estavam no restaurante Clássico Beach Club. “A criminosa pedia que eles saíssem do restaurante e voltassem para a África, entre outros absurdos”, descreveram.
Ainda no texto, a assessoria afirmou que a atriz e o marido, Bruno Gagliasso, foram à delegacia, onde prestarão queixa formal.
Ela a mãe agiu com um instinto natural de proteção aos seus filhotes como faz uma leoa,só não gostei porque ela não deu uns tabefes na imunda que proferiu tais absurdos.No mínimo deve ser uma esquerdista lá de Portugal,essas coisas ruins geralmente vem da parte desse povo.
O ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) apresentou na sexta-feira (12) registro de candidatura à Presidência da República no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A chapa terá Padre Kelmon, do mesmo partido, como candidato à vice-presidente.
Jefferson declarou à Justiça Eleitoral lista de bens avaliados em R$ 745 mil – valor investido em aplicações financeiras. Kelmon declarou R$ 8,5 mil aplicados em caderneta de poupança.
Na proposta de governo enviada ao TSE, a chapa defende a liberdade como princípio fundamental, direito à legítima defesa, ao porte de arma de fogo, a criminalização da “cristofobia”, o agravamento da pedofilia como crime hediondo e a proibição da legalização, venda e cultivo da maconha.
Na educação, os candidatos defendem a remuneração digna aos professores, ensino universitário gratuito, mas reembolsado pelos formados, e a erradicação do analfabetismo.
No meio-ambiente, propõe a exploração racional dos recursos naturais e equilíbrio entre desenvolvimento econômico e proteção à natureza.
Até o momento, o TSE recebeu 11 pedidos de registros de candidatura à Presidência. Para os cargos de deputado estadual, federal, distrital, senador e governador, o registro é realizado nos tribunais regionais eleitorais.
O pedido de registro é uma formalidade necessária para que a Justiça Eleitoral possa verificar se os candidatos têm alguma restrição legal e não podem concorrer às eleições de outubro.
Investigação conduzida pela Polícia Federal em conjunto com o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) revelou que integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), elaboraram ao menos três planos para resgatar líderes do facção presos nas penitenciárias federais de Brasília e Porto Velho (RO). Entre eles, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, que foi transferido de Brasília para a capital de Rondônia em março deste ano. Uma das estratégias da organização era considerada como “missão suicida”.
Conforme levantamento de inteligência, o primeiro plano, batizado de STF, consistia na invasão da penitenciária federal de Porto Velho. A facção já teria montado um arsenal milionário com armamento pesado para destruir os muros do complexo. O segundo, chamado de STJ, incluía o sequestro de autoridades e familiares do Depen para, em troca, exigir a libertação dos líderes.
A terceira e última opção seria uma “missão suicida”. A ideia era que o próprio Marcola desse início a uma rebelião dentro do presídio federal e usasse um policial penal como refém. Os planos seriam colocados em prática ainda neste ano.
Anjos da Guarda
A PF deflagrou na última quarta-feira (10/8) a Operação Anjos da Guarda, que tem o PCC como alvo. Cerca de 80 policiais federais cumpriram 11 mandados de prisão preventiva e 13 de busca e apreensão em três unidades da Federação: Distrito Federal (Brasília); Mato Grosso do Sul (Campo Grande e Três Lagoas) e São Paulo (capital, Santos e Presidente Prudente).
Segundo as investigações, para viabilizar o plano, as lideranças criminosas fizeram uso de uma rede ilegal de comunicação por meio de advogados, que transmitiam e entregavam mensagens dos presos para criminosos fora da prisão envolvidos na tentativa de resgate e fuga. Pelo menos quatro defensores foram detidos.
Para tanto, os investigados valiam-se dos atendimentos e das visitas em parlatório, usando códigos que remetiam a situações jurídicas que não existiam. Cerca de quatro defensores do comando foram presos nesta quarta.
Transferência
As lideranças envolvidas ingressaram no Sistema Penitenciário Federal em fevereiro de 2019, justamente em decorrência da descoberta, pelas autoridades do estado de São Paulo, de plano de fuga que, à época, já estava em articulação por tais líderes, então custodiados na Penitenciária Estadual de Presidente Venceslau II.
Ações de inteligência do Departamento Penitenciário Nacional detectaram que as tratativas persistiram mesmo após o ingresso no sistema. O Depen passou a compartilhar informações com a Polícia Federal.
Por meio de uma atuação coordenada e especializada dos dois órgãos foi possível a compilação de elementos de prova suficientes para a identificação e agora a interrupção das ações criminosas.
“Esta ação demonstra a capacidade do Sistema Penitenciário Federal de isolar lideranças criminosas, identificar possíveis ameaças e de neutralizá-las, em atuação integrada com as demais forças de segurança pública da União”, informou o Depen, por meio de nota.
A operação foi batizada de Anjos da Guarda em referência aos servidores da Segurança Pública que se esforçam e se arriscam para proteger a sociedade de todo o tipo de ação criminosa.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou sobre o uso da bandeira nacional na campanha e disse que a esquerda está acostumada a queimar a bandeira. Em entrevista ao jornalista Rica Perrone no podcast Cara a Tapa neste sábado, 13, Bolsonaro disse que a esquerda prefere a cor vermelha e que é comum ver militantes profanando símbolos religiosos.
“Eu respeito a bandeira nacional. O pessoal da esquerda é comum você ver botar fogo na bandeira nacional e fazer com que os símbolos religiosos sejam profanados. Do lado de lá, sempre preferiram a cor vermelha, que é associada a ditadura no mundo todo”, afirmou o presidente, que continuou: “O pessoal para o lado de cá começou a usar mais o verde e amarelo. Mas não tem nada a ver. É comum andar pelo brasil e quando passamos em região de fazendas, uma em cada três em uma vara com a bandeira hasteada. Cada vez mais o país tá pintado de verde e amarelo. Não é pela Copa, é pelo patriotismo”.
Bolsonaro também falou sobre a esquerda assinar carta pela democracia, mas mostrar simpatia por governos autoritários, citando Nicolas Maduro Fidel Castro e Hugo Chávez. “Você não nega o amor da esquerda por ditaduras no mundo todo. O cara assina carta pela democracia, mas sempre foi amigo de Chávez, Maduro, Fidel Castro, Bachelet. Quando chega a época das eleições querem ser diferentões. Não dá para ser diferentão. Começam a ir em igrejas agora. Nunca foi. Vão de quatro em quatro anos. Mas, durante o intervalo de quatro anos, dá uma chegadinha, bate o papo”, afirmou.
Além disso, Bolsonaro voltou a defender a utilização de comprovante de votos e criticar o modelo de urnas eletrônicas atual. O presidente disse que confia nas máquinas, mas não nos homens por trás delas e afirmou que nenhum país do mundo quer nosso sistema. “Eu brigo por transparência. […] Confiar na máquina a gente confia. Só não confia em quem faz o programa, em quem está por trás das máquinas. Ninguém quer o nosso sistema, porque não vai ter aceitação. A Alemanha já teve esse sistema aqui, que depois foi deixado de lado”, afirmou Bolsonaro.
Em outro momento do programa, Bolsonaro falou sobre as fake news e acusações contra ele sua família revelando que uma das que mais o afetou foi a que envolveu a Wal do Açaí, dizendo que os jornais pegaram pesado para o atingir.
“O que mais me pegou foi o que fizeram com a Wal do Açaí, disseram que era funcionária fantasma minha, que vendia açaí e não estava trabalhando no horário do expediente. Primeiro que quem faz o horário é o parlamentar e nós temos o direito de ter funcionários comissionados em Brasília e no seu estado também. Eu não podia ter alguém trabalhando em São Paulo, mas no Rio de Janeiro podia ter e tinha essa menina em Angra. Se você ver a lojinha dela, quando faturava um salário mínimo ela dava graças a Deus. Mulher pobre, humilde e vira aquela onda toda. Imediatamente eu fui ver quem ela era naquele início de janeiro e ela estava em férias até 20 ou 21 de janeiro. Ela podia estar onde quiser, a Folha jogou pesado. Para atingir a mim, pegam uma pessoa humilde”, disse o presidente.
Cédulas em reais e euros foram subtraídas de agência da Caixa Econômica Federal em Santos, SP — Foto: Reprodução/Hora 1
O homem de 50 anos que era réu no processo que trata do mega-assalto à agência central da Caixa Econômica Federal em Santos, no litoral de São Paulo, foi condenado a 16 anos e oito meses de prisão. Conforme reportado pelo g1, Francisco Martins da Costa Júnior foi identificado por um exame de DNA a partir da saliva encontrada em uma lata de cerveja no local do crime.
A condenação foi estipulada pelo juiz Roberto Lemos dos Santos Filho, da 5ª Vara Federal do citado município. O mega-assalto aconteceu em 17 de dezembro de 2017, e a quadrilha fugiu levando dinheiro, armas e joias penhoradas que estavam nos cofres. O prejuízo, segundo relatório e ofício da Caixa Econômica Federal citado no processo, foi superior a R$ 20 milhões.
O g1 também reportou anteriormente que o resultado da amostra de DNA colhida na lata de cerveja se mostrou semelhante ao perfil identificado em outro crime: tentativa de roubo a uma empresa de locação de cofres na capital paulista, em 6 de janeiro de 2019. O material genético no segundo delito foi encontrado em uma par de luvas, camisa e boné que a quadrilha dispensou.
Conforme citado no processo de condenação, a defesa do réu chegou a pedir a absolvição de Francisco Martins. A alegação, segundo o documento, era de que a prova da presença do homem no mega-assalto à Caixa no litoral paulista dependeria da comprovação da sua participação no assalto em São Paulo. A alegação foi rejeitada pelo juiz.
Relembre o caso
Em 17 de dezembro de 2017, uma quadrilha com mais de dez criminosos realizou um mega-assalto na agência central da Caixa Econômica Federal localizada no Centro de Santos (SP). Segundo a polícia, os bandidos estavam armados e utilizaram uniformes da Polícia Militar (PM), toucas ninja e máscaras que imitam a pele humana, para não serem reconhecidos.
No crime, a quadrilha fez uma vigia da agência de refém, enquanto realizava o assalto. Os bandidos levaram dinheiro, armas e joias penhoradas, que estavam nos cofres da agência. De acordo com o Ministério Público Federal, as joias eram avaliadas em aproximadamente R$ 20 milhões, e a quantia em dinheiro subtraída somava R$ 328 mil e € 9,4 mil.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus neste sábado (13). São 549.398 casos totalizados. Nas últimas 24 horas foram registrados 168 novos casos e 1 óbito (Natal).
Óbitos confirmados para Covid-19: 8.418. Em investigação são 1.105. Recuperados são 538.932. Casos suspeitos somam 857 e descartados são 1.034.200. Estimativa de casos em acompanhamento: 2.048.
Se o Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Saúde, aplicasse corretamente o dinheiro destinado a saúde pública, os números de mortes poderiam terem sido evitados. A governadora Fátima do PT, só pensa em luxar e fechar hospitais e leitos.
O deputado federal General Girão (PL) carimbou o senador Jean Paul Prates de Fake News. Em publicação nas redes sociais, Girão afirmou que Jean Paul “anda espalhando mentiras sobre o presidente Bolsonaro“.
Ainda segundo Girão, o senador “armou uma armadilha política orçamentária, sabia que seria vetada, e agora paga de propagador de fake news“. O deputado se refere ao veto do governo federal a recursos para duplicação da BR-304. Entretanto, o próprio Girão esclareceu em entrevista ao vivo à 98 FM, na sexta-feira (12) que a duplicação da BR-304 deverá ser realizada pela mesma empresa que assumir a concessão da BR-101.
“O senador que não teve um voto sequer, anda espalhando mentiras sobre o presidente Bolsonaro. Deve ter sido formado pelo líder maior do Partido das Trevas, na escola de encantadores de jumentos. Armou uma armadilha política orçamentária, sabia que seria vetada, e agora paga de propagador de fake news. Em 2022, tentará, mais uma vez, ser “eleito” sem voto e na sombra de alguém. Esse é o nível da representação que os potiguares tem no Senado. A mudança está em nossas mãos.”, escreveu Girão em publicação nas redes sociais.
Dois zeros a esquerda. Dois imprestáveis.
Gen. GIRÃO é TRAIDOR dos MILITARES da reserva e Pensionistas das Forças Armadas.
Esse Dep. TRAIDOR, ajudou á aprovar a Lei 13.954/19. Que Beneficiou os Oficiais Generais e Penalizou os Praças e Pensionistas, também acabou com a paridade entre Militares da Reserva e Ativa.
#FORA GIRÃO TRAIDOR.
É uma pura verdade, sou Militar da Reserva Remunerada da MB e fui duramente penalizado, com essa lei 13954/19. Não irei votar em traidores tbm.
Tu mora a onde Fábio? Passo na Reta Tabajara todos os dias, e tu falar que tá do mesmo jeito, é brincadeira!!!! Amigo o que Bolsonaro fez nesses 3 anos é meio, foi muito mais que os 16 anos do PT na mesma obra. Presta atenção cara, sejamos justos.
Mesmo jeito ? Kkkk a obra estava totalmente parada e o q estava feito as chuvas acabaram c boa parte e teve que refazer muita coisa Hj, ja se transita nas duas faixas em boa parte. Parabéns ao Governo Federal que fez a obra andar para servir a Populacao, logo logo estará concluída.
Caberá ao procurador-geral da República Augusto Aras decidir se eleva ou não o pedido de reajuste do MPU de 13,5% para 18%. | Foto: Evaristo Sá/AFP
O Ministério Público engrossou o movimento por reajuste salarial. Antes mesmo de o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovar uma proposta de correção de 18% no salário dos magistrados, o Conselho Nacional do Ministério Público Federal havia referendado, na semana passada, um projeto com correção de 13,5% para procuradores e promotores. Como o porcentual do STF é maior, o presidente do Conselho, o procurador-geral da República, Augusto Aras, vai elevar para o mesmo patamar chancelado pelos ministros do Supremo.
Segundo assessoria do MPU, o modelo de reajuste para procuradores, promotores e servidores seguirá o que foi proposto para os magistrados. O aumento será pago em quatro parcelas entre 2023 e 2024. Procuradores e servidores do MPU levaram a Aras a necessidade do reajuste de 18% por conta do chamado “princípio da paridade”, que impõe a necessidade de o Judiciário e o Ministério Público terem vencimentos equiparáveis.
A proposta de aumento de 13,5% havia sido aprovada pelo Conselho Superior no último dia 5, na expectativa de que o Supremo determinasse o mesmo percentual para os seus quadros. Os ministros da Corte, no entanto, acabaram apresentando ao Congresso um percentual de aumento quase um terço maior. Tanto o reajuste dos salários do STF como a proposta do MPU precisam de aprovação no Congresso.
Segundo o diretor executivo do sindicato dos servidores do MPU, Adriel Gael, o fato de o Supremo ter previsto um reajuste de 18% para os ministros e os funcionários do Poder Judiciário, “abriu caminho, pelo princípio da paridade, para que os trabalhadores do Ministério Público busquem o mesmo percentual”. “O SindMPU buscará a justa recomposição inflacionária na remuneração dos servidores do Ministério Público da União”, disse.
O orçamento do MPU para 2023 é de R$ 8 bilhões, dos quais R$ 5,1 bilhões são destinados ao Ministério Público Federal (MPF). Estimativas contidas na proposta do órgão indicam que o reajuste de 13,5% para os servidores geraria um custo adicional de R$ 91,1 milhões aos cofres públicos em 2023, um valor muito inferior aos R$ 5,8 bilhões de impacto previstos pela área técnica do Supremo para os próximos dois anos. A despesa para o pagamento de reajuste de 18% no MPU ainda não foi estimada.
De acordo com um estudo feito por técnicos do Congresso, no caso da correção salarial dos ministros do STF e de magistrados da Justiça Federal, o impacto, em 2023, será de R$ 1,9 bilhões. O valor do reajuste será pago em duas parcelas. No ano seguinte, em 2024, serão pagas mais duas parcelas, elevando o custo total para R$ 5,7 bilhões.
Para entender: fatia do orçamento do MPU em cada ramo
MPF: R$ 5,1 bilhões de custo;
MP do Distrito Federal e Territórios: R$ 1,1 bilhão de custo
Sinceramente esse país não é sério e só o judiciário pode bem fazer o que quer, já ganham bem, tem muitas vantagens e direitos, terminam q trabalham menos q o executivo e em um momento onde pessoas passam fome, servidores com salários defazados e sem possibilidade de aumento, eles conseguem aumentar os seus mega salários.
Fazer o que???? Naaaaada
É uma pura verdade, sou Militar da Reserva Remunerada da MB e fui duramente penalizado, com essa lei 13954/19. Não irei votar em traidores tbm.
É muito bom poder dar o seu próprio aumento. Kkkkkk
Principalmente, tendo uma montanha de escravos para serem dilapidados, sem poderem fazer absolutamente nada.
Ano que vem Bolsonaro dará um generoso aumento nos salários de todos os funcionários públicos federais civis e militares.
O homem é bom, o homem é espetacular.
O Alto Comando do Exército teme que a disputa política polarizada das eleições presidenciais deste ano possa causar um aumento de casos de violência eleitoral.
A avaliação foi feita durante reunião dos 16 generais que compõem o Alto Comando do Exército, em Brasília, na primeira semana de agosto.
A reunião tratava de questões administrativas, mas a análise da conjuntura política e eleitoral foi feita durante o encontro, segundo três generais com conhecimento do que foi discutido.
Para auxiliar em possíveis casos de violência eleitoral, os comandos militares regionais deixarão batalhões a postos nos quartéis para eventuais convocações nos dias das eleições.
Tradicionalmente, batalhões do Exército ficam mobilizados no dia da votação nos estados que solicitam ajuda federal. Em pleitos anteriores, no entanto, não havia a avaliação de que eles poderiam ser necessários para atuar em eventuais episódios de violência relacionada ao processo eleitoral.
As estratégias sobre como reagir a esse cenário já são discutidas entre representantes dos militares e de estados que devem solicitar apoio das Forças Armadas para a segurança e logística do primeiro turno, como Rio de Janeiro e Tocantins.
Os generais consultados pela Folha afirmaram que a morte do petista Marcelo de Arruda, assassinado pelo bolsonarista Jorge Guaranho em sua festa de aniversário, acendeu o sinal de alerta para o risco de aumento de casos de violência.
O Exército se prepara desde o início do ano para tentar evitar incidentes relacionados ao período eleitoral.
Em mudança em seu cronograma, a Força definiu que os 67 exercícios militares principais previstos para o ano devem ser executados até setembro. Depois disso, todo o efetivo ficará à disposição de eventuais necessidades.
Durante as eleições, as Forças Armadas são chamadas para ajudar em questões logísticas e de segurança nas operações de GVA (Garantia de Votação e Apuração).
Cerca de 30 mil militares devem atuar na operação, que envolve o transporte de urnas eletrônicas para seções eleitorais remotas.
O pedido de auxílio da força federal é feito pelos TREs (Tribunais Regionais Eleitorais) ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A corte aprova o envio das tropas militares após a assinatura de um decreto de Garantia de Votação e Apuração, que cabe ao presidente da República.
A autorização para o emprego das forças federais neste ano já foi dada, faltando ao TSE informar as localidades em que os militares deverão atuar.
O Alto Comando do Exército é composto pelos 16 generais quatro estrelas da ativa, o posto mais alto da carreira. O grupo se reúne periodicamente e assessora o ministro da Defesa em questões administrativas e de promoção de oficiais.
O temor de aumento de violência eleitoral também mobilizou a Polícia Federal.
A diretoria-geral da corporação enviou ofício para as 27 superintendências regionais, no mês passado, para orientar que façam contato com as respectivas secretarias de Segurança nos estados para mobilizar esforços na segurança dos presidenciáveis.
No texto, a direção da PF afirma que o “cenário atual evidencia a necessidade de somarmos esforços, haja vista o acirramento das relações entre correligionários dos principais candidatos e os incidentes já registrados na fase de pré-campanha eleitoral”.
Ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf afirma ter tido o nome incluído indevidamente na “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito“.
O caso foi revelado inicialmente pelo jornal “Folha de S. Paulo” e confirmado ao “O Globo” pelo próprio Skaf, que classificou o ocorrido como “fraude”. De acordo com o empresário, um de seus advogados entrou em contato com os responsáveis pelo documento. Às 23h, o nome de Skaf já não constava entre os signatários no site da iniciativa.
— Já tomei providências e parece ter sido retirado. É um absurdo total — reclamou Skaf, que também nega ter aderido ao documento similar capitaneado pela própria Fiesp.
Para que o nome seja inserido na “Carta às brasileiras e aos brasileiros”, basta informar nome completo, número do CPF, endereço de e-mail e profissão. Segundo a “Folha de S. Paulo”, os organizadores da carta comunicaram que irão pedir à Polícia Civil que investigue quem utilizou os dados de Skaf para incluí-lo indevidamente como partícipe. “O Globo” não conseguiu contato com os responsáveis pelo documento.
O pré-candidato a deputado estadual Taveira Júnior, do União Brasil, recebeu um importante apoio na tarde desta sexta (12), do grupo político do vice-prefeito de Ceará-Mirim, Marcílio Dantas.
Para o vice-prefeito Marcílio Dantas, “a candidatura de Taveira Júnior traz uma renovação de ideias e de bons projetos para todo o estado, mas principalmente para a região metropolitana, da qual fazem parte Ceará-Mirim e Parnamirim”, e concluiu que “Parnamirim é uma boa referência de gestão para nosso município e por isso eu, meu filho Marcílio Júnior e nosso grupo político estamos apoiando Taveira Júnior para deputado estadual” .
Pontuando bem em todas as recentes pesquisas, Taveira Júnior tem sido uma das surpresas da corrida à Assembleia Legislativa.
Dois prefeitos chibatas Querendo arranjar uma boquinha pros filhotes.
Pense em duas administração reiêra é ado Álvaro dias e do Taveira. Deus é mais, eu vou de Coronel Azevedo.
Grupo deTaveira em Parnamirim esqueça política pq n ganham mais para nada, n tem simpatia, é zero, se vier chapa Katia Pires é Nilda vice é o fim da era política desde agnelo, a oposição tem tudo pra levar agora.
Ela a mãe agiu com um instinto natural de proteção aos seus filhotes como faz uma leoa,só não gostei porque ela não deu uns tabefes na imunda que proferiu tais absurdos.No mínimo deve ser uma esquerdista lá de Portugal,essas coisas ruins geralmente vem da parte desse povo.
Boca suja e imunda dessa Ewback típica de brasileira de baixo nível é uma chula mesmo, se igualou a racista.
Deveria ser presa tbm pelos palavrões.
Kkkkkk,que comentário idiota e burro.
Esse Calígula é um picareta de marca maior.
Lá não tem audiensia de custódia aqui o STF já tinha liberado
Não sei qual das 2 é pior! Ela por ser mãe é chamar tantos palavrões ou a mulher por ser rasista.
Pior é você, que não estudou e por isso não sabe escrever a palavra racista!
Agora pronto, tu nunca chama-se um palavrão não mulher????????????
pior é vc Elisa que não sabe nem escrever. analfabeta, que grafa a palavra RACISTA com a letra S. volta pra alfabetização.